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Fetiche

Capítulo 1 - A chuva dourada

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  4. Capítulo 1 - A chuva dourada
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Ensino Médio, 11 anos atrás.

– Droga, droga… – Nate murmura enquanto caminha apressado em direção ao banheiro masculino, mas ao finalmente entrar ele se surpreende ao ver um bando de valentões do terceiro ano fazendo baderna.

– Ei, olha só! Não é aquele nerd do primeiro ano ? – um dos garotos fala enquanto dá um tapinha no antebraço de um dos seus amigos.

– Ah, é mesmo! – ele se vira e se aproxima, agarrando Nate pela nuca e o levando em direção aos outros garotos.

– V-você pode me soltar ? – Nate resmunga e agarra o seu pulso. Só queria urinar em paz.

– O quê ? O nerd quer brigar ? – o garoto o segura mais forte e aproxima o seu rosto de Nate.

– N-não, eu só… – ele tenta contornar a situação, mas só deixa os garotos com mais vontade de provocá-lo.

– Vamos ver se ele sabe brigar! – o garoto o joga em direção aos seus colegas, que começam a empurrá-lo de um lado para o outro, como uma bola. Nate sempre havia sido um garoto tranquilo e doce, mas toda aquela implicância estava o deixando nervoso ao ponto de tremer.

– Pa-parem! Por favor! – Nate implora, apavorado e sua vontade de urinar só aumenta.

– Vai chorar, bebê ? – um dos garotos o provoca e o empurra contra a parede do banheiro, fazendo Nate cair no chão. Ele se aproxima e chuta seu abdômen, o que acaba fazendo com que Nate urine em sua roupa.

– Que merda… – o garoto murmura ao ver a poça se formar em baixo de Nate e se afasta enojado.

– Porra, sujou meu tênis. Que nojo! – ele esbraveja.

– Cacete, ele se mijou! – outro garoto fala alto, em um tom debochado e logo todos começam a rir.

– Sabe quanto custa esse tênis, idiota ? – ele pisa sobre o pênis de Nate e espera vê-lo implorar para que tudo acabe, mas sente algo diferente na sola do seu tênis.

– Que porra… você tá duro ? – o estudante ergue uma de suas sobrancelhas e pressiona com mais força, fazendo com que Nate deixe um gemido baixo escapar.

Nate rapidamente tapa a sua boca com as duas mãos e observa o grupo de garotos assustado. Não sabia o que poderia acontecer dali em diante.

– Você não é um daqueles malditos viados, não é ?

– O-o quê ? Não!

– Meu pai disse que eles têm um monte de doenças… – um dos garotos cochicha com o colega ao seu lado.

– I-sso não é verdade! – Nate esbraveja. Aqueles idiotas não sabiam do que estavam falando.

-Bom, se ele está cheio de doenças é melhor limpá-lo, não ? – o garoto sorri, de forma assustadora e logo depois começa a abrir o seu cinto, em seguida põe o seu pênis para fora e urina sobre ele. Ao ver a cena, os outros garotos dão risada, mas logo se juntam ao seu colega, encharcando Nate com suas urinas. Ao terminarem, todos se vestem e saem do banheiro dando risada. Para eles era divertido urinar sobre um garoto indefeso e assustado.

Nate se levanta e limpa o seu rosto em uma das pias, ele encara seu reflexo no espelho e se segura para não chorar, mas a ereção insistente em sua calça o distrai da vergonha que sentia.

– O que há de errado comigo… ? – ele murmura para si mesmo e deixa um longo suspiro sair. Não se sentia bem.
_______________

11 anos depois, Empresa Xxx.

– Sim, preciso que seja entregue amanhã bem cedo. Entendeu ? – Nate fala ao celular enquanto caminha pelo corredor em direção ao banheiro.

– Okay, então te vejo amanhã. – ele desliga e guarda seu celular no bolso, mas antes de que pudesse entrar no banheiro, Nate ouve um gemido vindo do local.

– Que porra… – Nate resmunga e fica irritado, pensando em que tipo de idiotas fariam sexo na empresa. Ele entra de repente no local, fazendo a porta se chocar contra a parede, os assustando.

– Saiam logo daí, idiotas! – ele esbraveja e se recosta em uma das pias, observando atento de qual cabine eles sairiam.

– O que vamos fazer ? O Diretor pegou a gente! – uma voz masculina sussurra. Estava realmente assustado.

– Só saia em silêncio, eu cuido do resto… – o outro homem sussurra e logo abre a porta. Um deles sai apressado de dentro da cabine, indo em direção a saída sem olhar para trás.

– Reymond, eu deveria saber que era você. – Nate cruza os braços e ergue uma das suas sobrancelhas. Já conhecia bem a sua fama.

– Diretor Nate! – ele sorri de forma descarada e se aproxima.

– Não vai contar para ninguém, não é ? Odiaria perder o meu emprego por algo assim, não fica bem no currículo.

– É óbvio que vou!

– Qual é, Nate! Deixa passar só dessa vez… – Reymond se aproxima e segura sua mão direita, em seguida a leva até seu rosto e beija a palma dela.

– Não posso, Reymond! – Nate puxa sua mão de repente e segue em direção a saída, mas é impedido por Reymond, que o segura pelo antebraço e o põe contra a parede.

– Vamos conversar, tenho certeza de que há algo que eu possa fazer para acalmar sua fúria… – ele sussurra próximo ao seu ouvido.

– Não acho que isso possa ser resolvido com uma conversa. – Nate fala em um tom frio, mas há um sorrisinho em seus lábios.

– Vai mesmo me fazer implorar, Diretor ? – Reymond sussurra novamente e beija seu pescoço.

– Depende. O quão desesperado você está ?

– Muito, Diretor.

– Se está tão desesperado, não me deixa outra escolha. Mas meu silêncio tem um preço. – Nate acaricia sua nuca com a ponta dos seus dedos e aproxima o rosto da sua orelha.

– Eu pago o preço que for.

– Ótimo, então me encontre amanhã depois do trabalho no Hotel Xxx. Se certifique de beber muita água e não vá ao banheiro. – Nate sussurra e se afasta.

– Por que está me pedindo isso ? – Reymond ergue uma de suas sobrancelhas e o encara confuso.

– Vai saber quando chegar a hora. – Nate pisca e sai do banheiro.

– Esse cara… – ele murmura e mordisca seu lábio inferior. Não importava o motivo, só queria meter o seu pau naquele rabo enorme.
_______________

Hotel Xxx.

Ao sair do banho, Nate encontra Reymond sentado em uma das poltronas bebendo uma taça de vinho.

– Venha aqui. – ele gesticula com o seu dedo indicador, o chamando. Nate se aproxima e para em frente à Reymond.

– De joelhos. – ele usa um tom frio e autoritário, que faz os pelos de Nate se arrepiarem e a sua virilha formigar.

– Sim… – Nate sussurra e se ajoelha, ele usa a sua boca para abrir o roupão de banho e logo a ereção de Reymond salta para fora, batendo em sua bochecha.

Nate apoia as mãos sobre seus joelhos e o abocanha, sugando seu pau para dentro de sua boca devagar, mas com certa força. Reymond relaxa sobre a poltrona e se delicia com o calor da boca habilidosa de Nate, mantendo seus olhos fixos sobre ele enquanto acaricia os seus cabelos.

– Cacete… você é muito bom nisso! – Reymond murmura entre os seus gemidos e inclina sua cabeça para trás. Não costumava gozar durante um oral, mas com uma boca tão deliciosa como a de Nate, ele sentia que chegaria rapidamente ao ápice.

Nate usa a língua para estimular sua uretra em movimentos circulares, alternando entre deslizar para cima e para baixo, logo depois ele parte para a glande, lambendo ao redor dela e deixando a cabeça do seu pau encharcada de saliva. Após estimular bem apenas a parte superior, Nate engole toda a extensão do seu pau, até chegar à base. Seus olhos começam a lacrimejar, mas ele não desvia sua atenção de Reymond. Observando cada uma das suas expressões e esperando ansioso para ter sua boca preenchida com sêmen.

– Porra, Nate… espera! – Reymond resmunga e segura seu cabelo com força, tentando fazê-lo parar, mas ele continua o chupando.

– Acho que vai sair algo… para logo! – ele fala ansioso e sente que algo além de sêmen está prestes a sair. Ao ouvi-lo, Nate agarra o seu pau com as duas mãos e começa a masturba-lo enquanto foca sua atenção na parte superior. Reymond se contorce sobre a poltrona, sentindo toda a sua pele se arrepiar e logo o prazer atravessa o seu corpo, o fazendo urinar.

Nate sorri e deixa que aquele líquido o encharque, a sensação da urina quente escorrendo por seu rosto, até chegar ao seu peitoral, o deixa ao ponto de enlouquecer de tanto prazer.

– Merda… – Reymond murmura e um sorrisinho sádico surge em seu rosto.

– Você gosta disso ? – ele segura seu pau e o esfrega contra a bochecha de Nate.

– Sim… – Nate responde sem hesitar e sorri. Estava feliz por ter encontrado alguém que aceitasse seu fetiche após um longo período sozinho.

– Então pode me limpar ? Estou todo molhado. – Reymond sorri e põe seu pau sobre os lábios de Nate, que o encara surpreso, mas animado. Ele rapidamente começa a limpa-lo, lambendo toda a extensão do seu pau e sua virilha, ao terminar, Nate espera ser elogiado, mas Reymond permanece em silêncio e apenas inclina sua cabeça para baixo.

– Faltou o chão. – ele fala indiferente e aponta em direção à poça. Nate olha para o chão e sem hesitar, começa a lambe-lo, até que ela suma.

– Bom garoto. – Reymond sorri e segurando em seu queixo, o beija sem nenhum tipo de repulsa.

– Agora vá para a cama e abra suas pernas… – ele sussurra próximo ao seu ouvido e rapidamente Nate se levanta, tira seu roupão de banho e vai para a cama, ao se deitar ele abre suas pernas, deixando seu ânus e sua ereção à mostra.

– Que rabo lindo… mau posso esperar para enfiar o meu pau nele! – Reymond fala enquanto desliza seus dedos indicador e médio sobre seu ânus.

– N-não precisa me afrouxar, eu já fiz isso… – Nate murmura envergonhado, mas ao mesmo tempo o encara sedento.

– Nate, não me provoque assim… – Reymond sussurra e sorri, em seguida se livra do seu roupão e se acomoda entre suas pernas.

– Pode se arrepender disso! – ele o penetra de uma vez, invadindo seu interior com força e o fazendo gemer alto. Nate se agarra aos lençóis da cama e sente uma mistura de dor e prazer se espalharem por todo o seu corpo.

– Está tão apertado… merda! – Reymond segura sua cintura e começa a se mover com mais rapidez.

– Rey… mais! – Nate implora entre os seus gemidos e envolve seus braços ao redor do seu pescoço. Reymond se sente satisfeito ao ouvi-lo e se inclina para frente, o beijando e entrelaçando sua língua com a dele.

– Me diga como você gosta de ser fodido, Nate… – Reymond sussurra e agarra a parte posterior de suas coxas, puxando ambas para cima e deixando o caminho livre para que ele possa penetra-lo ainda mais fundo.

– N-não! Espera! – Nate choraminga e toca em seu peitoral, tentando afasta-lo. Naquela posição Reymond alcançava um ponto estranho e desconhecido em seu corpo, que o deixava assustado, mas também excitado.

– O quê ? Já vai gozar ?

– S-sim! – ele responde entre os seus gemidos e inclina sua cabeça para trás.

– Ei, olhe para mim! – Reymond agarra o seu queixo e o força a encara-lo, alguns minutos depois Nate finalmente goza enquanto emite um longo gemido. Seu corpo se contrai e se contorce, fazia algum tempo que não sentia um prazer tão intenso.

– Você é tão adorável! – ele sussurra ao vê-lo desnorteado e sorri. Adorava o quão sensível e tímido Nate era, mesmo tendo um aspecto frio e brusco, amava vê-lo desmoronar diante do prazer e provoca-lo, por isso não o deixaria ir até que estivesse satisfeito.

– M-mais… – Nate murmura e o encara com um olhar cheio de necessidade.

– Não se preocupe, Nate. Vou garantir que fique satisfeito!
_______________

Após algumas horas de sexo, o cheiro de sêmen, suor e urina misturados tomam conta de todo o quarto, assim como os gemidos insessantes de Nate, que mesmo após gozar várias vezes, parecia estar longe de se sentir satisfeito.

– Você já gozou tantas vezes e continua duro… – Reymond sussurra próximo ao seu ouvido e segura seu pescoço, inclinando seu corpo para trás e o deixando próximo ao seu. Nate arqueia suas costas e segura suas coxas com força, buscando por algum apoio.

– Estou curioso, Nate. Se eu urinar dentro do seu rabo, o que vai acontecer ? – ele sussurra novamente e sorri ao ver a expressão em seu rosto através do espelho. Nate o encara com os olhos arregalados e fica em silêncio, mas o seu ânus, que se contrai com força ao redor do pau de Reymond, diz tudo.

– Você quer ? – Reymond mordisca o lóbulo de sua orelha e segura seu pescoço com força.

– S-sim, por favor! – Nate sorri e sente seu coração palpitar. Estava tão feliz em ter seu desejo realizado, que mal podia conter a sua ansiedade.

– Por favor o quê ? – Reymond o provoca e diminui a velocidade dos seus movimentos.

– Por favor, faça de mim o seu banheiro particular! – Nate fala confiante. Reymond sorri e tenta relaxar o seu corpo, após alguns segundos ele começa a urinar dentro dele.

– Porra… – ele murmura entre os seus gemidos roucos. Se sentia aliviado e ao mesmo tempo excitado.

– Ray… isso é tão bom! – Nate fala enquanto acaricia o seu abdômen e finalmente se sente preenchido.

– Dentro de você está tão quente! – Reymond sussurra e apoia sua testa sobre o ombro de Nate.

– Acho que vou gozar… – ele envolve o corpo de Nate em seus braços e volta a se mover com rapidez, fazendo com que a urina misturada ao sêmen vaze para fora.

– E-eu também…! – Nate fala um pouco alto e logo acaba gozando. Um orgasmo intenso que deixa o seu copro sem forças e trêmulo. Ao mesmo tempo, Reymond inclina sua cabeça para trás e também goza, sentindo um arrepio percorrer a sua espinha e seu corpo estremecer.

Reymond continua abraçado ao corpo de Nate, compartilhando da sua respiração ofegante e o coração acelerado. Após alguns minutos, ele o solta e seu corpo cai sobre a cama imóvel.

– Cacete… – ele murmura enquanto observa todo aquele liquido escorrer para fora do corpo de Nate, pensando que era um desperdício. O seu pau pulsa, ainda desejando estar dentro dele, mas ao notar que Nate estava praticamente inconsciente, Reymond respira fundo e tenta se acalmar.

– Nate, continue dormindo, vou limpar você. – Reymond se aproxima e sussurra próximo ao seu ouvido, em seguida o pega em seu colo com cuidado, o levando em direção ao banheiro.
_______________

Nate acorda de repente no meio da madrugada e ao olhar para o lado, se depara com Reymond dormindo tranquilamente. Ele sorri e se aconchega próximo ao seu corpo.

– Acho que vamos nos dar muito bem no futuro, Reymond… – Nate sussurra e o beija com cuidado para não acorda-lo. Estava animado com o que viria.

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Capítulo 1 - A chuva dourada
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  • Capítulo 5 - Animalesco
  • Capítulo 4 - Castidade
  • Capítulo 3 - Me veja
  • Capítulo 2 - Enjaulado
  • Capítulo 1 - A chuva dourada

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