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Capítulo 4 - Castidade

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Aeroporto Internacional.

– Henry! – o homem de média estatura e cabelos castanhos corre em sua direção, pulando sobre o seu corpo e se agarrando a ele.

– Edgar, como foi a viagem ? – Henry beija o topo de sua cabeça e o segura com força.

– Foi ótimo, mas é bom voltar para casa. – ele o observa com os olhos brilhando e lhe mostra um sorriso alegre.

– É bom ter você de volta. – Henry sorri e o põe no chão.

– Vamos para casa ? O motorista está nos esperando. – ele pega sua mala e segue em direção a saída, mas é interrompido por Edgar, que segura seu antebraço com força.

– Na verdade, eu quero sair para almoçar.

– Ah… tudo bem! – Henry acaricia seu rosto e logo depois estende sua mão. Não queria deixar transparecer o seu nervosismo.

– Ótimo! – Edgar lhe mostra um largo sorriso e segura sua mão.
_______________

– Eu tive que aguentar aqueles velhos chatos falando e falando. Odeio essa parte do trabalho. – Edgar revira os olhos enquanto mexe na comida. Apesar de gostar de viajar para vários lugares graças a sua profissão, odiava ter que lidar com gente chata e o fuso horário.

– Não existe nada pior do passar o dia todo com um falso sorriso no rosto em longas reuniões e… – ele para de repente, ao notar que Henry não estava prestando atenção em suas reclamações.

– Henry! – Edgar estala os dedos em frente ao seu rosto e o encara irritado.

– Ah! me desculpa… – Henry murmura e seu rosto ganha um leve tom avermelhado.

– O que está te deixando tão distraído ? – ele lhe mostra um sorrisinho travesso e usa seu pé para pressionar a coxa dele.

– Porra… v-você sabe o porquê… – Henry fala hesitante e desvia seu olhar para o outro lado, enquanto aperta suas coxas tentando impedir que o pé espertinho de Edgar chegue onde queria.

– Está tão ansioso assim ? Só se passaram duas semanas.

– Edgar… – Henry choraminga e parece nervoso.

– Tudo bem, tudo bem. Você deve estar faminto, não é, cachorrinho ? – Edgar acaricia seu rosto e sorri, em seguida se levanta e pega sua mala.

– Vamos, eu vou te dar o que você quer.

– Sim! – Henry se levanta no mesmo instante. Estava realmente impaciente.
_______________

– Me mostre. – Edgar fala em um tom sério, enquanto o observa fixamente. Henry concorda com a cabeça e começa a baixar sua calça junto da cueca, revelando um cinto de castidade.

O objeto tem hastes de ferro pretas e se prende a base do seu pau, passando por baixo das suas bolas. Nele há pequenos espaços nas laterais, e na ponta, um pequeno buraco, que o permite urinar.

– Como foi ?

– Difícil… – Henry murmura.

– Mesmo assim você aguentou bem. – Edgar se levanta e caminha em sua direção. Ao parar próximo ao seu corpo, ele desliza a ponta dos seus dedos pelo seu abdômen até o cinto de castidade, o que provoca uma ereção em Henry. Por estar preso em um espaço tão pequeno, seu pau não consegue ficar totalmente ereto, o que o deixa angustiado.

– Quando tirar isso, vou deixar você ter o que quiser. Mas antes, sabe o que precisa fazer, não é ?

– Sim… – Henry murmura novamente, impaciente para toca-lo. Queria tanto se enterrar em seu cuzinho apertado, que mal podia pensar.

– Ótimo, então de joelhos. – ele ordena com um sorrisinho em seu rosto. No mesmo instante Henry se ajoelha e espera sua ordem para começar.

– Comece. – Edgar acaricia seu rosto, mas logo afasta suas mãos. Henry abre sua calça e a baixa com cuidado junto de sua cueca, deixando a parte inferior do corpo dele exposta.

Ele o observa maravilhado por alguns segundos e logo suas mãos avançam em direção a bunda de Edgar, que ao sentir o toque das suas mãos quentes, deixa um gemido baixo escapar. Henry acaricia sua pele, apertando sua bunda com firmeza e aos poucos, aproxima seus dedos do seu ânus.

À medida em que tem seu corpo acariciado, uma ereção surge entre suas pernas. Seu pau lateja e está pingando líquido pré ejaculatório, ansioso para receber um pouco da sua atenção.

– Henry… – Edgar murmura impaciente e agarra os seus cabelos, o forçando a encara-lo.

– Abra sua boca. – ele segura seu pau com a outra mão e assim que a boca de Henry se abre, Edgar se enterra dentro dela, o forçando a engolir toda a extensão do seu pau.

– Porra… – Edgar resmunga e segura sua cabeça com as duas mãos, a mantendo no lugar. Ele começa a mover a sua cintura, golpeando o final da boca de Henry, como se estivesse fodendo ela.

Edgar geme alto e continua se movendo, empurrando seu pau para dentro da boca dele, sem lhe dar a chance de respirar. Henry mantém seus olhos chorosos fixos em seu rosto e foca apenas em satisfazê-lo, já que o seu prazer dependia dele.

– Estou quase lá… engula tudo! – ele anuncia e logo goza, preenchendo a boca de Henry com o seu sêmen espesso, que desce diretamente para a garganta dele.

Ao notar que ele havia terminado, Henry o joga por cima do seu ombro e o leva em direção a cama.

– Henry! – Edgar protesta assustado, mas ele permanece em silêncio e o recosta sobre a cama, se inclinando sobre o seu corpo.

– Edgar, você disse que eu poderia fazer o que quisesse. Então tire isso… – Henry implora, o encarando com o rosto corado e a respiração pesada. Estava tão desesperado que sentia como se pudesse morrer a qualquer instante.

– Tudo bem… – Edgar suspira e tira seu colar que estava escondido por baixo da sua camisa. Nele há uma pequena chave que abre o cinto de castidade.

Ao finalmente se livrar daquela coisa, a ereção de Henry se torna maior e o seu pau pulsa, pingando líquido pré ejaculatório. Ele agarra a parte posterior de suas coxas e ergue suas pernas, em seguida se enterra dentro de Edgar de uma só vez, o que o faz emitir um longo gemido.

– Você parece tão aliviado agora… – Edgar murmura e estende sua mão esquerda, acariciando o seu rosto. Henry fecha seus olhos e deixa um gemido escapar, logo depois se inclina sobre ele e o encara fixamente.

– Eu esperei por duas semanas… sinto que posso gozar agora mesmo só em olhar para o seu rosto. – Henry sussurra com sua voz rouca e profunda, que faz o corpo de Edgar estremecer.

– Então deveria se esforçar para segurar isso, odiaria que acabasse agora. Eu também esperei por duas semanas. – Edgar aproxima o rosto da sua orelha e sussurra, em seguida mordisca o lóbulo dela, o provocando.

– Agora me foda, cachorrinho. – ele sussurra novamente, e logo é surpreendido pelo movimento repentino de Henry, que o penetra com força, alcançando o ponto mais profundo em seu interior. Edgar envolve seus antebraços ao redor do seu pescoço e mantém seus olhos fixos aos dele, adorava ver a forma como seu rosto expressava o quão excitado ele estava.

– Ahh… porra! Você continua socando no mesmo lugar… – ele mordisca seu lábio inferior e inclina a cabeça para trás. Estava prestes a gozar.

– Eu sei que é aqui que você gosta! – Henry sorri e estoca com força, golpeando sua próstata.

– N-não! – Edgar protesta, mas acaba gozando. Seu corpo se contrai e sua pele se arrepia, após tantos dias sem experimentar nenhum tipo de estímulo, se sentia mais sensível do que o normal. A sensação do prazer rasgando sua carne o deixa desnorteado e atônito.

– Olha essa carinha… era isso o que eu queria ver! – Henry fala enquanto segura seu queixo com força e logo depois o beija. Um beijo intenso, onde entrelaça sua língua com a de Edgar até deixa-lo mais ofegante e confuso.

– Henry… me fode mais! – ele murmura em um tom manhoso e necessitado, ao mesmo tempo em que move sua cintura.

– Eu passei duas semanas com aquela coisa, então por que é você quem parece tão necessitado ? – Henry ri e solta seu rosto, logo depois se afasta e agarra sua cintura com as duas mãos.

– Vamos fazer o quanto você quiser, baby. – ele volta a se mover com força e depois de alguns minutos, finalmente goza, enchendo seu interior com o sêmen que Edgar tanto desejava.

– Porra… – Henry inclina sua cabeça para trás e resmunga.

– Olha essa carinha… – Edgar sussurra de repente e sorri. Aquele rostinho corado e cheio de prazer, era tudo o que queria ver.

– Se tem tanta energia para me provocar, acho que eu deveria me esforçar mais. – Henry fala enquanto usa seus polegares para pressionar o abdômen de Edgar, que se contorce e choraminga.
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– He-Henry pare! – Edgar choraminga e tenta afasta-lo, mas Henry persiste e continua movendo seu quadril.

– Não posso… – ele sussurra ofegante e segura sua cintura com mais força.

– Eu estava louco para te foder, e aquela coisa não ajudou! – Henry sussurra novamente e diminui a velocidade dos seus movimentos. Tirando seu pau quase que completamente para fora e depois socando com força até a base, o que provoca um barulho alto dos seus corpos se chocando, se misturando aos gemidos de Edgar.

– Vendo como você está agindo como uma besta no cio, acho que eu deveria pôr aquilo em você de no… ah! – ele para de repente ao ser estocado mais uma vez. Edgar volta seu olhar para o seu abdômen e pode ver o pequeno volume causado pelo pau de Henry.

– Então deveria usar um também, já que o seu cu não para de me sugar para dentro. E toda vez que tento tirar o meu pau, você me aperta com força. – Henry lhe mostra um sorrisinho malicioso e mordisca seu lábio inferior.

– Parece que nós dois somos animais no cio, por isso somos tão bons juntos. – Edgar se inclina para frente e o beija.

– Eu também acho… – ele sussurra e agarra a sua nuca, o puxando para mais perto do seu corpo e o beijando de forma feroz. Não queria deixa-lo ir.

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Capítulo 4 - Castidade
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Coleção de one-shots.

Chapters

  • Capítulo 5 - Animalesco
  • Capítulo 4 - Castidade
  • Capítulo 3 - Me veja
  • Capítulo 2 - Enjaulado
  • Capítulo 1 - A chuva dourada

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