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A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU

Capítulo 138 - Extra, Linha Alternativa (Parte 3)

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O pedido de Ji Min não era impossível de realizar.

Mas precisava ser comunicado aos departamentos competentes.

Naquele mesmo dia, Ji Min ligou para o asilo da família Ji.

Desde os doze anos, Ji Min quase nunca pedia nada ao avô.

Quase todas as questões, ele resolvia sozinho.

Mas desta vez, foi uma exceção.

O velho Ji, externamente, já não se envolvia nos assuntos da família.

Com Ji Min, seu sucessor, era geralmente muito indulgente.

Claro, contanto que Ji Min provasse ser digno de sua posição como herdeiro.

Dessa vez, Ji Min queria levar para casa uma criança perdida.

O velho apenas perguntou a idade da criança e, entendendo o procedimento, consentiu que Ji Min levasse o menino para uma estadia temporária.

No dia seguinte, o mordomo Chen levou todos os documentos necessários para concluir as formalidades.

À tarde, o médico confirmou que o menino já podia ter alta.

Então Ji Min o levou para casa.

O carro saiu devagar do hospital.

A criança estava sentada na cadeirinha de segurança no banco de trás.

Ele estava muito quieto, sem chorar nem perguntar para onde iam.

Parecia ter entendido sua situação pelas conversas fragmentadas dos adultos ao redor.

Ele sabia que era uma criança sem lar.

Por isso, nutria ainda mais apego por Ji Min, a única pessoa conhecida.

Para onde Ji Min fosse, ele o seguiria.

Ji Min, por outro lado, sentia uma certa euforia inexplicável.

Como se tivesse encontrado um pequeno ser que era só dele.

O carro entrou na residência da família Ji.

O complexo era uma grande mansão quadrangular de vários andares.

Havia vários pátios interligados, e muitos quartos.

Ao descer do carro, ao ver o tamanho e a complexidade do lugar, o menino ficou um pouco atordoado.

Tudo à sua volta era completamente desconhecido.

Isso o fez recuar alguns passos e segurar firme na barra da camisa de Ji Min.

Percebendo o nervosismo do menino, Ji Min baixou a cabeça e chamou suavemente: “Ranran.”

“O quê?” A criança despertou de imediato, levantando a cabeça para olhá-lo, e perguntou: “Está falando comigo?”

“Se não for você, quem seria?”

Ji Min se abaixou e o pegou no colo.

Ao ouvir que agora tinha um nome, os olhos do menino brilharam de alegria.

Ele repetiu baixinho: “Eu sou Ranran?”

Feliz, ele disse a Ji Min: “Da próxima vez que a irmã da polícia perguntar, posso contar a ela.”

Ji Min riu.

Ao passar pela porta, um dos empregados veio recebê-los com uma leve reverência: “Jovem mestre, bem-vindo de volta.”

Ji Min suavizou o sorriso, assumindo um tom mais reservado. “Hm.”

O menino, que estava no colo de Ji Min, viu o empregado e balançou as perninhas, como se quisesse descer.

Meio envergonhado, ele disse: “Ranran já está crescido, não pode ficar no colo dos outros.”

O empregado avançou e estendeu as mãos para pegar o menino.

Ji Min fez um gesto para que não o fizesse, segurando a criança um pouco mais.

Ele apertou levemente as bochechas do menino e apontou para a longa e sinuosa estrada dentro do complexo, perguntando:

“Tem certeza de que quer andar sozinho?”

O menino olhou para o caminho.

O ambiente era tão grande e desconhecido que ele sentiu que poderia se perder a qualquer momento.

Ele queria assentir, mas suas mãos pequenas, honestamente, continuaram firmes ao redor do pescoço de Ji Min.

Ji Min conteve o riso, temendo assustar o menino.

Inclinou-se e sussurrou ao ouvido dele: “O caminho à frente é difícil demais, o irmão mais velho está com muito medo. Que tal Ranran deixar o irmão mais velho carregá-lo?”

Ouvindo isso, o menino rapidamente levantou a cabeça.

De forma solidária, deu um tapinha no ombro de Ji Min e disse: “Não se preocupe, irmão, Ranran está aqui com você.”

Ji Min então continuou a carregá-lo.

Durante o trajeto, vários empregados cumprimentavam Ji Min.

O menino ficou deitado em seu ombro por um tempo, e suas orelhas foram ficando vermelhas.

Depois de um momento, ele perguntou baixinho: “Irmão mais velho, você não está mentindo para mim, está? Você está mesmo com medo?”

Ji Min não esperava que o menino fosse tão esperto.

Parou um instante e também se inclinou para sussurrar ao ouvido dele: “Sim, estou com medo. Toda vez que volto, finjo que não estou com medo.”

Isso fez o menino rir.

Ele também usou um tom conspirador para sussurrar: “Ranran também está com medo. Só estou fingindo que não estou.”

Ji Min riu enquanto o carregava, pensando consigo mesmo que a atuação dele era um tanto transparente.

Para chegar ao quarto de Ji Min, tinham que passar por dois pátios.

O menino não era pesado, então Ji Min não se cansava ao carregá-lo.

Mas, após um tempo, percebeu que o corpo do menino estava ficando um pouco rígido.

Sem muita experiência em cuidar de alguém, Ji Min pensou que talvez a posição estivesse errada e perguntou com pressa: “O que houve? Está desconfortável em algum lugar?”

Para sua surpresa, o menino, com o rosto todo vermelho, disse: “Meu sapato… meu sapato está caindo.”

Mal terminou a frase, a última tentativa do menino de segurar o sapato falhou, e o pequeno sapato caiu no chão com um “plop”.

Ji Min olhou para o sapato no chão e, sem saber se ria ou chorava, colocou o menino sentado na beira de um canteiro de flores.

Abaixou-se, pegou o sapato, e se ajoelhou para colocá-lo de volta no pé do menino.

Foi então que percebeu que, por ser um sapato improvisado, estava um pouco grande demais e não se ajustava bem.

Ao terminar, Ji Min ergueu os olhos e encarou o menino por um instante.

O menino, ainda um pouco envergonhado pelo incidente, estava com as orelhas vermelhas.

Ji Min cutucou a testa do menino e perguntou:

“Se o sapato estava quase caindo, por que não disse? Não é algo difícil de resolver.”

“Mas… mas o irmão mais velho já estava cansado me carregando,” murmurou o menino.

Ji Min ficou sem palavras por um momento.

Apertou as bochechas do menino por um bom tempo antes de se levantar e dizer: “No futuro, não se preocupe com essas coisas.”

Entraram na sala.

O mordomo Chen já havia organizado a arrumação do quarto.

Ji Min não gostava de ter empregados em seu pátio.

Quando todos terminaram suas tarefas e se retiraram, ele fechou o portão e ficou brincando no pátio com o menino por um tempo.

No começo, o menino parecia um pouco tímido.

Mas, sendo tão pequeno e curioso, logo não pôde resistir e começou a explorar o pátio.

Na hora do jantar, o menino ainda mantinha seu comportamento impecável.

Sentado quieto à mesa, comia qualquer coisa que lhe colocassem no prato.

Mas Ji Min sentia que havia algo estranho.

Depois de observar por um tempo, ele finalmente percebeu.

Toda vez que o mordomo Chen lhe servia, o menino comia.

Se não serviam, ele não pedia.

Normalmente, crianças dessa idade fazem bastante barulho na hora das refeições, muitas vezes apontando para os pratos que querem.

Mas este menino permanecia em silêncio, nunca dizendo o que queria.

Era como se estivesse visitando a casa de outra pessoa, sendo educado ao extremo.

Ji Min arqueou as sobrancelhas levemente.

Mas, afinal, ele ainda era uma criança, e seu olhar o traiu.

O mordomo Chen pegou os palitinhos comunitários e foi pegar um pedaço de abacaxi caramelado no centro da mesa.

Os olhos do menino brilharam instantaneamente.

Um desejo brincalhão cresceu em Ji Min.

Ele estendeu a mão, pegou os palitinhos do mordomo Chen e imediatamente os olhos do menino se fixaram em sua mão.

Ji Min esboçou um pequeno sorriso.

A ponta dos palitinhos parou sobre o abacaxi caramelado por um instante, mas fez uma curva acentuada e pegou um pedaço de tofu com espinafre ao lado.

A criança ficou um pouco confusa com essa mudança repentina. O rosto ainda trazia o brilho de quem esperava o abacaxi caramelado, mas os olhos apenas observaram, desapontados, o prato de tofu com espinafre que fora colocado à sua frente.

Ainda assim, o desapontamento foi pequeno.

Ele pegou os palitinhos obedientemente e começou a comer o espinafre do prato, embora ficasse evidente que não gostava muito de vegetais. Estava comendo bem devagar.

Ji Min achou aquilo divertido.

Após comer alguns bocados, ele pegou novamente os palitinhos comunitários.

A criança imediatamente levantou o olhar do prato, voltando a fitar o abacaxi caramelado.

Mas os palitinhos de Ji Min fizeram mais uma curva, parando em tiras de carne com aipo. Pegou apenas o aipo, colocando-o no prato do menino.

A criança olhou para o aipo verde no prato, relutante, mas começou a comer devagar.

Ele provavelmente odiava aipo.

Enquanto mastigava, o rostinho começou a se contorcer, e ele até fez uma expressão de quem queria cuspir.

Mas, pelo visto, fora bem ensinado a não desperdiçar comida.

Então, apesar de tudo, o menino terminou de comer e exibiu uma expressão de alívio.

Ji Min não conseguiu segurar o riso.

Esquecendo-se da própria refeição, ele continuou servindo o menino. Mas o mordomo Chen, que observava, não conseguiu ignorar.

Tossindo levemente, ele alertou: “Senhor, o senhor ainda tem aula mais tarde.”

“Tá, já entendi.” Ji Min revirou os olhos.

Dessa vez, parou de brincar e pegou um pedaço de abacaxi. Mas, ao quase colocar no prato do menino, ergueu os palitinhos novamente.

Quando o abacaxi prestes a entrar no prato “voou” de volta, o menino começou a se impacientar.

Ji Min sorriu e provocou: “Ei, Ranran gosta mais de aipo, né? Vou pegar mais para você.”

A criança ficou tão aflita que começou a se levantar, murmurando com esforço: “Ranran quer abacaxi. Ranran gosta de abacaxi.”

O mordomo Chen, que observava, também riu.

Ji Min então colocou o abacaxi no prato do menino, dizendo: “Ah, Ranran gosta de abacaxi, é? Mas se você não disser, como vou saber?”

Ao ver o menino comer o abacaxi com satisfação, Ji Min perguntou: “Ranran quer mais alguma coisa?”

A criança hesitou um pouco, mas a expressão encorajadora de Ji Min lhe deu coragem.

Envergonhado, apontou para a tigela de abacaxi e disse: “Quero beber o caldo doce.”

Com isso, Ji Min pegou a tigela inteira de abacaxi e colocou na frente dele.

Por um instante, os olhos do menino brilharam de felicidade.

Ji Min riu, mas ao mesmo tempo não pôde deixar de se perguntar como seria a vida que Ranran levara até então.

No começo, ao ver as roupas que o menino usava, Ji Min imaginou que ele vinha de uma boa família.

Mas, ao vê-lo tão independente e educado no hospital, parecia mais uma criança de família humilde.

No entanto, os modos à mesa eram impecáveis.

O mais estranho era que Ji Min sentia que, mesmo sendo tão pequeno, o menino estava mais disposto a se sacrificar para agradar os outros.

Esse tipo de comportamento não era comum em crianças de sua idade.

Com a energia limitada, o menino ficou sonolento após a refeição.

Com o céu já escurecendo, a ideia de ser uma criança sem lar voltou a pesar sobre ele.

Ranran começou a se sentir cansado e deprimido.

Naquele momento, Ji Min já estava na biblioteca para a aula.

No salão, restava apenas o mordomo Chen.

Ranran andou pela sala vazia por um tempo.

Como se quisesse voltar para casa, deu alguns passos em direção à porta, mas ao ver o pátio escuro lá fora, parou.

Ele olhou para o mordomo Chen e perguntou: “Tio, Ranran vai morar aqui agora?”

O mordomo se abaixou e assentiu: “Quer ver seu quarto?”

O quarto infantil estava muito bem arrumado, com tudo de que uma criança precisaria, incluindo muitos brinquedos.

Mas o menino, parado na porta, parecia não ter muito interesse.

Ele olhou para o mordomo Chen e perguntou: “Tio, o irmão mais velho vai morar aqui também?”

O mordomo Chen assentiu: “Sim, o jovem mestre sempre viveu aqui.”

Mostrou o quarto de Ji Min ao menino, que pareceu se acalmar ao saber disso.

Ranran entrou no quarto infantil sem hesitar.

Na biblioteca, Ji Min estava entediado, ouvindo o professor falar de finanças.

Ele não tinha nenhum interesse naquelas teorias complicadas sobre algo que para ele parecia muito simples. Sua mente estava distante.

Ele se perguntava onde Ranran dormiria naquela noite.

Mesmo tendo preparado o quarto infantil, crianças pequenas normalmente não gostam de dormir sozinhas, certo?

E se Ranran quisesse dormir com ele?

Ji Min gostava do menino, mas tinha um senso forte de privacidade desde pequeno. Nunca dividira a cama com ninguém e não gostava de ter pessoas em seu espaço privado.

Mas… e se Ranran chorasse?

Depois de ponderar um tempo, ele levantou a mão e disse ao tutor: “Preciso de uma pausa.”

Saiu da biblioteca e chamou o mordomo Chen.

Quando o mordomo apareceu, com a jaqueta já tirada e as mangas arregaçadas, Ji Min hesitou um pouco, mas disse: “Se Ranran não quiser dormir sozinho, o senhor poderia ficar com ele?”

Surpreendentemente, o mordomo fez uma pausa e respondeu: “O senhor está se preocupando demais.”

“Hm?” Ji Min ficou confuso.

O mordomo indicou a porta já fechada do quarto infantil e acrescentou: “Ranran já está dormindo.”

“O quê?” Ji Min ficou incrédulo.

Um pouco contrariado, perguntou: “Ele não pediu para ver o irmão mais velho, nem quis que eu contasse uma história?”

O mordomo parou, mas, honestamente, balançou a cabeça: “Não. Ele escovou os dentes sozinho, eu o ajudei com o banho, e ele foi dormir.”

E ainda fez questão de comentar: “Muito bem comportado, sem dar nenhum trabalho.”

Ji Min: “…”

Ele bateu a porta e voltou, contrariado, para a aula.

No dia seguinte, ainda se sentia incrédulo.

Levantou-se e, sem sequer se arrumar, foi até o quarto infantil e abriu a porta para espiar.

Ranran dormia profundamente.

Quando imaginava o menino insistindo para dormir com ele, Ji Min ficava frustrado, sem saber como recusar.

Agora que o menino nem ao menos pensara em ir até ele, Ji Min se sentia ainda mais incomodado!

Sério? Tão pequeno e já tão independente?

Depois de remoer esses pensamentos, suspirou e voltou para se arrumar.

Apesar das férias, Ji Min ainda tinha muitos deveres para cumprir. Parte deles eram tarefas já planejadas, e outra parte era o “preço” que ele precisava pagar por ter levado Ranran para casa.

Logo estava sentado na biblioteca.

O professor falava sobre um famoso caso de aquisição, despertando um leve interesse em Ji Min.

Mas de vez em quando ele olhava para o relógio.

A porta da biblioteca estava aberta.

Quando o caso de aquisição terminou, Ji Min finalmente ouviu passos “tap, tap” lá fora.

Um leve sorriso surgiu em seu rosto.

Os passos hesitavam, paravam e voltavam a avançar, até que, finalmente, pararam em frente à porta da biblioteca.

Ji Min se virou, esperando ver o menino entrar.

Pronto para acenar para ele, ficou surpreso ao ver que a criança parou educadamente na entrada da biblioteca, sem ousar entrar.

O menino ergueu a cabeça e, ao encontrar o olhar de Ji Min, deu um “susto” e saiu correndo.

Ji Min ficou confuso por um instante.

Esperou mais um pouco, mas o menino não voltou.

Provavelmente, o mordomo Chen o havia levado para o café da manhã.

Ji Min sabia que o menino queria entrar.

Recém-chegado a um lugar estranho, Ranran parecia desenvolver um apego natural e uma sensação de segurança ao redor dele.

E, de fato, pouco depois, Ji Min viu, pela janela da biblioteca, uma cabecinha peluda espiar sorrateiramente.

A janela da biblioteca era um pouco alta, então o menino deveria estar na ponta dos pés para espiar.

Ji Min reprimiu uma risada.

Achava a cena adorável e queria observar mais um pouco.

Por outro lado, sentia-se ligeiramente frustrado — por que o menino não entrava de uma vez? Se queria tanto vê-lo, por que se escondia e ficava espiando?

Assim que Ji Min estava prestes a chamá-lo, Ranran, percebendo que ele o havia notado, encolheu a cabeça rapidamente.

Do lado de fora da janela, Ranran agachou-se, nervoso.

Ele mesmo não sabia por que se escondia, era algo instintivo, como se estivesse fazendo algo errado.

Ranran estava um pouco apreensivo.

E se, ao perceber que estava sendo espiado, o irmão mais velho ficasse bravo?

Mas ele realmente queria ver o irmão mais velho.

Queria muito, muito mesmo.

No fim, o desejo foi mais forte que a timidez. Ele se levantou e, cuidadosamente, ficou na ponta dos pés para espiar de novo pela janela.

Ao levantar a cabeça, deparou-se com o olhar divertido do irmão, que o encarava com um sorriso.

 

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Capítulo 138 - Extra, Linha Alternativa (Parte 3)
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A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU

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Lu Ran é o filho biológico negligenciado de uma família rica.

Quando ele tinha quatro anos, se perdeu. Ao retornar para casa, sua família favoreceu o filho adotivo, Shen Xingran,...

Chapters

  • Capítulo 147 - Extra, Linha Alternativa (FIM)
  • Capítulo 146 - Extra, Linha Alternativa (Parte 11)
  • Capítulo 145 - Extra, Linha Alternativa (Parte 10)
  • Capítulo 144 - Extra, Linha Alternativa (Parte 9)
  • Capítulo 143 - Extra, Linha Alternativa (Parte 8)
  • Capítulo 142: Especial Extra, Linha Alternativa (Parte 7)
  • Capítulo 141: Especial Extra, Linha Alternativa (Parte 6)
  • Capítulo 140 - Extra, Linha Alternativa (Parte 5)
  • Capítulo 139 - Extra, Linha Alternativa (Parte 4)
  • Capítulo 138 - Extra, Linha Alternativa (Parte 3)
  • Capítulo 137 – Extra, Linha Alternativa (Parte 2)
  • Capítulo 136 – Extra, Linha Alternativa (Parte 1)
  • Capítulo 135 – Extra: Pedido de Casamento (Final)
  • Capítulo 134 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Três)
  • Capítulo 133 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Dois)
  • Capítulo 132 – Extra: Pedido de Casamento (Parte Um)
  • Capítulo 131: Renascimento
  • Capítulo 130: Testamento
  • Capítulo 129: Inútil
  • Capítulo 128: O Caso
  • Capítulo 127: Perturbações
  • Capítulo 126: "Felicidade"
  • Capítulo 125: Respostas
  • Capítulo 124: Herança
  • Capítulo 123: Acusações
  • Capítulo 122: Assinatura
  • Capítulo 121: Fome
  • Capítulo 120: Luz do Sol
  • Capítulo 119: Sorvete
  • Capítulo 118: Shen Cheng
  • Capítulo 117: Explosão
  • Capítulo 116: Voltar para Casa
  • Capítulo 115: “Perda de Interesse”
  • Capítulo 114: Raiva
  • Capítulo 113: Aula Substituta
  • Capítulo 112: Perfeito
  • Capítulo 111: Arranjos
  • Capítulo 110: Desacostumado
  • Capítulo 109: Preocupação
  • Capítulo 108: Valor
  • Capítulo 107: O Caixa
  • Capítulo 106: "Mostrando do que é Capaz"
  • Capítulo 105: Namorado
  • Capítulo 104: Demissão
  • Capítulo 103: Um Beijo
  • Capítulo 102: O Avô
  • Capítulo 101: Doces
  • Capítulo 100: Pimenta
  • Capítulo 99: Estratagema
  • Capítulo 98: O Pequeno Urso
  • Capítulo 97: Vigilância Rigorosa
  • Capítulo 96: Confinamento
  • Capítulo 95: Cada Vez
  • Capítulo 94: Atacar
  • Capítulo 93: Insatisfação
  • Capítulo 92: O Presente
  • Capítulo 91: Gu Zhi
  • Capítulo 90: Hesitação
  • Capítulo 89: Aplicando o Remédio
  • Capítulo 88: Controle
  • Capítulo 87: Descrição Incorreta
  • Capítulo 86: Encontro Arranjado
  • Capítulo 85: Aliança de Casamento
  • Capítulo 84: Negociações
  • Capítulo 83: Encurralado
  • Capítulo 82: "Afago"
  • Capítulo 81: Médico
  • Capítulo 80: Persuasão
  • Capítulo 79: Um Pequeno Problema
  • Capítulo 78: Doces
  • Capítulo 77: Mudança
  • Capítulo 76: O Quarto
  • Capítulo 75: A Família Shen
  • Capítulo 74: Desça daqui
  • Capítulo 73: Shen Xingyu
  • Capítulo 72: Pequenas Coisas
  • Capítulo 71: Normalidade
  • Capítulo 70: Discussão
  • Capítulo 69: Convite
  • Capítulo 68: "Incentivo"
  • Capítulo 67: Sequestro
  • Capítulo 66: Um Grupo Especial
  • Capítulo 65: Mas
  • Capítulo 64: Identidade
  • Capítulo 63: Perguntar Novamente
  • Capítulo 62: Aniversário ⌈"É o aniversário do Da Huang. As pessoas também podem comer bolo?"⌋
  • Capítulo 61: Apoio 【Olhem para este homem maravilhoso!】
  • Capítulo 60: Abaixo o Jogo 【É hora de deixar Ji Min ver o verdadeiro rosto de Lu Ran!】
  • Capítulo 59: Rejeição ⌈Há tantas pessoas na festa, não pode ser coincidência que nos encontremos, certo?⌋
  • Capítulo 58: "Gravidade Extrema" ⌈“Você tem alguma calça limpa?”⌋
  • Capítulo 57: Gu Ningqi ⌈De longe, parecia que ele estava fazendo flexões com a cabeça enfiada em um cubículo do banheiro.⌋
  • Capítulo 56: Retorno ⌈Ele não é pior do que Shen Xingran.⌋
  • Capítulo 55: Especialidade ⌈"Chefe Ji, estou aqui para aprender com você."⌋
  • Capítulo 54: "Trabalho" ⌈Agora começa o verdadeiro trabalho!⌋
  • Capítulo 53: Razão ⌈"Não precisa se emocionar tanto."⌋
  • Capítulo 52: Apoio Forte ⌈"Eu acabei de enxaguar um copo no banheiro e nem lavei as mãos!"⌋
  • Capítulo 51: Usando ⌈"Estou planejando encontrar uma ocasião formal para apresentá-lo a todos e oficialmente trazê-lo para casa."⌋
  • Capítulo 50: Prova de vinho ⌈"Ótimo vinho. Não esperava um vinho tinto tão suave na China."⌋
  • Capítulo 49: Copo ⌈Ji Min observou Lu Ran levar o copo para o banheiro…⌋
  • Capítulo 48: Ex ⌈Eu só ajudei, e daí?⌋
  • Capítulo 47: Culpa ⌈Lu Ran nunca poderia realmente voltar.⌋
  • Capítulo 46: Teste de paternidade ⌈"Você já fez algo errado alguma vez?"⌋
  • Capítulo 45: Educação paga 【Parece que não é porque ele é mais bonito que Zhang Lin que têm segundas intenções com ele.】
  • Capítulo 44: Reconhecer 【"Eu vou anunciar ao mundo agora mesmo que Lu Ran é meu filho!"】
  • Capítulo 43: Trabalho ⌈"Se trancarem, eu levo um saco de dormir e durmo no portão."⌋
  • Capítulo 42: Fotos ⌈Alguns jovens fãs gostam de imprimir fotos das pessoas que admiram.⌋
  • Capítulo 41: Cuidando do Cachorro ⌈"Meu."⌋
  • Capítulo 40: Obrigado ⌈"Pare de falar. Eu não concordo com esse casamento."⌋
  • Capítulo 39: Ajuda ⌈Acabou de perder uma fortuna de um bilhão!⌋
  • Capítulo 38: Fuga ⌈Uma grande transferência⌋
  • Capítulo 37: Alerta ⌈"Sr. Ji... quando o senhor vai embora?"⌋
  • Capítulo 36: Desculpas ⌈Eu intimidei uma criança.⌋
  • Capítulo 35: Derrote a "amante" ⌈"Ele disse que sua mãe é uma megera."⌋
  • Capítulo 34: Filho Ilegítimo ⌈Desde quando Shen Hongyuan tem um filho ilegítimo?⌋
  • Capítulo 33: Mal-entendido ⌈"Quer que eu cave um buraco para você se enfiar?"⌋
  • Capítulo 32: Financiamento ⌈Um código de pagamento apareceu na tela.⌋
  • Capítulo 31: Órfão ⌈"Estou vendo coisas? A pessoa no palco é mesmo o Lu Ran."⌋
  • Capítulo 30: Aluguel ⌈"Então foi você!"⌋
  • Capítulo 29: Dúvida ⌈”Então o que você fez com ele depois que eu saí?”⌋
  • Capítulo 28: Banquete (Final) ⌈Nossa, isso é um relacionamento complicado.⌋
  • Capítulo 27: Banquete (3) ⌈"Sr. Ji, certo? Poderia, por favor, fazer silêncio por um momento?"⌋
  • Capítulo 26: Banquete (2) ⌈"Sr. Ji! É uma grande honra tê-lo aqui conosco."⌋
  • Capítulo 25: Banquete (1) ⌈Ele queria se vingar de Lu Ran nesse banquete e lavar a vergonha daquele dia.⌋
  • Capítulo 24: Irmãozinho ⌈Zhang Lin olhou para seu irmãozinho desanimado e começou a chorar.⌋
  • Capítulo 23: Trabalho árduo ⌈Era como se Lu Ran não estivesse segurando um hamster, mas os corpos de seus pais.⌋
  • Capítulo 22: Zhang Lin ⌈"Deixar que ele sirva o vinho, você é digno?"⌋
  • Capítulo 21: Renegando Parentes ⌈"Vai me ameaçar?"⌋
  • Capítulo 20: História ⌈"Eu me sinto bem deitado aqui. O ar é mais fresco e ainda tenho gente para conversar."⌋
  • Capítulo 19: Pãozinho no Vapor
  • Capítulo 18: Expulsão ⌈"E então? Ele ficou triste quando foi embora?"⌋
  • Capítulo 17: Disco ⌈"Você faz barulho quando anda e até quando se vira dormindo."⌋
  • Capítulo 16: Esconder 【Você sabia que ele me empurrou para dentro do banheiro?】
  • Capítulo 15: Caixa de Papel 【“Espero não ter assustado o jovem colega.”】
  • Capítulo 14: Encharcado 【"Eu preparei algo grande pra você."】
  • Capítulo 13: Escova de banheiro 【Quando viu a “arma” na mão de Lu Ran, seu corpo inteiro gelou.】
  • Capítulo 12: Jantar ⌈"Disse que foi só por acaso que viu."⌋
  • Capítulo 11: Três Vezes ⌈Mostrou o código de pagamento do Alipay⌋
  • Capítulo 10: Trabalho para ganhar a vida ⌈"Volte! Não vá embora!"⌋
  • Capítulo 9: Sonho 【Quem era a criança em seu sonho?】
  • Capítulo 8: Irmão Mais Novo 【Trabalho? Melhor ainda, que o perca.】
  • Capítulo 7: Cachorro Estúpido 【Lu Ran precisa perder algo.】
  • Capítulo 6: Sequelas ⌈Você não pode comer de tudo!⌋
  • Capítulo 5: Mesa de Jantar ⌈Não comam nada disso.⌋
  • Capítulo 4: Cachorro Vítima ⌈São só cerca de 1 bilhão. Não se esqueça de transferir para minha conta.⌋
  • Capítulo 3: Deficiência ⌈É melhor estar morto do que ser incapacitado e incapaz de se mover.⌋
  • Capítulo 2: Porcelana ⌈Nem consegue matar um cachorro?⌋
  • Capítulo 1: Chá verde

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