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A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU

Capítulo 137 – Extra, Linha Alternativa (Parte 2)

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O carro deu meia-volta e se aproximou lentamente.

Ji Min desceu da bicicleta.

O mordomo Chen correu imediatamente ao seu encontro.

Ao ver Ji Min, ele levou um susto.

À sua frente, o jovem de aparência refinada estava com o torso nu, completamente encharcado, segurando algo no peito.

O mordomo Chen, inicialmente, só conseguira ver uma sombra e chamou por ele, incerto.

Não esperava que fosse realmente Ji Min.

O jovem mestre da família Ji não havia retornado à noite, e seu telefone estava desligado.

Além disso, uma forte chuva começou a cair.

Isso não era algo que se pudesse ignorar.

O mordomo Chen entrou em contato com a família Ji, que rastreou o sinal do celular de Ji Min, captado ao passar por uma bicicleta.

Ele então contatou a empresa proprietária da bicicleta e obteve a localização exata do veículo que Ji Min estava usando.

Por isso, o mordomo Chen correu até o local.

Enquanto conversavam, mais alguns carros da família Ji pararam ao redor.

Ji Min quase se meteu em uma situação perigosa.

Mesmo o mordomo Chen, geralmente calmo, murmurou algumas palavras de reprovação: “Por que ficou fora até tão tarde e ainda deixou o celular desligado?”

Ji Chi saiu de um dos outros carros, rodeando Ji Min com preocupação: “Min-ge, você está bem?”

Várias pessoas formaram um círculo ao redor.

Mas Ji Min não lhes deu atenção. Ele entregou a bicicleta a outra pessoa, abriu a porta traseira de um dos carros e se jogou lá dentro, gritando com urgência: “Para o hospital!”

O mordomo Chen pensou que ele estava ferido e rapidamente voltou para o carro, colocando uma manta limpa sobre Ji Min.

Para sua surpresa, Ji Min pegou a manta e, em vez de usá-la para se cobrir, colocou-a primeiro sobre o objeto que segurava na frente.

Foi então que o mordomo Chen notou que, no colo de Ji Min, havia uma criança.

A criança estava com os olhos fechados, o corpo mole, presa ao jovem com algumas tiras de pano.

Os cabelos de Ji Min ainda pingavam água.

Ele passou uma mão pelo cabelo, sem muita cerimônia, e imediatamente começou a soltar as tiras de pano do corpo, dizendo ao mordomo Chen: “Pegue uma toalha seca, roupas limpas, água quente! Ele está com a temperatura muito baixa.”

Enquanto falava, Ji Min, desajeitado, começou a secar o cabelo da criança.

O mordomo Chen ainda estava confuso, mas sua experiência o levou a estender as mãos prontamente, dizendo: “Deixe isso comigo.”

Ji Min hesitou, mas acabou passando a criança para o mordomo.

Junto com ela, ele entregou uma caixa de sorvete que o garoto segurava firmemente.

Mas a caixa estava agora completamente encharcada pela chuva.

Ele observou o mordomo Chen secar o corpo da criança com habilidade, envolvê-lo em uma manta limpa e depois cobri-lo com um cobertor elétrico.

Somente então Ji Min se sentiu aliviado o suficiente para trocar suas próprias roupas molhadas.

“O que houve com essa criança?” perguntou o mordomo Chen.

Ji Min atirou o celular sem bateria para o lado.

De volta ao ambiente familiar, seu humor azedo retornou, e, quando o adulto fez a pergunta, ele se limitou a responder: “Achei ele.”

O mordomo Chen suspirou exausto, enquanto verificava a temperatura da criança.

Felizmente, ao chegarem ao hospital, o quadro de hipotermia do menino já havia se estabilizado.

Mas, talvez por causa da chuva, ele logo desenvolveu uma febre alta.

Ji Min, ainda um garoto de cerca de dez anos, não sofreu nada sério apesar de ter ficado horas debaixo da chuva.

Mas, ao chegarem ao hospital, foram informados de que uma pequena enchente havia atingido o sopé da montanha.

Vários estabelecimentos foram danificados.

Ao ouvir isso, Ji Min não pôde evitar um calafrio.

Ainda bem que ele pegou a bicicleta e chegou à montanha; caso contrário, a criança, tão pequena, poderia ter sido levada pela água, mesmo que o nível estivesse um pouco mais alto.

Sem falar que, com uma enchente, o perigo seria ainda maior.

Depois de se acalmar, surgiu a questão sobre o paradeiro da criança.

Na manhã seguinte, Ji Min foi à delegacia fazer um boletim de ocorrência.

Embora a área rural tivesse sido pouco afetada pela enchente, algumas aldeias próximas foram bastante impactadas, e até a pousada onde Ji Min estava hospedado sofreu um pouco.

Os policiais estavam atarefados.

Só ao meio-dia conseguiram enviar alguém para colher o depoimento de Ji Min.

Ao perceberem que era um jovem de uns catorze ou quinze anos e ainda por cima um herdeiro de uma família importante, os policiais ficaram um tanto apreensivos.

Mas, para surpresa deles, Ji Min explicou a situação de maneira clara e ainda entregou as roupas da criança devidamente guardadas.

Uma criança de quatro anos geralmente se lembra de algumas coisas, então seria possível perguntar o nome dos pais e algum contato.

No entanto, ao chegarem ao quarto do hospital, perceberam que havia um problema.

Na cama hospitalar, a criança de rosto pálido vestia o uniforme do hospital, que lhe caía largo.

Ele tinha um olhar abatido, sem muita energia.

O médico, sentado ao lado da cama, fazia alguns testes básicos de conhecimento.

Apesar de os movimentos do menino serem lentos, ele os realizava bem.

Mas, quando o policial perguntou: “Qual é o seu nome, quantos anos você tem?”, a criança demonstrou uma expressão confusa.

A policial feminina suavizou a voz e perguntou: “Você se lembra onde mora? Sabe o nome do papai e da mamãe?”

“Eu… eu moro em…” A criança começou a responder, mas logo parou.

O médico suspirou, ciente do problema: “As memórias de uma criança são naturalmente instáveis. Uma febre dessas pode causar lapsos temporários de memória.”

Os policiais se entreolharam.

O menino pareceu captar a preocupação dos adultos ao redor e se encolheu sob as cobertas.

Nesse momento, duas batidas foram ouvidas na porta do quarto, que então se abriu.

Um jovem de pernas longas entrou.

Seu rosto era impassível, com um olhar desinteressado, parecendo ter um temperamento nada amigável.

Ao entrar no quarto, Ji Min viu que o menino estava sentado na cama. Ele ergueu as sobrancelhas e, finalmente, deixou escapar um sorriso no canto dos lábios: “Oh, acordou, hein? Há pouco estava dormindo igual a um porquinho.”

O menino na cama inclinou a cabeça, curioso, olhando para ele. A imagem do jovem à porta lhe parecia familiar. Mas o garoto que estava à sua frente agora, com roupas e modos refinados, emanava uma certa frieza e contenção, típica de um herdeiro de família importante. Ele parecia diferente daquele jovem um pouco solitário que o segurou no pavilhão.

O menino hesitou por um momento, até que Ji Min deu uma risada leve, olhando para ele: “O quê? Depois de te carregar de bicicleta por tanto tempo, agora não me reconhece mais?”

Então os olhos do menino brilharam. Ele estendeu as mãozinhas para frente e gritou: “Grande irmão!”

Ao ver essa cena, os policiais sentiram uma ponta de esperança.

Uma das policiais, sorrindo, disse ao menino: “Já se lembrou do grande irmão, né? Tente se lembrar agora… consegue lembrar seu próprio nome?”

Ji Min colocou a marmita que trouxe em cima da mesa. Mesmo com os policiais ali, ele não se sentiu incomodado e se sentou numa cadeira ao lado. Ao ouvir a pergunta, franziu as sobrancelhas, pensou um pouco e disse: “Ele se chama Ranran… ou seria Lanlan? Na hora, a chuva estava forte e não consegui ouvir direito.”

O menino ainda tinha uma expressão confusa, mas, como um pequeno adulto, assentiu para a policial, confirmando: “É isso mesmo.”

Alguns dos policiais não conseguiram conter o riso.

Então, um dos policiais perguntou a Ji Min: “Você não perguntou sobre a família dele antes?”

O menino, ouvindo a pergunta, virou-se para Ji Min com um olhar de curiosidade.

Ji Min estendeu a mão e bagunçou o cabelo do garoto: “O que foi? Eu até perguntei, mas você achou que eu era um sequestrador e não me disse nada! O que eu podia fazer?”

“Vamos deixar ele comer alguma coisa primeiro. A gente pergunta enquanto ele come.”

Ji Min despejou o mingau que trouxe em uma tigela e pegou uma colher.

No entanto, depois de preparar tudo, ele parou e olhou para o garotinho sentado na cama e depois para a tigela sobre a mesa.

Ji Min nunca tinha cuidado de ninguém antes. Na verdade, ele mal conseguia cuidar de si mesmo.

Vendo a situação, ele inclinou a cabeça para chamar o mordomo Chen para alimentar o menino.

Mas, antes que pudesse abrir a boca, viu o menino descer da cama sozinho, colocar as chinelinhas e caminhar até a pia, onde se pôs nas pontas dos pés para lavar as mãos. Depois, ele secou as mãos direitinho e, finalmente, se aproximou da mesa e pegou a tigela.

O menino, provavelmente com fome, parecia ansioso para comer. Pegou a colher, deu uma primeira colherada e, só então, lembrou-se de perguntar, um pouco envergonhado: “Grande irmão, eu posso comer isso?”

Ji Min ficou olhando, atordoado, e só depois de um instante assentiu com a cabeça: “É pra você.”

O menino então baixou a cabeça e começou a tomar o mingau, todo comportado.

Ele tinha uma postura educada à mesa, não fazia bagunça e não causava problemas aos adultos. Cada colherada era cuidadosamente soprada e provada com os lábios antes de ser ingerida.

Talvez o fato de ver alguém conhecido o tenha deixado mais à vontade.

Depois de beber uma colherada de mingau, ele ergueu o rosto, abriu um grande sorriso e disse: “Tá gostoso!” E, em seguida, voltou a se concentrar no mingau.

Em pouco tempo, ele já havia bebido metade da tigela.

Os adultos na sala, um a um, observavam o menino beber o mingau, e todos pensaram a mesma coisa: “Esse menino é realmente adorável.”

Ji Min, raro para ele, coçou a cabeça, meio envergonhado.

Ele lembrou de si mesmo quando era pequeno. Era o tipo que só comia se alguém o seguisse com a tigela pela casa.

Mas, afinal, ele ainda era apenas uma criança.

Depois da noite passada e da febre, ele começou a cochilar no meio da refeição, com a cabeça pendendo aos poucos.

Ainda assim, o menino insistiu em terminar a tigela de mingau, lavou as mãos novamente e voltou para a cama.

Ele até colaborou para tirar fotos, deixar suas impressões digitais e colher o DNA.

Quando tudo terminou, Ji Min o pegou e o colocou de volta sob as cobertas.

O menino adormeceu rapidamente.

Foi só então que Ji Min saiu junto com os policiais.

Ao fechar a porta do quarto, ele deu uma última olhada no menino pela janela e perguntou: “Ele realmente não se lembra de nada?”

O policial suspirou e respondeu: “Vamos voltar amanhã e tentar de novo. Quem sabe ele se lembre de alguma coisa depois de descansar.”

Ji Min apertou os lábios.

Apesar da febre, Ji Min tinha a sensação de que o garoto estava muito bem naquele dia.

Parecia feliz enquanto comia.

De qualquer forma, estava muito melhor do que na noite anterior, quando dissera: “Eu perdi todo mundo.”

Ele ainda era tão pequeno… talvez esquecer fosse algo bom.

Ji Min estava naquela idade destemida, em que não hesitava em fazer suposições ousadas. Sem meias palavras, comentou:

“Eu fiquei com ele tanto tempo, e nada dos pais aparecerem. Será que não foi de propósito que o abandonaram? Vocês vão investigar bem antes de mandá-lo de volta, certo?”

O policial respondeu de imediato: “Com certeza. Pode ficar tranquilo.”

Ji Min assentiu casualmente, voltando a olhar para o quarto.

O menino dormia profundamente, com a boquinha aberta e as bochechas rosadas.

Ele não conseguiu evitar mais uma pergunta:

“E se vocês não encontrarem a família dele… o que vai acontecer?”

O policial explicou: “Depois que ele receber alta, será encaminhado para um abrigo temporário. Se ninguém vier buscá-lo em sessenta dias, e não localizarmos familiares, ele será levado para um orfanato.”

Ji Min fez uma pausa. “…Ah.”

Em seguida, o policial lhe entregou um formulário com a foto do menino e algumas informações básicas.

“Só você sabe o nome dele. Pode preenchê-lo, por favor?”

Ji Min pegou a caneta, pensativo.

“Lanlan” parecia nome de menina, e “Ranran” era muito comum. Ele realmente não sabia quais caracteres formavam o nome do menino.

Depois de um momento de reflexão, decidiu-se e escreveu o caractere “燃” (Rán, que significa “fogo” ou “chama”).

Entregou o formulário de volta ao policial.

Os policiais se preparavam para sair, quando Ji Min os chamou novamente.

Eles se viraram e, ao olhar para ele, viram o jovem com uma expressão séria ao perguntar:

“Não temos sessenta dias ainda? Ele pode ficar na minha casa nesse período?”

 

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Capítulo 137 – Extra, Linha Alternativa (Parte 2)
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A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU

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Lu Ran é o filho biológico negligenciado de uma família rica.

Quando ele tinha quatro anos, se perdeu. Ao retornar para casa, sua família favoreceu o filho adotivo, Shen Xingran,...

Chapters

  • Capítulo 147 - Extra, Linha Alternativa (FIM)
  • Capítulo 146 - Extra, Linha Alternativa (Parte 11)
  • Capítulo 145 - Extra, Linha Alternativa (Parte 10)
  • Capítulo 144 - Extra, Linha Alternativa (Parte 9)
  • Capítulo 143 - Extra, Linha Alternativa (Parte 8)
  • Capítulo 142: Especial Extra, Linha Alternativa (Parte 7)
  • Capítulo 141: Especial Extra, Linha Alternativa (Parte 6)
  • Capítulo 140 - Extra, Linha Alternativa (Parte 5)
  • Capítulo 139 - Extra, Linha Alternativa (Parte 4)
  • Capítulo 138 - Extra, Linha Alternativa (Parte 3)
  • Capítulo 137 – Extra, Linha Alternativa (Parte 2)
  • Capítulo 136 – Extra, Linha Alternativa (Parte 1)
  • Capítulo 135 – Extra: Pedido de Casamento (Final)
  • Capítulo 134 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Três)
  • Capítulo 133 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Dois)
  • Capítulo 132 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Um)
  • Capítulo 131: Renascimento
  • Capítulo 130: Testamento
  • Capítulo 129: Inútil
  • Capítulo 128: O Caso
  • Capítulo 127: Perturbações
  • Capítulo 126: "Felicidade"
  • Capítulo 125: Respostas
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  • Capítulo 122: Assinatura
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  • Capítulo 115: “Perda de Interesse”
  • Capítulo 114: Raiva
  • Capítulo 113: Aula Substituta
  • Capítulo 112: Perfeito
  • Capítulo 111: Arranjos
  • Capítulo 110: Desacostumado
  • Capítulo 109: Preocupação
  • Capítulo 108: Valor
  • Capítulo 107: O Caixa
  • Capítulo 106: "Mostrando do que é Capaz"
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  • Capítulo 99: Estratagema
  • Capítulo 98: O Pequeno Urso
  • Capítulo 97: Vigilância Rigorosa
  • Capítulo 96: Confinamento
  • Capítulo 95: Cada Vez
  • Capítulo 94: Atacar
  • Capítulo 93: Insatisfação
  • Capítulo 92: O Presente
  • Capítulo 91: Gu Zhi
  • Capítulo 90: Hesitação
  • Capítulo 89: Aplicando o Remédio
  • Capítulo 88: Controle
  • Capítulo 87: Descrição Incorreta
  • Capítulo 86: Encontro Arranjado
  • Capítulo 85: Aliança de Casamento
  • Capítulo 84: Negociações
  • Capítulo 83: Encurralado
  • Capítulo 82: "Afago"
  • Capítulo 81: Médico
  • Capítulo 80: Persuasão
  • Capítulo 79: Um Pequeno Problema
  • Capítulo 78: Doces
  • Capítulo 77: Mudança
  • Capítulo 76: O Quarto
  • Capítulo 75: A Família Shen
  • Capítulo 74: Desça daqui
  • Capítulo 73: Shen Xingyu
  • Capítulo 72: Pequenas Coisas
  • Capítulo 71: Normalidade
  • Capítulo 70: Discussão
  • Capítulo 69: Convite
  • Capítulo 68: "Incentivo"
  • Capítulo 67: Sequestro
  • Capítulo 66: Um Grupo Especial
  • Capítulo 65: Mas
  • Capítulo 64: Identidade
  • Capítulo 63: Perguntar Novamente
  • Capítulo 62: Aniversário ⌈"É o aniversário do Da Huang. As pessoas também podem comer bolo?"⌋
  • Capítulo 61: Apoio 【Olhem para este homem maravilhoso!】
  • Capítulo 60: Abaixo o Jogo 【É hora de deixar Ji Min ver o verdadeiro rosto de Lu Ran!】
  • Capítulo 59: Rejeição ⌈Há tantas pessoas na festa, não pode ser coincidência que nos encontremos, certo?⌋
  • Capítulo 58: "Gravidade Extrema" ⌈“Você tem alguma calça limpa?”⌋
  • Capítulo 57: Gu Ningqi ⌈De longe, parecia que ele estava fazendo flexões com a cabeça enfiada em um cubículo do banheiro.⌋
  • Capítulo 56: Retorno ⌈Ele não é pior do que Shen Xingran.⌋
  • Capítulo 55: Especialidade ⌈"Chefe Ji, estou aqui para aprender com você."⌋
  • Capítulo 54: "Trabalho" ⌈Agora começa o verdadeiro trabalho!⌋
  • Capítulo 53: Razão ⌈"Não precisa se emocionar tanto."⌋
  • Capítulo 52: Apoio Forte ⌈"Eu acabei de enxaguar um copo no banheiro e nem lavei as mãos!"⌋
  • Capítulo 51: Usando ⌈"Estou planejando encontrar uma ocasião formal para apresentá-lo a todos e oficialmente trazê-lo para casa."⌋
  • Capítulo 50: Prova de vinho ⌈"Ótimo vinho. Não esperava um vinho tinto tão suave na China."⌋
  • Capítulo 49: Copo ⌈Ji Min observou Lu Ran levar o copo para o banheiro…⌋
  • Capítulo 48: Ex ⌈Eu só ajudei, e daí?⌋
  • Capítulo 47: Culpa ⌈Lu Ran nunca poderia realmente voltar.⌋
  • Capítulo 46: Teste de paternidade ⌈"Você já fez algo errado alguma vez?"⌋
  • Capítulo 45: Educação paga 【Parece que não é porque ele é mais bonito que Zhang Lin que têm segundas intenções com ele.】
  • Capítulo 44: Reconhecer 【"Eu vou anunciar ao mundo agora mesmo que Lu Ran é meu filho!"】
  • Capítulo 43: Trabalho ⌈"Se trancarem, eu levo um saco de dormir e durmo no portão."⌋
  • Capítulo 42: Fotos ⌈Alguns jovens fãs gostam de imprimir fotos das pessoas que admiram.⌋
  • Capítulo 41: Cuidando do Cachorro ⌈"Meu."⌋
  • Capítulo 40: Obrigado ⌈"Pare de falar. Eu não concordo com esse casamento."⌋
  • Capítulo 39: Ajuda ⌈Acabou de perder uma fortuna de um bilhão!⌋
  • Capítulo 38: Fuga ⌈Uma grande transferência⌋
  • Capítulo 37: Alerta ⌈"Sr. Ji... quando o senhor vai embora?"⌋
  • Capítulo 36: Desculpas ⌈Eu intimidei uma criança.⌋
  • Capítulo 35: Derrote a "amante" ⌈"Ele disse que sua mãe é uma megera."⌋
  • Capítulo 34: Filho Ilegítimo ⌈Desde quando Shen Hongyuan tem um filho ilegítimo?⌋
  • Capítulo 33: Mal-entendido ⌈"Quer que eu cave um buraco para você se enfiar?"⌋
  • Capítulo 32: Financiamento ⌈Um código de pagamento apareceu na tela.⌋
  • Capítulo 31: Órfão ⌈"Estou vendo coisas? A pessoa no palco é mesmo o Lu Ran."⌋
  • Capítulo 30: Aluguel ⌈"Então foi você!"⌋
  • Capítulo 29: Dúvida ⌈”Então o que você fez com ele depois que eu saí?”⌋
  • Capítulo 28: Banquete (Final) ⌈Nossa, isso é um relacionamento complicado.⌋
  • Capítulo 27: Banquete (3) ⌈"Sr. Ji, certo? Poderia, por favor, fazer silêncio por um momento?"⌋
  • Capítulo 26: Banquete (2) ⌈"Sr. Ji! É uma grande honra tê-lo aqui conosco."⌋
  • Capítulo 25: Banquete (1) ⌈Ele queria se vingar de Lu Ran nesse banquete e lavar a vergonha daquele dia.⌋
  • Capítulo 24: Irmãozinho ⌈Zhang Lin olhou para seu irmãozinho desanimado e começou a chorar.⌋
  • Capítulo 23: Trabalho árduo ⌈Era como se Lu Ran não estivesse segurando um hamster, mas os corpos de seus pais.⌋
  • Capítulo 22: Zhang Lin ⌈"Deixar que ele sirva o vinho, você é digno?"⌋
  • Capítulo 21: Renegando Parentes ⌈"Vai me ameaçar?"⌋
  • Capítulo 20: História ⌈"Eu me sinto bem deitado aqui. O ar é mais fresco e ainda tenho gente para conversar."⌋
  • Capítulo 19: Pãozinho no Vapor
  • Capítulo 18: Expulsão ⌈"E então? Ele ficou triste quando foi embora?"⌋
  • Capítulo 17: Disco ⌈"Você faz barulho quando anda e até quando se vira dormindo."⌋
  • Capítulo 16: Esconder 【Você sabia que ele me empurrou para dentro do banheiro?】
  • Capítulo 15: Caixa de Papel 【“Espero não ter assustado o jovem colega.”】
  • Capítulo 14: Encharcado 【"Eu preparei algo grande pra você."】
  • Capítulo 13: Escova de banheiro 【Quando viu a “arma” na mão de Lu Ran, seu corpo inteiro gelou.】
  • Capítulo 12: Jantar ⌈"Disse que foi só por acaso que viu."⌋
  • Capítulo 11: Três Vezes ⌈Mostrou o código de pagamento do Alipay⌋
  • Capítulo 10: Trabalho para ganhar a vida ⌈"Volte! Não vá embora!"⌋
  • Capítulo 9: Sonho 【Quem era a criança em seu sonho?】
  • Capítulo 8: Irmão Mais Novo 【Trabalho? Melhor ainda, que o perca.】
  • Capítulo 7: Cachorro Estúpido 【Lu Ran precisa perder algo.】
  • Capítulo 6: Sequelas ⌈Você não pode comer de tudo!⌋
  • Capítulo 5: Mesa de Jantar ⌈Não comam nada disso.⌋
  • Capítulo 4: Cachorro Vítima ⌈São só cerca de 1 bilhão. Não se esqueça de transferir para minha conta.⌋
  • Capítulo 3: Deficiência ⌈É melhor estar morto do que ser incapacitado e incapaz de se mover.⌋
  • Capítulo 2: Porcelana ⌈Nem consegue matar um cachorro?⌋
  • Capítulo 1: Chá verde

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