Capítulo 3 - Me veja

– Como está a comida ? – Henrick o questiona com um sorrisinho em seu rosto.

– Está boa… – Max fala parecendo estar um pouco desanimado enquanto mexe na comida.

– O que está te incomodando ? – ele desliza sua mão em direção a de Max, que deixa um longo suspiro sair.

– É tão óbvio assim ? – Max sorri envergonhado.

– Nós estamos no seu restaurante favorito e você não flertou comigo nenhuma vez. O que acha ? – Henrick ergue uma de suas sobrancelhas.

– Certo, você me pegou! – Max ri e seu rosto ganha um leve tom avermelhado. Aquele homem o conhecia bem.

– Foi só um problema no trabalho, nada de mais. – ele suspira e come um pouco. Não queria prolongar aquele assunto.

– Se estiver em problemas, me diga. Vou socar a cara de qualquer idiota que se meter com você.

– Uau, que namorado forte e viril eu tenho… – Max lhe mostra um sorrisinho astuto e usa seu pé esquerdo para acariciar o seu pau por cima da calça, que rapidamente fica ereto.

– Eu sou tão sortudo. Tenho um homem lindo, rico e com um pau enorme. – ele pressiona seu pau, fazendo com que Henrick deixe um gemido baixo escapar.

– Esqueceu de acrescentar um detalhe. – Henrick deixa seus talheres sobre a mesa e bebe um gole do vinho.

– Qual ?

– Que eu sou o único que pode te foder do jeito que você gosta. O seu cu não se cansa de engolir o meu pau, é realmente difícil sair, uma vez que entro. – ele fala de forma séria enquanto o encara com um olhar malicioso.

– É verdade, tinha me esquecido desse detalhe tão importante. – Max sorri e mordisca seu lábio inferior.

– Pensar nisso me deu vontade de foder.

– Você sempre está com vontade.

– O que posso fazer ? Sou um pervertido que adora pau. – ele dá de ombros e se inclina sobre a mesa, se aproximando de Henrick.

– E você adora isso. Principalmente quando engulo todo o seu pau e te faço gozar até ficar com as bolas secas.

– As pessoas estão olhando, Max. – Henrick fala inexpressivo.

– E quem se importa ? – ele sorri e sente a excitação se espalhar pelo seu corpo, deixando seus pensamentos nublados. Max tira sua camisa e a joga sobre o chão, em seguida tira sua calça junto da cueca e se senta na cadeira, com suas pernas sobre os braços do objeto, o que permite que Henrick tenha uma vista privilegiada do seu ânus.

– Não ouse tirar seus olhos de mim, entendeu ? – Max sorri e leva dois dos seus dedos até a boca, ele os encharca de saliva e depois os usa para penetrar o seu ânus.

– Dê o seu melhor, estarei observando. – Henrick se inclina para frente e apoia os seus cotovelos sobre a mesa, olhando fixamente para o seu corpo.

– Ah… Henrick! – ele murmura entre os seus gemidos e enfia os seus dedos o mais fundo que consegue, roçando a ponta deles na sua próstata. Max se contorce sobre a cadeira e sua pele se arrepia, o olhar faminto do seu amante o deixava louco.

– Eu quero o seu pau… bem aqui! – Max inclina sua cabeça para trás e pode notar os olhares curiosos sobre ele, que faz seu corpo estremecer.

– Para onde está olhando ? – Henrick questiona irritado.

– Com ciúmes ? – ele lhe mostra um sorriso travesso.

– Não me teste, Max.

– Se está com tanto ciúmes, por que não me fode e mostra para esses babacas a quem eu pertenço ? – Max o observa com um olhar suplicante e espera ansioso para que ele aceite. Henrick suspira e se levanta em silêncio, se aproxima dele e o segura pelos cabelos.

– Na mesa. Agora. – ele sussurra próximo ao seu ouvido e o solta. Max sente um arrepio percorrer o seu corpo e sorri, em seguida afasta as louças na mesa e se debruça sobre ela.

– Mestre, por favor me foda! – Max abre sua bunda e o encara por cima do ombro.

– Ainda não. – Henrick fala enquanto desfaz o nó da sua gravata, e a usa para cobrir os olhos de Max.

– Quero que se concentre apenas em mim… – ele sussurra novamente e acaricia sua nuca, logo depois se posiciona atrás dele e roça sua ereção contra a pele de Max.

– Mestre, por favor… – ele choraminga e pressiona sua bunda contra o pau dele.

– Você não pode ver, mas há um monte de pervertidos se masturbando enquanto nos encaram. Devemos começar o show ? – Henrick o questiona e desfere um tapa em sua bunda.

– Sim… – Max sorri.

– Que safado. – ele também sorri e abre sua calça, colocando o seu pau para fora e finalmente o penetra. Invadindo o seu interior de uma só vez.

Max emite um alto gemido e se segura na mesa para não cair. O pau de Henrick sempre alcançava o ponto mais profundo do seu interior, o fazendo se sentir cheio e satisfeito.

À medida em que se move, o barulho dos seus corpos se chocando misturado aos gemidos de Max, ecoam pelo local. Atraindo os olhares pervertidos e logo um pequeno grupo de homens se forma ao redor deles, os observando enquanto se masturbam.

– Hoje temos uma grande plateia, Max. Que tal mostrar um pouco mais ? – Henrick se inclina sobre ele e sussurra próximo ao seu ouvido.

– Sim, por favor… – Max choraminga e sente um arrepio percorrer sua espinha. Amava receber toda aquela atenção.

Henrick sorri ao ouvir sua resposta e segura seus braços, o puxando para trás e forçando Max a arquear suas costas, mostrando sua ereção para todos.

– Henri… ah! – ele choraminga e empina sua bunda. Adorava quando Henrick o penetrava até o fundo.

– Precisa gemer mais alto, bebê. Sua plateia precisa te ouvir bem. – Henrick sussurra e mordisca o lóbulo de sua orelha. Max apenas sorri e move seu quadril, roçando sua pele contra a virilha dele.

– Henrick, mais… – ele continua movendo seu quadril, fazendo com que o pau de Henrick atinja sua próstata.

– Que vadia. – Henrick sorri e desfere um tapa em sua bunda, em seguida agarra a sua cintura, impedindo que ele se mova e estoca com força, o que provoca um pequeno volume em sua barriga.

– Henrick, vou gozar! – Max anuncia entre os seus gemidos.

– Ainda não. – ele sussurra próximo ao seu ouvido e continua se movendo. Max mordisca seu lábio inferior e tenta segurar a sua ejaculação, apesar de que Henrick não para de golpear o seu ponto doce.

– Eu passei o dia todo esperando por isso, só para meter o meu pau no seu rabo safado e preenche-lo com a minha porra. Você deveria me agradecer, já que sou o único que pode te dar o prazer no qual é viciado. – ele sussurra novamente e solta sua cintura, em seguida agarra o seu pescoço e aos poucos vai diminuindo o seu fluxo de ar, fazendo o corpo de Max estremecer.

– O-obrigado, Henri… – Max murmura com dificuldade, mas logo depois lhe mostra um sorriso travesso. Henrick contrai sua mandíbula e intensifica seus movimentos. Não importava o quão cruel fosse, Max sempre iria lhe mostrar aquele sorrisinho depravado e implorar por mais.

– Porra… vou gozar no seu rabo! – ele resmunga e o segura com mais força. Após alguns segundos, Henrick goza, preenchendo seu interior com sêmen. Seu corpo se arrepia e treme quando a sensação de um bom orgasmo o rasga, o deixando em êxtase.

– Agora você pode gozar. – Henrick fala ofegante e o solta. Max cai sobre a mesa atordoado e goza, emitindo apenas um gemido baixo e longo, enquanto seu ânus se contrai ao redor do pau dele e seu corpo estremece.

– Abra bem as suas pernas, precisa dar a recompensa dos seus fãs. – ele se inclina sobre Max e sussurra, em seguida beija sua bochecha e sai de dentro dele.

Os homens que estavam observando, se apressam e se ajoelham próximo a sua bunda, com suas bocas abertas e suas línguas para fora, esperando para beberem o sêmen que escorria do seu interior.

– Sem tocar. Apenas bebam. – Henrick fala em um tom ameaçador e observa a cena enquanto se masturba.

– Max, pode limpar isso para mim ? – ele roça o seu pau sobre os lábios de Max, que apenas abre sua boca e o recebe alegremente.

– Que bom menino… – Henrick sorri e puxa a gravata para baixo, deixando seus olhos visíveis. Max o encara com um olhar necessitado e luxurioso.

– Ainda não está satisfeito, Max ?

– Não… – ele tira o seu pau da boca e murmura, em seguida lambe toda a extensão dele, se certificando de deixa-lo limpo.

– Então não tenho escolha. Vire esse rabo para cá!

– Sim, por favor me foda mais. – Max sorri e sente seu ânus palpitar. Nunca se cansava disso.