Capítulo 6

– Espera! Eu vou… ah! – Alec tenta afastá-lo, mas Daniel se agarra com mais força as suas coxas e logo um intenso orgasmo rasga o seu corpo. O fazendo tremer e se contorcer.

– Você gozou ? – Daniel o questiona meio confuso enquanto limpa o canto de sua boca. Que está molhada com um estranho líquido incolor, que tem um sabor estranho, mas sutil.

– Sim… – Alec responde ofegante.

– Nossa, isso foi… – ele começa a divagar perplexo com o que havia acabado de acontecer. Nunca imaginou que o gosto de uma vagina seria tão bom.

– Daniel, pare de falar e me foda. Rápido! – Alec ordena impaciente enquanto abre suas pernas, ainda trêmulas, e desliza a mão direita por sua coxa. Seu corpo não parava de se contorcer e ele se sentia ansioso por mais.

Daniel o observa em silêncio por alguns instantes, sem saber o que responder, apenas apreciando a vista. Ele se acomoda entre as pernas de Alec e põe o seu pau para fora do calção de banho, que pulsa e está encharcado de líquido pré-ejaculatório, mas antes de que pudesse penetrá-lo, Daniel se lembra de algo importante.

– Eu… não estou com as camisinhas aqui. – ele fala envergonhado e volta seu olhar para Alec. Se sentia um idiota por esquecer de algo tão importante.

– Porra! – Alec esbraveja e salta sobre ele, o derrubando sobre a cama e ficando por cima.

– Eu quero você, agora! – ele murmura determinado, mas em seu olhar é possível notar o quão desesperado estava. Alec agarra a base do pau de Daniel e o encaixa na entrada da sua vagina, em seguida começa a mover o seu quadril devagar, o engolindo aos poucos.

Daniel que estava surpreso com sua reação, apenas observa tudo em silêncio enquanto se delicia com o calor do interior de Alec. Nunca havia estado em um buraco tão quente e molhado antes, era totalmente diferente de tudo o que já havia provado.

– Porra… isso é bom! – ele murmura e deixa um gemido rouco escapar. Daniel agarra a bunda de Alec e o força a ir mais rápido e consequentemente, mais fundo.

– Ah! Merda! – Alec se apoia em seu peitoral e tenta seguir o ritmo de Daniel, mas ainda não havia se acostumado com o seu tamanho.

– Alec… dentro é tão bom! – Daniel se inclina para frente e o envolve em seus braços, seu rosto avança em direção ao pescoço de Alec e deixa algumas marcas de mordidas e chupões sobre sua pele pálida.

– Qual é a sensação de foder uma buceta ? – ele segura seu rosto com as duas mãos, o forçando a encará-lo e lhe mostra um sorrisinho travesso. Daniel também sorri e é possível ver todo o prazer que sentia estampado em seu rosto.

– Melhor do que imaginei… – Daniel sussurra e agarra sua nuca, o beijando.

– Então me foda até ficar satisfeito. Quero ver o que o garoto do campo é capaz de fazer! – ele o provoca e move o seu quadril devagar, fazendo com que Daniel deixe um tímido gemido escapar.

– Vai se arrepender disso! – Daniel sorri e o debruça sobre a cama, ficando por cima novamente. Ele agarra os pulsos de Alec, mantendo seus braços estendidos sobre o seu corpo e impedindo que ele se toque.

– Sei que está acostumado a assumir o controle, mas essa noite, quem manda sou eu. – ele fala em um tom sério e logo volta a se mover, penetrando Alec com força e chegando ao ponto mais profundo do seu interior.

– Porra! – Alec grita de repente e sente um arrepio percorrer a sua espinha. Nunca havia sentido tanto prazer apenas ao ser penetrado, geralmente precisava de um pouco mais de estímulo para entrar no clima.

– Gritando ? Está tão bom assim ? – Daniel o provoca e segura seus pulsos com mais força. Não estaria satisfeito até vê-lo se afogar em prazer e implorar por mais.

– Está ficando muito convencido, garoto do campo. – ele sorri e seu rosto está corado até as orelhas. Queria provocá-lo, mas não conseguia controlar a excitação que percorria o seu corpo.

– Estou, é ? – Daniel estoca com força, roçando os pelos curtos da sua virilha contra a pele de Alec, fazendo com que ele se contorça e deixe alguns gemidos escaparem.

– Ca-calado! – Alec esbraveja e tenta se soltar, mas é em vão. Daniel é maior e mais forte, poderia facilmente dominá-lo.

– Não fique bravo, garoto da cidade… – Daniel se inclina para frente e sussurra, logo depois lhe dá um beijo rápido e começa a mover o seu quadril de forma que sua virilha roce contra o clitóris de Alec, que reage positivamente e envolve suas pernas ao redor do corpo dele.

– Isso é bom… continua. – ele murmura ofegante e sua vagina se contrai. Com todo aquele estímulo e após ter gozado uma vez, se sentia mais sensível.

Daniel sorri ao ouvir seu pedido e solta seus pulsos, em seguida se apoia na cama e mantém aquele ritmo. Queria vê-lo gozar mais uma vez.

– Goze para mim, Alec. Eu quero ver… – ele sussurra e agarra seu rosto com a mão direita. Não queria tirar seus olhos dele.

– Então continue se movendo… – Alec murmura entre os seus gemidos e lhe mostra um sorriso travesso. Deixando Daniel mais excitado e empolgado.

– Merda… – ele sorri e deixa um longo suspiro sair, logo depois o beija de forma feroz e desesperada. E depois de alguns segundos, Daniel começa a sentir a vagina de Alec se contraindo ao redor do seu pau.

– Esp-espera! Eu vou… – ele tenta afastá-lo e recuperar o fôlego, mas acaba gozando antes de que pudesse fazer isso. Alec emite um gemido manhoso enquanto sua vagina se contrai e esguicha.

– Você ficou todo molhado! – Daniel ri, impressionado com o que havia acontecido.

– Se eu tocar aqui, você vai continuar gozando ? – ele leva seu dedo indicador até o clitóris de Alec e o estimula, fazendo com que seu corpo se contorça sobre a cama e o líquido transparente continue saindo.

Alec tenta fazê-lo parar, mas tudo o que sai da sua boca são doces gemidos, e seu corpo está trêmulo demais para afastá-lo.

– Nossa… você gozou bastante! – Daniel sorri e lambe os seus dedos, que estão encharcados com aquele líquido.

– Idiota… – Alec murmura irritado. Se continuasse gozando naquele ritmo, não iria aguentar por muito tempo.

– O que foi ? Está cansado ?

– E de quem é a culpa ? – ele bate em seu ombro e o encara emburrado. Daniel apenas ri e pensa que Alec parece adorável quando faz birra.

– Não fique assim, nós temos a noite toda e eu ainda nem gozei… – ele se inclina para frente e beija sua testa.

– Não estou com pressa… – Alec envolve os braços ao redor do seu pescoço e o beija. Ainda não estava satisfeito.

_______________

Dia seguinte.

Alec abre seus olhos devagar e desliza sua mão sobre a cama, mas logo percebe que está só. Ele se senta e olha ao redor, ainda se sentia sonolento e precisava de alguns minutos para acordar.

– Porra… – ele resmunga para si mesmo e sente todo o seu corpo dolorido.

– O que está resmungando logo cedo pela manhã ? – Daniel fala ao entrar no quarto.

– Daniel…?

– Sim ? – ele se aproxima e acaricia os seus cabelos.

– Pensei que tinha ido.

– Estava fazendo o café da manhã. Está com fome ?

– Estou. – Alec sorri e por algum motivo, se sente tímido.

– Okay, então vou terminar de preparar tudo. – Daniel se levanta animado e volta para a cozinha. Alec o observa sair e sente seu coração palpitar.

_______________

– Daniel, o que está preparando ? – Alec fala ao chegar na cozinha e para ao lado dele, o observando curioso.

– Ah! Eu estava só… – Daniel para de repente ao notar que ele estava usando apenas uma camisa larga e uma cueca box.

– Estava…? – Alec ergue uma de suas sobrancelhas, mas logo ri.

– Tire os olhos da minha bunda, ou isso vai queimar!

– Okay, desculpe… – ele concorda envergonhado e volta sua atenção para o que estava fazendo. Não conseguia disfarçar seu interesse.

– Tudo bem, não precisa se desculpar. Eu também já dei uma boa olhada na sua bunda! – Alec fala enquanto se senta em uma das cadeiras da pequena mesa de madeira.

– Você o quê ? – Daniel ri e se aproxima com dois pratos em suas mãos, ele os põe sobre a mesa e em seguida se senta de frente para Alec e espera ansioso para que ele prove sua comida.

– Nossa, isso parece ótimo! – ele fala animado. Fazia algum tempo que não provava a comida de outras pessoas.

– Espero que goste. – Daniel sorri um pouco tímido.

– Eu vou! – Alec também sorri e começa a comer. Aquela com certeza seria uma ótima manhã.