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A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU

Capítulo 120: Luz do Sol

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O tom na carta de despedida de Ji Min era, como sempre, calmo e sereno.

Nos primeiros parágrafos, ele mencionava a distribuição de seus bens, ações e algumas questões práticas, indicando que tudo seria deixado a cargo do advogado.

Não era muito detalhado; era só o suficiente.

Até que, ao chegar ao final, Lu Ran encontrou uma mensagem para si.

Ao ler o título, “Para Lu Ran, em confidência”, sentiu-se imediatamente relutante em continuar.

Dobrou a carta e a deixou no criado-mudo.

Sentou-se à beira da cama e ficou ali, olhando para o nada por um bom tempo.

Até que seu celular vibrou, trazendo uma nova mensagem no grupo da turma.

Finalmente, ele voltou a si.

Sem olhar o celular, desviou o olhar de volta para a carta no criado-mudo.

Estendeu a mão e pegou o papel que, mesmo anulado, continuava pesando em suas mãos.

Desdobrou a carta e deu mais uma olhada.

Quando seus olhos encontraram a caligrafia firme e precisa de Ji Min, ele a fechou rapidamente.

Olhou para a porta do quarto.

Ao entrar, havia deixado a porta aberta na pressa.

E, do outro lado, não muito distante, estava o autor daquela carta, ainda vivo e ocupado, trabalhando com seriedade.

Respirava, fresco e presente.

Esse pensamento tornava aquele pedaço de papel um pouco menos assustador.

Lu Ran levantou-se, foi até a entrada da suíte e trancou a porta.

Depois, voltou para o quarto e fechou a porta do dormitório.

O silêncio tomou conta do espaço.

Descalçando os sapatos, ele sentou-se de pernas cruzadas na cama e abriu a carta com atenção.

A primeira frase do homem era um pedido de desculpas:

“Desculpe por fazer você passar por tantas coisas ruins.

Eu sempre quis te proteger de tudo o que pudesse te machucar.

Mas nunca imaginei que eu mesmo seria uma das causas disso.

Racionalmente, eu não deveria ter aceitado sua confissão antes da cirurgia.

Se não estivéssemos juntos, talvez você não estivesse tão triste agora.

Mas me desculpe.

Eu simplesmente… não consegui resistir…”

No escritório, Ji Min finalmente terminou o trabalho.

Ele se espreguiçou, percebendo que já estava quase na hora do almoço.

Ia se levantar para procurar Lu Ran.

Mas, ao se virar, notou uma gaveta aberta.

As lembranças de momentos passados durante a reunião vieram à tona.

Espera aí… quando Lu Ran veio aqui antes, qual gaveta foi que ele pediu para abrir?

Ji Min levantou-se imediatamente da cadeira.

Foi até a gaveta, rapidamente a examinando.

A ficha de autorização de Lu Ran havia sumido — e, junto com ela, as coisas que o mordomo Chen havia entregado a Ji Min na noite anterior.

Quem quer que tivesse pego não teve a menor preocupação em esconder isso.

Deixou a gaveta escancarada, como se nada precisasse ser oculto.

Ji Min sentiu um calafrio na espinha.

Ainda com uma ponta de esperança, vasculhou o que restava na gaveta.

Quando percebeu o que realmente tinha sido levado, fechou os olhos por um instante.

Empurrou a gaveta de volta, saiu do escritório a passos largos.

Ao encontrar o mordomo Chen no corredor, perguntou apressado: “Onde está Lu Ran?”

Chen franziu o cenho: “Não o vi descer, deve estar dormindo ainda.”

Ji Min: “…”

“Se eu não me engano, ele já deve estar acordado,” ele respondeu.

O mordomo estava confuso.

Ji Min, de expressão sombria, parou em frente à porta do quarto.

Ao notar seu nervosismo, Chen não resistiu e perguntou: “Vocês brigaram?”

Ji Min passou a mão no rosto, suspirando.

“Não… ainda. Mas acho que vai ser um pouco mais complicado que uma briga.”

“Hum?” Chen pareceu surpreso.

Ji Min bagunçou os cabelos e explicou com um gesto: “Aquelas coisas que você me deu ontem à noite…”

“O Lu Ran viu?” Chen arregalou os olhos.

Ji Min assentiu, resignado.

Chen o encarou com um olhar de “boa sorte”.

Suspirando mais uma vez, Ji Min se preparou mentalmente, então, com uma humildade incomum, bateu na porta do próprio quarto e chamou em voz baixa: “Lu Ran?”

Lá dentro, tudo permaneceu em silêncio.

Ele bateu novamente, mas ainda assim, nenhuma resposta.

Olhou para o mordomo e, finalmente, girou a maçaneta.

Mas a porta não se moveu.

Estava trancada.

Ji Min franziu o cenho, sentindo-se inquieto.

Virou-se para Chen e perguntou: “Onde estão as chaves?”

Chen rapidamente as trouxe.

Ji Min destrancou a porta e entrou.

A pequena sala estava silenciosa, as cortinas das janelas ainda fechadas.

Ele continuou, indo até a porta do quarto, que estava fechada.

Desta vez, não bateu; apenas segurou a maçaneta.

Achou que estaria trancada também, mas ao aplicar um pouco de força, ela cedeu.

O quarto estava banhado de luz.

A luz branca do sol atravessava a janela, inundando o ambiente com um brilho suave e etéreo.

O jovem sentado na cama olhou para a porta ao ouvir o som.

Ele ainda segurava a carta, e seus olhos estavam levemente vermelhos.

A carta em suas mãos estava amassada, resultado de um aperto ansioso.

Ji Min suavizou o tom ao chamá-lo: “Lu Ran?”

O jovem pareceu se dar conta, rapidamente levantou o braço e limpou os olhos.

Consciente de que a pessoa na porta era o autor daquela carta, ele agitou o papel, apontando para Ji Min:

“Você… você escreveu isso…”

Sua voz estava rouca, carregada de emoção.

Ji Min fechou a porta atrás de si e entrou no quarto.

Ao ver a figura imponente de Ji Min se aproximar, Lu Ran, ainda impactado pela carta, levantou-se na cama, permanecendo sobre ela.

Demorou-se, ainda absorvendo o choque que a carta lhe causara, antes de murmurar: “Como você pôde escrever isso?”

Ji Min riu suavemente.

Chegando mais perto, respondeu: “Mas já está tudo bem, não está?”

A voz de Ji Min era gentil, quase indulgente.

A mistura de medo, mágoa e raiva que Lu Ran segurava dentro de si veio à tona.

De pé na cama, ele olhava para o homem que era mais de vinte centímetros mais alto e gritou:

“Você não pode escrever isso, não pode!”

Desde pequeno, Lu Ran nunca havia sido mimado.

Porque ele não tinha o direito de ser.

Mas agora, ele podia, sem qualquer justificativa, dizer à pessoa à sua frente: “Você não pode fazer isso. Eu não deixo!”

Não aceitava a ideia de separação, nem de morte.

“Certo, certo. Nunca mais,” Ji Min prometeu.

Ele se aproximou, estendendo a mão para a cintura do rapaz, com receio de que ele caísse da cama.

Ao encarar aquele rosto tão próximo, Lu Ran quis manter-se irritado, e levantou a carta amassada como se fosse rasgá-la.

Mas, no fim, não conseguiu.

Com os olhos marejados, gritou: “Eu vou ficar com raiva!”

E, incapaz de se conter, jogou os braços ao redor do pescoço de Ji Min.

Sentindo que isso ainda não era o suficiente, ele saltou, envolvendo as pernas na cintura de Ji Min.

Como um polvo, segurava-se firme.

Enterrado no pescoço de Ji Min, sua voz trêmula escapou em meio ao choro contido:

“Como você pôde fazer isso…”

A imagem das palavras tranquilas, quase banais, da carta ainda pairava diante dos olhos de Lu Ran.

Sem pensar muito, ele apenas abraçou Ji Min com força, sentindo a presença tangível do homem ali com ele.

Ji Min o segurou firme, rindo com leveza: “Olha só o seu drama, eu estou bem, não estou?”

Lu Ran continuou agarrado, em silêncio.

“Pronto…” Ji Min disse, segurando-o com uma mão e erguendo seu queixo com a outra.

Os olhos de Lu Ran estavam avermelhados.

Ji Min suspirou e beijou suavemente suas pálpebras: “Essas coisas já não têm importância, por que se abalar?”

Ele estendeu a mão para pegar a carta, ainda firmemente presa nas mãos de Lu Ran.

“Eu queria evitar que você ficasse chateado, por isso nem pretendia mostrar isso a você.”

Mas Lu Ran segurou a carta com ainda mais firmeza, embora o conteúdo a deixasse profundamente irritado, e virou-se para proteger o papel das mãos de Ji Min.

Ji Min o levou até a beira da cama e sentou-se, ainda segurando-o.

Lu Ran guardou a carta cuidadosamente, então olhou para ele e disse:

“Na carta, você diz que talvez não deveria ter ficado comigo tão cedo.”

Ji Min assentiu e inclinou-se para beijá-lo novamente.

Raramente se arrependia de alguma coisa, mas, na véspera da cirurgia, ele havia experimentado um arrependimento verdadeiro.

Arrependia-se de ter perdido o controle e beijado Lu Ran no hospital.

Arrependia-se de não ter conseguido dizer “não” quando o garoto lhe confessou seus sentimentos de forma tão sincera.

Queria ter organizado tudo, esperado até a cirurgia terminar, até o risco passar, e só então, de pé, encontrar Lu Ran de novo.

Mas Lu Ran era uma surpresa única em sua vida, algo que ele nunca conseguia rejeitar.

Ji Min chegou a pensar que, se sua vida terminasse no dia da cirurgia, ao menos teria vivido um momento com ele, mesmo que breve.

Mas logo a culpa por esse pensamento egoísta o consumia.

Então, ao levantar a cabeça, ele viu Lu Ran estender a mão e apertar seu rosto com firmeza, enquanto dizia irritado:

“Pensar assim é errado!”

Ji Min encostou a testa na dele, sorrindo.

Então, ao levantar o olhar, encontrou os olhos de Lu Ran.

Finalmente, entendeu.

O jovem à sua frente parecia bravo, como uma criança teimosa, mas compreendia sua luta.

Entendia também aquela “autoindulgência” difícil de conter.

Sem conseguir resistir, Ji Min inclinou-se e o beijou suavemente.

O toque era delicado, como se o calor do sol branco e brilhante pudesse absorver seus movimentos e a respiração lenta.

A porta do quarto estava fechada.

O horário de almoço já havia passado, mas ninguém os interrompeu.

O sol ainda alto e o fim de semana trouxeram uma sensação de paz e preguiça.

Como se qualquer tensão ou preocupação tivesse ficado para trás.

Só restava a tranquilidade da luz do dia.

O quarto estava inundado de luz.

Com Lu Ran nos braços, Ji Min aproximou-se de seu ouvido e sussurrou, em um tom baixo:

“Posso?”

Lu Ran hesitou por um momento, então, saiu do abraço dele.

Vestia-se com simplicidade, mas, após ser abraçado, a camiseta estava toda amassada e parcialmente levantada.

Ji Min pensou que ele estava recusando.

Mas, com uma expressão séria, o jovem disse: “Espere um pouco, eu já estava preparado.”

Ji Min arqueou uma sobrancelha, surpreso.

Viu Lu Ran virar-se e esticar o braço para o criado-mudo, de onde pegou uma pequena caixa.

O jovem não parecia nem um pouco envergonhado, exibindo uma expressão de satisfação, como se dissesse “Viu só o quanto eu sou esperto?”

A expressão, combinada com os olhos ainda vermelhos, era involuntariamente engraçada.

Ji Min pegou a caixa, uma das marcas populares de qualquer farmácia.

Ao observar a embalagem, notou um pequeno “M” impresso.

“Tamanho M,” ele comentou.

Lu Ran olhou com uma expressão de choque; esses produtos vinham em tamanhos?

Então ele viu Ji Min sorrir, fazendo uma piada:

“Você comprou isso para você?”

Com apenas essa frase, Lu Ran sentiu o rosto esquentar de vergonha.

O rosto corado, ele tomou a caixa de volta, zangado:

“Então hoje não vai ter nada!”

Ji Min riu e segurou sua mão.

Quando Lu Ran o olhou, carrancudo, Ji Min esticou o braço e pegou um pequeno estojo preto familiar em sua própria mesa de cabeceira.

Lu Ran ficou em silêncio.

A lembrança do incidente no banheiro veio à mente.

Mas agora, diante da situação real, Lu Ran sentiu-se um pouco desconfortável.

Ele olhou para a janela, inundada de luz, e virou-se para sair da cama.

Mas, no meio do movimento, foi contido.

“Aonde vai?” Ji Min perguntou, a voz rouca.

“Vou fechar as cortinas,” ele respondeu.

Ji Min, sem deixá-lo levantar, pegou um controle remoto e fechou as cortinas de gaze que suavizavam a luz.

A luz ainda entrava, mas agora com um tom mais difuso.

Lu Ran começou a corar mais intensamente.

Com o braço, ele tentou cobrir o rosto, mas, em poucos momentos, não conseguiu se conter e tentou levantar de novo:

“Vou fechar mais uma camada!”

Ji Min o segurou, sorrindo:

“Está nervoso?”

“Não estou!” Lu Ran resmungou, tirando o braço do rosto, e acrescentou: “Eu… eu já vi isso antes.”

“Ah, é mesmo? Viu o quê?” Ji Min perguntou, intrigado.

“Vi… os coelhos do laboratório!” Lu Ran respondeu com sinceridade. “Uma vez, estávamos dividindo a bancada com outro grupo, e, de repente, o coelho deles veio correndo até o nosso e tentou… sabe, montar no nosso coelho!”

Ambos os coelhos eram machos.

Na época, Lu Ran e os colegas ficaram pasmos, observando as criaturas em pleno experimento, agindo de maneira inesperada.

Ele ainda pensou que estavam brigando e tentou separá-los para que não se machucassem.

A seriedade com que ele contou a história parecia alheia ao momento.

Ji Min olhou para ele e, de repente, soltou uma risada baixa e profunda.

O riso suave vibrava contra o peito de Lu Ran.

O jovem ia dizer mais alguma coisa, mas Ji Min o interrompeu, com um sussurro:

“Shhh.”

E quando o calor subiu, fazendo os olhos de Lu Ran ficarem turvos, ele percebeu que Ji Min também sabia guardar ressentimentos.

Quando Lu Ran pediu para fechar as cortinas, Ji Min sussurrou ao seu ouvido:

“Não era você que gostava de acender as luzes de surpresa?”

E, num momento em que Lu Ran mal conseguia responder, Ji Min parou, sorrindo calmamente:

“Por que não está me chamando de ‘tio Ji’?”

Lu Ran ficou em silêncio, respirando com dificuldade, até que, com os lábios entreabertos e o rosto irritado, disse:

“Se concentra, e para de falar.”

Ji Min levantou as sobrancelhas e, de propósito, continuou sussurrando coisas ao seu ouvido.

A luz solar suave do lado de fora tingiu-se, enfim, de uma cor intensa.

Camadas de sombras quentes e brilhantes cobriram o quarto, mergulhando-o em um tom romântico e quase etéreo.

 

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Capítulo 120: Luz do Sol
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A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU

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Lu Ran é o filho biológico negligenciado de uma família rica.

Quando ele tinha quatro anos, se perdeu. Ao retornar para casa, sua família favoreceu o filho adotivo, Shen Xingran,...

Chapters

  • Capítulo 147 - Extra, Linha Alternativa (FIM)
  • Capítulo 146 - Extra, Linha Alternativa (Parte 11)
  • Capítulo 145 - Extra, Linha Alternativa (Parte 10)
  • Capítulo 144 - Extra, Linha Alternativa (Parte 9)
  • Capítulo 143 - Extra, Linha Alternativa (Parte 8)
  • Capítulo 142: Especial Extra, Linha Alternativa (Parte 7)
  • Capítulo 141: Especial Extra, Linha Alternativa (Parte 6)
  • Capítulo 140 - Extra, Linha Alternativa (Parte 5)
  • Capítulo 139 - Extra, Linha Alternativa (Parte 4)
  • Capítulo 138 - Extra, Linha Alternativa (Parte 3)
  • Capítulo 137 – Extra, Linha Alternativa (Parte 2)
  • Capítulo 136 – Extra, Linha Alternativa (Parte 1)
  • Capítulo 135 – Extra: Pedido de Casamento (Final)
  • Capítulo 134 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Três)
  • Capítulo 133 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Dois)
  • Capítulo 132 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Um)
  • Capítulo 131: Renascimento
  • Capítulo 130: Testamento
  • Capítulo 129: Inútil
  • Capítulo 128: O Caso
  • Capítulo 127: Perturbações
  • Capítulo 126: "Felicidade"
  • Capítulo 125: Respostas
  • Capítulo 124: Herança
  • Capítulo 123: Acusações
  • Capítulo 122: Assinatura
  • Capítulo 121: Fome
  • Capítulo 120: Luz do Sol
  • Capítulo 119: Sorvete
  • Capítulo 118: Shen Cheng
  • Capítulo 117: Explosão
  • Capítulo 116: Voltar para Casa
  • Capítulo 115: “Perda de Interesse”
  • Capítulo 114: Raiva
  • Capítulo 113: Aula Substituta
  • Capítulo 112: Perfeito
  • Capítulo 111: Arranjos
  • Capítulo 110: Desacostumado
  • Capítulo 109: Preocupação
  • Capítulo 108: Valor
  • Capítulo 107: O Caixa
  • Capítulo 106: "Mostrando do que é Capaz"
  • Capítulo 105: Namorado
  • Capítulo 104: Demissão
  • Capítulo 103: Um Beijo
  • Capítulo 102: O Avô
  • Capítulo 101: Doces
  • Capítulo 100: Pimenta
  • Capítulo 99: Estratagema
  • Capítulo 98: O Pequeno Urso
  • Capítulo 97: Vigilância Rigorosa
  • Capítulo 96: Confinamento
  • Capítulo 95: Cada Vez
  • Capítulo 94: Atacar
  • Capítulo 93: Insatisfação
  • Capítulo 92: O Presente
  • Capítulo 91: Gu Zhi
  • Capítulo 90: Hesitação
  • Capítulo 89: Aplicando o Remédio
  • Capítulo 88: Controle
  • Capítulo 87: Descrição Incorreta
  • Capítulo 86: Encontro Arranjado
  • Capítulo 85: Aliança de Casamento
  • Capítulo 84: Negociações
  • Capítulo 83: Encurralado
  • Capítulo 82: "Afago"
  • Capítulo 81: Médico
  • Capítulo 80: Persuasão
  • Capítulo 79: Um Pequeno Problema
  • Capítulo 78: Doces
  • Capítulo 77: Mudança
  • Capítulo 76: O Quarto
  • Capítulo 75: A Família Shen
  • Capítulo 74: Desça daqui
  • Capítulo 73: Shen Xingyu
  • Capítulo 72: Pequenas Coisas
  • Capítulo 71: Normalidade
  • Capítulo 70: Discussão
  • Capítulo 69: Convite
  • Capítulo 68: "Incentivo"
  • Capítulo 67: Sequestro
  • Capítulo 66: Um Grupo Especial
  • Capítulo 65: Mas
  • Capítulo 64: Identidade
  • Capítulo 63: Perguntar Novamente
  • Capítulo 62: Aniversário ⌈"É o aniversário do Da Huang. As pessoas também podem comer bolo?"⌋
  • Capítulo 61: Apoio 【Olhem para este homem maravilhoso!】
  • Capítulo 60: Abaixo o Jogo 【É hora de deixar Ji Min ver o verdadeiro rosto de Lu Ran!】
  • Capítulo 59: Rejeição ⌈Há tantas pessoas na festa, não pode ser coincidência que nos encontremos, certo?⌋
  • Capítulo 58: "Gravidade Extrema" ⌈“Você tem alguma calça limpa?”⌋
  • Capítulo 57: Gu Ningqi ⌈De longe, parecia que ele estava fazendo flexões com a cabeça enfiada em um cubículo do banheiro.⌋
  • Capítulo 56: Retorno ⌈Ele não é pior do que Shen Xingran.⌋
  • Capítulo 55: Especialidade ⌈"Chefe Ji, estou aqui para aprender com você."⌋
  • Capítulo 54: "Trabalho" ⌈Agora começa o verdadeiro trabalho!⌋
  • Capítulo 53: Razão ⌈"Não precisa se emocionar tanto."⌋
  • Capítulo 52: Apoio Forte ⌈"Eu acabei de enxaguar um copo no banheiro e nem lavei as mãos!"⌋
  • Capítulo 51: Usando ⌈"Estou planejando encontrar uma ocasião formal para apresentá-lo a todos e oficialmente trazê-lo para casa."⌋
  • Capítulo 50: Prova de vinho ⌈"Ótimo vinho. Não esperava um vinho tinto tão suave na China."⌋
  • Capítulo 49: Copo ⌈Ji Min observou Lu Ran levar o copo para o banheiro…⌋
  • Capítulo 48: Ex ⌈Eu só ajudei, e daí?⌋
  • Capítulo 47: Culpa ⌈Lu Ran nunca poderia realmente voltar.⌋
  • Capítulo 46: Teste de paternidade ⌈"Você já fez algo errado alguma vez?"⌋
  • Capítulo 45: Educação paga 【Parece que não é porque ele é mais bonito que Zhang Lin que têm segundas intenções com ele.】
  • Capítulo 44: Reconhecer 【"Eu vou anunciar ao mundo agora mesmo que Lu Ran é meu filho!"】
  • Capítulo 43: Trabalho ⌈"Se trancarem, eu levo um saco de dormir e durmo no portão."⌋
  • Capítulo 42: Fotos ⌈Alguns jovens fãs gostam de imprimir fotos das pessoas que admiram.⌋
  • Capítulo 41: Cuidando do Cachorro ⌈"Meu."⌋
  • Capítulo 40: Obrigado ⌈"Pare de falar. Eu não concordo com esse casamento."⌋
  • Capítulo 39: Ajuda ⌈Acabou de perder uma fortuna de um bilhão!⌋
  • Capítulo 38: Fuga ⌈Uma grande transferência⌋
  • Capítulo 37: Alerta ⌈"Sr. Ji... quando o senhor vai embora?"⌋
  • Capítulo 36: Desculpas ⌈Eu intimidei uma criança.⌋
  • Capítulo 35: Derrote a "amante" ⌈"Ele disse que sua mãe é uma megera."⌋
  • Capítulo 34: Filho Ilegítimo ⌈Desde quando Shen Hongyuan tem um filho ilegítimo?⌋
  • Capítulo 33: Mal-entendido ⌈"Quer que eu cave um buraco para você se enfiar?"⌋
  • Capítulo 32: Financiamento ⌈Um código de pagamento apareceu na tela.⌋
  • Capítulo 31: Órfão ⌈"Estou vendo coisas? A pessoa no palco é mesmo o Lu Ran."⌋
  • Capítulo 30: Aluguel ⌈"Então foi você!"⌋
  • Capítulo 29: Dúvida ⌈”Então o que você fez com ele depois que eu saí?”⌋
  • Capítulo 28: Banquete (Final) ⌈Nossa, isso é um relacionamento complicado.⌋
  • Capítulo 27: Banquete (3) ⌈"Sr. Ji, certo? Poderia, por favor, fazer silêncio por um momento?"⌋
  • Capítulo 26: Banquete (2) ⌈"Sr. Ji! É uma grande honra tê-lo aqui conosco."⌋
  • Capítulo 25: Banquete (1) ⌈Ele queria se vingar de Lu Ran nesse banquete e lavar a vergonha daquele dia.⌋
  • Capítulo 24: Irmãozinho ⌈Zhang Lin olhou para seu irmãozinho desanimado e começou a chorar.⌋
  • Capítulo 23: Trabalho árduo ⌈Era como se Lu Ran não estivesse segurando um hamster, mas os corpos de seus pais.⌋
  • Capítulo 22: Zhang Lin ⌈"Deixar que ele sirva o vinho, você é digno?"⌋
  • Capítulo 21: Renegando Parentes ⌈"Vai me ameaçar?"⌋
  • Capítulo 20: História ⌈"Eu me sinto bem deitado aqui. O ar é mais fresco e ainda tenho gente para conversar."⌋
  • Capítulo 19: Pãozinho no Vapor
  • Capítulo 18: Expulsão ⌈"E então? Ele ficou triste quando foi embora?"⌋
  • Capítulo 17: Disco ⌈"Você faz barulho quando anda e até quando se vira dormindo."⌋
  • Capítulo 16: Esconder 【Você sabia que ele me empurrou para dentro do banheiro?】
  • Capítulo 15: Caixa de Papel 【“Espero não ter assustado o jovem colega.”】
  • Capítulo 14: Encharcado 【"Eu preparei algo grande pra você."】
  • Capítulo 13: Escova de banheiro 【Quando viu a “arma” na mão de Lu Ran, seu corpo inteiro gelou.】
  • Capítulo 12: Jantar ⌈"Disse que foi só por acaso que viu."⌋
  • Capítulo 11: Três Vezes ⌈Mostrou o código de pagamento do Alipay⌋
  • Capítulo 10: Trabalho para ganhar a vida ⌈"Volte! Não vá embora!"⌋
  • Capítulo 9: Sonho 【Quem era a criança em seu sonho?】
  • Capítulo 8: Irmão Mais Novo 【Trabalho? Melhor ainda, que o perca.】
  • Capítulo 7: Cachorro Estúpido 【Lu Ran precisa perder algo.】
  • Capítulo 6: Sequelas ⌈Você não pode comer de tudo!⌋
  • Capítulo 5: Mesa de Jantar ⌈Não comam nada disso.⌋
  • Capítulo 4: Cachorro Vítima ⌈São só cerca de 1 bilhão. Não se esqueça de transferir para minha conta.⌋
  • Capítulo 3: Deficiência ⌈É melhor estar morto do que ser incapacitado e incapaz de se mover.⌋
  • Capítulo 2: Porcelana ⌈Nem consegue matar um cachorro?⌋
  • Capítulo 1: Chá verde

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