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JOGO DE TESTE DE VIDA

Capítulo 177: O Livro dos Deuses (3)

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Tang Cuo puxou a espada, mas o livro permaneceu firmemente agarrado nas mãos de Boli. Talvez ele estivesse apertando com força demais, ou talvez fosse porque seu corpo já estava em frangalhos. Quando Tang Cuo tentou pegar o livro novamente, acabou arrancando o braço inteiro do autômato.

Ele ficou em silêncio por um momento, segurando o braço, antes de recolocá-lo no lugar.

Boli já não se movia, parecendo mais um boneco quebrado do que qualquer outra coisa.

Tang Cuo abriu o livro, mas não encontrou nenhuma palavra escrita. Nem mesmo a infusão de magia teve efeito. Talvez a espada tivesse causado mais dano do que o esperado.

Uma coisa, no entanto, era certa: este livro não era algo comum.

Se ele havia concedido a Boli poderes tão extraordinários e ainda resistido a um golpe com força total de Tang Cuo, deveria ser, no mínimo, um artefato de nível raro, possivelmente lendário.

Por ora, ele decidiu chamá-lo de Livro Sem Palavras.

Independentemente de seu poder anterior, o livro estava inutilizado agora que estava nas mãos de Tang Cuo. Sem opções, ele suspirou e olhou ao redor. Ainda estava longe do amanhecer, e, após dar uma volta pela biblioteca, confirmou que Jin Cheng não estava lá.

Era óbvio que Jin Cheng havia se envolvido em outra missão secundária.

Sem mais ninguém na biblioteca, Tang Cuo voltou para o lado de Boli e sentou-se de pernas cruzadas. Decidiu desmontar o autômato para investigá-lo, pois, tanto nos contos do Oriente quanto do Ocidente, e até mesmo no mundo real, grandes artesãos costumavam deixar suas marcas exclusivas em suas obras.

Quem havia criado Boli? Por que ele possuía o poderoso Livro Sem Palavras? O que teria causado sua repentina perda de controle? Talvez, ao rastrear essas origens, Tang Cuo pudesse encontrar pistas.

Enquanto o tempo passava e Tang Cuo se aprofundava na desmontagem de Boli, do outro lado, Jin Cheng ainda estava em plena fuga.

O Reino dos Autômatos tornava-se cada vez mais sinistro.

Autômatos estavam por toda parte, armados com espadas gigantes feitas de agulhas de bordado ou foices improvisadas de esquadros. A paisagem de conto de fadas, com seus tapetes vermelhos, havia se transformado em um campo de batalha onde sangue não era derramado.

Os autômatos não sangravam; eles simplesmente quebravam.

Mesmo quando suas cabeças eram quase totalmente arrancadas, com apenas um fiapo de pano conectando seus pescoços ao corpo, eles ainda se moviam. Com um sorriso torto em seus rostos inclinados, atacavam Jin Cheng com suas armas, errando completamente o alvo em sua maioria.

Esses autômatos eram praticamente intermináveis.

Meia hora se passou, e Jin Cheng ainda não via um raio de esperança. Olhando à esquerda, havia uma horda de bonecos de pano; à direita, uma fileira de marionetes de madeira. Sem alternativas, ele recuou e entrou em uma pequena oficina atrás dele.

Mal fechou a porta, deu de cara com várias cabeças de marionetes inacabadas alinhadas nas prateleiras. Elas formavam três fileiras perfeitas, enquanto os corpos pendiam das vigas do teto, recém-tratados com óleo de tungue para preservação.

“AAAAHHHH!” Gritaram todos em unIsuono, em um coro ritmado e melódico, como se estivessem prestes a começar uma canção.

“Droga.” Jin Cheng escolheu pular pela janela.

Após inúmeras voltas e reviravoltas, ele finalmente encontrou o caminho de volta à área onde “Ísis” estava. Esse enorme autômato permanecia esquecido no mesmo lugar, imóvel como antes, sem sinais de vida.

Jin Cheng subiu até o ombro de Ísis e, de lá, observou o Reino dos Autômatos. De cima, parecia um monte de blocos coloridos de montar. Isso o lembrou do conjunto de LEGO que ainda estava incompleto em sua casa no mundo real.

Será que seu irmão desastrado seria capaz de terminá-lo? Ou, tocado pela perda de um irmão tão adorável, ele simplesmente o deixaria de lado para sempre?

Sacudindo os pensamentos, Jin Cheng voltou ao presente.

De perto, Ísis parecia menos com a figura de quem ele tinha ouvido falar. Faltavam os icônicos brincos de franjas, e até os traços faciais estavam um pouco diferentes.

“Oi!” Uma voz leve soou acima dele de repente.

Jin Cheng olhou para cima e viu o ladrão de dentes perolados espiando pela cavidade ocular de Ísis. Ele acenou casualmente para Jin Cheng. Sem hesitar, Jin Cheng lançou uma lâmina sonora na direção dele, mas o ladrão desviou com um sorriso, deu de ombros e começou a desaparecer novamente na escuridão da joia negra que compunha o olho de Ísis. Nesse momento, no entanto, ele percebeu que sua roupa estava presa.

Virando-se, o ladrão viu Jin Cheng se aproximando.

A lâmina sonora era apenas uma distração. O verdadeiro ataque vinha do gancho amarrado em uma corda que havia se prendido ao ladrão. Jin Cheng havia deixado ele escapar uma vez, mas não permitiria que isso acontecesse de novo.

O ladrão, no entanto, soltou uma risada estranha e, com um movimento rápido, escapou de suas roupas como uma cobra, deixando Jin Cheng com um pedaço vazio de tecido.

Jin Cheng seguiu o ladrão para dentro do olho de Ísis, onde ambos caíram em um mar de joias negras. A sensação era semelhante a brincar em uma piscina de bolinhas, só que muito mais surreal.

Agora encolhido, o ladrão era ainda mais ágil. Mesmo sem seu chapéu mágico, ele escorregava e escapava facilmente. Assim que Jin Cheng o alcançava, ele já estava saindo pelo outro olho, acenando zombeteiramente.

“Interessante.” Jin Cheng arqueou uma sobrancelha, mas não se apressou em persegui-lo. Ele vasculhou as joias ao seu redor até chegar à borda do olho de Ísis. Em seguida, pegou um punhado de cinzas mágicas e as soprou sobre a figura de Ísis, revelando rastros de luz azulada brilhando em forma de pegadas.

As cinzas da bruxa, um item que Jin Cheng já havia usado na missão “O Retorno na Noite Tempestuosa”, eram perfeitas para rastreamento.

Ele seguiu as pegadas, mantendo uma distância segura. Mais do que capturar o ladrão, queria entender seu objetivo.

Dez minutos depois, Jin Cheng entrou em uma casa de doces e encontrou apenas um enorme pote de açúcar do lado de fora, com um par de sapatos abandonados ao lado. O pote tinha um desenho simples e zombeteiro do ladrão, feito com pó de açúcar branco.

Os dentes perolados formavam uma linha perfeitamente alinhada, como sementes de romã.

Apesar de ter perdido o rastro, Jin Cheng não ficou frustrado. Ele pegou os sapatos e os analisou, pensando: Primeiro foi o chapéu, depois a roupa, agora os sapatos. Da próxima vez, o que ele vai deixar para trás?

Ele tinha a sensação de que o objetivo do ladrão estava diretamente relacionado a Ísis. Assim, Jin Cheng voltou para a praça onde o gigante estava, escondendo-se no chapéu de Ísis, decidido a esperar.

E como esperado, o ladrão apareceu novamente.

Desta vez, ele subiu sorrateiramente até o ombro de Ísis, esgueirou-se por sua gola e olhou para os lados, certificando-se de que ninguém o observava. Em seguida, continuou escalando até a orelha de Ísis. Mantendo-se no tamanho reduzido, escorregou para dentro do ouvido e desapareceu no interior da cabeça de Ísis.

Jin Cheng já o tinha notado desde o início, mas fingiu não perceber. Com um pirulito na boca, ele ficou deitado no chapéu, observando todo o espetáculo.

Finalmente, ele viu o que o ladrão estava fazendo: roubando joias. O ladrão usava um saco mágico que parecia não ter limite, enchendo-o com pedras preciosas sem jamais transbordar.

Sorrindo, Jin Cheng inclinou-se do alto do chapéu de Ísis, pendurado de cabeça para baixo. Com o pirulito na mão, acenou para o ladrão: “Oi.”

O ladrão congelou, sua expressão de escárnio mudando pela primeira vez. Rapidamente, ele pegou um punhado de joias e as lançou contra Jin Cheng antes de tentar escapar.

Jin Cheng saltou atrás dele e lançou mais um gancho, desta vez acertando o ladrão pela calça.

O ladrão virou-se, com os olhos arregalados.

Jin Cheng ergueu uma sobrancelha: Quero ver você escapar agora.

Mas o ladrão escapou.

Mais uma vez, o pequeno ladrão usou sua técnica de desapego extremo: já havia perdido o chapéu, as roupas, os sapatos e, agora, até as calças. Restou-lhe apenas uma camisa e uma cueca branca. Ele escorregava pelo nariz do “Isuo” como uma enguia, cada vez mais próximo do solo.

“Whoosh!”

Seu corpo descreveu uma elegante parábola no ar, traçando um arco até pousar em uma sombrinha preta.

Perplexo, o ladrão olhou para as próprias mãos: “Cadê o meu saco?”

Ele levantou a cabeça e viu Jin Cheng pendurado no ombro do gigante, balançando o saco de pedras preciosas com uma expressão de puro desdém.

“Devolve isso!” gritou o ladrão, com os dentes de pérola tremendo de raiva.

“Nem pensar.” Jin Cheng virou-se e começou a despejar todas as pedras negras de volta nos olhos de Isuo. O processo foi tão longo que levou vários minutos para terminar.

Desesperado, o ladrão subiu novamente na direção dele. Mas antes que pudesse chegar perto, os outros bonecos finalmente perceberam o tumulto e começaram a subir em massa.

Do alto, Jin Cheng observou um mar de bonecos formando uma onda que engolia o “Isuo” até os joelhos, cada vez mais numerosos e ameaçadores. O gigante começou a inclinar-se perigosamente, prestes a cair.

“Vai cair!”

“Vai cair!”

“Vai cair!”

Os bonecos gritavam em coro enquanto continuavam escalando, preferindo a destruição total a deixar os invasores escaparem.

O “Isuo” cedeu, inclinando-se ainda mais. O ladrão, que estava quase alcançando os olhos, perdeu o equilíbrio e deslizou até o ombro, agarrando-se desesperadamente à clavícula do gigante.

Jin Cheng, por outro lado, permaneceu calmo. Segurando a última pedra preciosa, esperou até o último instante antes de encaixá-la no pequeno espaço restante no olho direito de Isuo.

“Clack.”

Perfeito.

Um brilho mágico atravessou a pedra, e, no momento em que o “Isuo” deveria ter caído, ele ergueu a mão e amparou o próprio corpo.

Os bonecos que ainda escalavam foram lançados pelo vento gerado pelo movimento gigantesco, espalhando-se como folhas secas por toda a praça. Fragmentos de porcelana e pedaços de pano estavam por toda parte, criando um cenário de completa devastação.

E, naquele instante, Jin Cheng teve certeza: aquele gigante era Isuo.

Eles eram idênticos.

“Você roubou minhas pedras!” o ladrão gritou, escondendo-se atrás de uma perna do gigante.

“Você as roubou primeiro,” Jin Cheng retrucou, dando de ombros.

“Seu desgraçado!”

“Prazer em conhecê-lo.”

O gigante Isuo inclinou a cabeça, olhando para os dois pequenos seres a seus pés com uma expressão confusa e inocente. Jin Cheng sorriu amigavelmente e, em um movimento rápido, agarrou o ladrão pelo pescoço, derrubando-o no chão com força.

“Obrigado pelo elogio,” disse Jin Cheng.

O ladrão lutava para se livrar, mas era inútil. Jin Cheng estava prestes a interrogá-lo sobre as pedras quando o chão começou a tremer violentamente. Bonecos caíram ao redor, e até mesmo Isuo precisou segurar-se para não perder o equilíbrio.

No rosto do ladrão, uma mistura de pânico e culpa estampava claramente que algo maior estava por vir.

Jin Cheng levantou a cabeça e viu a cena mais surreal desde que entrou naquele reino: o céu estava se partindo. Uma fenda abriu-se bem no centro, revelando uma gigantesca face enrugada com uma longa barba branca.

O homem gigantesco olhou para Isuo com um ar satisfeito. Acariciou a cabeça do boneco e disse:

“Meu querido, finalmente você está completo.”

Ah, então não era Deus. Era o mestre bonequeiro, Heródoto.

Naquele instante, Jin Cheng finalmente compreendeu: o Reino dos Bonecos era apenas um brinquedo na oficina do grande mestre. Isuo não era um gigante; Jin Cheng é que havia sido encolhido.

O ladrão de dentes perolados era só um tolo ganancioso, tão atrapalhado que nem conseguiu fugir da cena do crime.

Heródoto, aparentemente satisfeito, abriu um pequeno estojo de veludo vermelho e retirou um par de brincos com franjas douradas. Ele os entregou a Isuo, dizendo:

“Esta é minha dádiva para sua nova vida. Não os tire nunca. Eles foram feitos para você.”

Com olhos grandes e inocentes, Isuo observava o mestre com curiosidade. Heródoto, por sua vez, parecia um avô amoroso admirando sua criação.

“Que os deuses o abençoem, meu filho,” disse Heródoto.

“Deus? O que é um deus?” Isuo perguntou, com um olhar curioso.

“Deus é aquele que tudo sabe, tudo pode e tudo governa,” respondeu Heródoto.

Isuo inclinou a cabeça, fazendo os brincos balançarem. Ele parecia não entender completamente, mas assentiu obedientemente.

“Entendi. E como é meu nome?”

“Isuo,” Heródoto respondeu sem hesitar, um sorriso nos lábios.

Enquanto isso, Tang Cuo, ainda na biblioteca, finalmente terminava de desmontar completamente o boneco Polly. Em uma pequena peça do tamanho de um polegar, ele encontrou a assinatura do criador:

Heródoto.

 

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Capítulo 177: O Livro dos Deuses (3)
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JOGO DE TESTE DE VIDA

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“Jogador K27216, Tang Cuo, às 23:05 de 1 de abril de 2019 do Calendário Solar, confirmado morto.”

Chapters

  • Capítulo 307: A Cidade da Noite Eterna daquele Ano (3)
  • Capítulo 306: A Cidade da Noite Eterna daquele Ano (2)
  • Capítulo 305: A Cidade da Noite Eterna daquele Ano (1)
  • Capítulo 304: Leng Miao
  • Capítulo 303: A Nova Ordem
  • Capítulo 302: O Presente de Deus (4)
  • Capítulo 301: O Presente de Deus (3)
  • Capítulo 300: O Presente de Deus (2)
  • Capítulo 299: O Presente de Deus (1)
  • Capítulo 298: O Cerco
  • Capítulo 297: O Olhar Abaixado de Deus
  • Capítulo 296: Matar Ah Wu
  • Capítulo 295: A Batalha Final (27)
  • Capítulo 294: A Batalha Final (26)
  • Capítulo 293: A Batalha Final (25)
  • Capítulo 292: A Batalha Final (24)
  • Capítulo 291: A Batalha Final (23)
  • Capítulo 290: A Batalha Final (22)
  • Capítulo 289: A Batalha Final (21)
  • Capítulo 288: A Batalha Final (20)
  • Capítulo 287: A Batalha Final (19)
  • Capítulo 286: A Batalha Final (18)
  • Capítulo 285: A Batalha Final (17)
  • Capítulo 284: A Batalha Final (16)
  • Capítulo 283: A Batalha Final (15)
  • Capítulo 282: A Batalha Final (14)
  • Capítulo 281: A Batalha Final (13)
  • Capítulo 280: A Batalha Final (12)
  • Capítulo 279: A Batalha Final (11)
  • Capítulo 278: A Batalha Final (10)
  • Capítulo 277: A Batalha Final (9)
  • Capítulo 276: A Batalha Final (8)
  • Capítulo 275: A Batalha Final (7)
  • Capítulo 274: A Batalha Final (6)
  • Capítulo 273: A Batalha Final (5)
  • Capítulo 272: A Batalha Final (4)
  • Capítulo 271: A Batalha Final (3)
  • Capítulo 270: A Batalha Final (2)
  • Capítulo 269: A Batalha Final (1)
  • Capítulo 268: A Ilha de Vidro
  • Capítulo 267: O Mar da Tempestade (7)
  • Capítulo 266: O Mar da Tempestade (6)
  • Capítulo 265: O Mar da Tempestade (5)
  • Capítulo 264: O Mar da Tempestade (4)
  • Capítulo 263: O Mar da Tempestade (3)
  • Capítulo 262: O Mar da Tempestade (2)
  • Capítulo 261: O Mar da Tempestade (1)
  • Capítulo 260: Cajado do Poder Real (2)
  • Capítulo 259: Cajado do Poder Real (1)
  • Capítulo 258: Celebração (39)
  • Capítulo 257: Celebração (38)
  • Capítulo 256: Festa (37)
  • Capítulo 255: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (26)
  • Capítulo 254: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (25)
  • Capítulo 253: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (24)
  • Capítulo 252: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (23)
  • Capítulo 251: Zheng Yingying
  • Capítulo 250: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (22)
  • Capítulo 249: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (21)
  • Capítulo 248: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (20)
  • Capítulo 247: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (19)
  • Capítulo 246: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (18)
  • Capítulo 245: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (17)
  • Capítulo 244: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (16)
  • Capítulo 243: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (15)
  • Capítulo 242: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (14)
  • Capítulo 241: Torre Celestial
  • Capítulo 240: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (13)
  • Capítulo 239: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (12)
  • Capítulo 238: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (11)
  • Capítulo 237: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (10)
  • Capítulo 236: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (9)
  • Capítulo 235: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (8)
  • Capítulo 234: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (7)
  • Capítulo 233: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (6)
  • Capítulo 232: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (5)
  • Capítulo 231: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (4)
  • Capítulo 230: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (3)
  • Capítulo 229: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (2)
  • Capítulo 228: O Amor Inacabado entre Humanos e Espíritos (1)
  • Capítulo 227: Celebração (36)
  • Capítulo 226: Celebração (35)
  • Capítulo 225: Celebração (34)
  • Capítulo 224: Celebração (33)
  • Capítulo 223: Celebração (32)
  • Capítulo 222: Celebração (31)
  • Capítulo 221: Celebração (30)
  • Capítulo 220: Celebração (29)
  • Capítulo 219: Celebração (28)
  • Capítulo 218: Celebração (27)
  • Capítulo 217: Celebração (26)
  • Capítulo 216: Celebração (25)
  • Capítulo 215: Celebração (24)
  • Capítulo 214: Celebração (23)
  • Capítulo 213: Celebração (22)
  • Capítulo 212: Celebração (21)
  • Capítulo 211: Celebração (20)
  • Capítulo 210: Celebração (19)
  • Capítulo 209: Celebração (18)
  • Capítulo 208: Celebração (17)
  • Capítulo 207: Celebração (16)
  • Capítulo 206: Celebração (15)
  • Capítulo 205: Celebração (14)
  • Capítulo 204: Celebração (13)
  • Capítulo 203: Celebração (12)
  • Capítulo 202: Celebração (11)
  • Capítulo 201: Celebração (10)
  • Capítulo 200: Celebração (9)
  • Capítulo 199: Celebração (8)
  • Capítulo 198: Celebração (7)
  • Capítulo 197: Celebração (6)
  • Capítulo 196: Celebração (5)
  • Capítulo 195: Celebração (4)
  • Capítulo 194: Celebração (3)
  • Capítulo 193: Celebração (2)
  • Capítulo 192: Celebração (I)
  • Capítulo 191: Três Perguntas
  • Capítulo 190: Emblema do Demônio
  • Capítulo 189: Vida ou Morte em Uma Linha
  • Capítulo 188: O Livro dos Deuses (12)
  • Capítulo 187: O Livro dos Deuses (11)
  • Capítulo 186: O Livro dos Deuses (10)
  • Capítulo 185: O Livro dos Deuses (9)
  • Capítulo 184: O Livro dos Deuses (8)
  • Capítulo 183: O Livro dos Deuses (7)
  • Capítulo 182: Avaliação da Elaboração
  • Capítulo 181: Grande Batalha no Shopping
  • Capítulo 180: O Livro dos Deuses (6)
  • Capítulo 179: O Livro dos Deuses (5)
  • Capítulo 178: O Livro dos Deuses (4)
  • Capítulo 177: O Livro dos Deuses (3)
  • Capítulo 176: O Livro dos Deuses (2)
  • Capítulo 175: O Livro dos Deuses (I)
  • Capítulo 174: A Luta pela Classificação
  • Capítulo 173: A Semente do Perdão
  • Capítulo 172: Movimento 9
  • Capítulo 171: O Penhasco dos Dragões (3)
  • Capítulo 170: O Penhasco dos Dragões (2)
  • Capítulo 169: O Penhasco dos Dragões (1)
  • Capítulo 168: Cidade do Éden
  • Capítulo 167: Yan Yun
  • Capítulo 166: A Revelação
  • Capítulo 165: O Segredo
  • Capítulo 164: A Espada do Julgamento (11)
  • Capítulo 163: A Espada do Julgamento (10)
  • Capítulo 162: A Espada do Julgamento (9)
  • Capítulo 161: A Espada do Julgamento (8)
  • Capítulo 160: A Espada do Julgamento (7)
  • Capítulo 159: A Espada do Julgamento (6)
  • Capítulo 158: A Espada do Julgamento (5)
  • Capítulo 157: A Espada do Julgamento (4)
  • Capítulo 156: A Espada do Julgamento (3)
  • Capítulo 155: A Espada do Julgamento (2)
  • Capítulo 154: A Espada do Julgamento (1)
  • Capítulo 153: O Coração Pálido (2)
  • Capítulo 152: O Coração Pálido (1)
  • Capítulo 151: Sua Desgraça
  • Capítulo 150: Nº 1 em Ambas as Listas
  • Capítulo 149: Tem Alguém Debaixo da Cama (12)
  • Capítulo 148: Tem Alguém Debaixo da Cama (11)
  • Capítulo 147: Projeto ParaIso
  • Capítulo 146: Instituto de Pesquisa de Vacinas
  • Capítulo 145: Tem Alguém Debaixo da Cama (10)
  • Capítulo 144: Tem Alguém Debaixo da Cama (9)
  • Capítulo 143: Tem Alguém Debaixo Da Cama (8)
  • Capítulo 142: Tem Alguém Debaixo da Cama (7)
  • Capítulo 141: Tem Alguém Debaixo da Cama (6)
  • Capítulo 140: Tem Alguém Debaixo da Cama (5)
  • Capítulo 139: Tem Alguém Debaixo da Cama (4)
  • Capítulo 138: Tem Alguém Debaixo da Cama (3)
  • Capítulo 137: Tem Alguém Debaixo da Cama (2)
  • Capítulo 136: Tem Alguém Debaixo da Cama (1)
  • Capítulo 135: O Cartão
  • Capítulo 134: A Perseguição
  • Capítulo 133: Veneno de Cadáver
  • Capítulo 132: A História Deles
  • Capítulo 131: A Bomba Relógio
  • Capítulo 130: Você Colhe O Que Semeia
  • Capítulo 129: O Julgamento
  • Capítulo 128: Puxando as Cordas
  • Capítulo 127: O Cubo Anti-Ansiedade
  • Capítulo 126: Gênio
  • Capítulo 125: A Traição
  • Capítulo 124: Sem Lei
  • Capítulo 123: Macarrão Picante e Azedo
  • Capítulo 122: A Descida dos Deuses e Demônios
  • Capítulo 121: A Aposta
  • Capítulo 120: Boca de Corvo
  • Capítulo 119: Segunda Ofensa
  • Capítulo 118: A Contagem Regressiva
  • Capítulo 117: Atirando no Sol
  • Capítulo 116: Cadáveres Vivos
  • Capítulo 115: Jogando o Perigo
  • Capítulo 114: A Informação
  • Capítulo 113: Escarlate
  • Capítulo 112: Esconde-Esconde
  • Capítulo 111: Reino dos Mortais (14)
  • Capítulo 110: Reino dos Mortais (13)
  • Capítulo 109: Reino dos Mortais (12)
  • Capítulo 108: Reino dos Mortais (11)
  • Capítulo 107: Reino dos Mortais (10)
  • Capítulo 106: Reino dos Mortais (9)
  • Capítulo 105: Reino dos Mortais (8)
  • Capítulo 104: Reino dos Mortais (7)
  • Capítulo 103: Reino dos Mortais (6)
  • Capítulo 102: Reino dos Mortais (5)
  • Capítulo 101: Reino dos Mortais (4)
  • Capítulo 100: Reino dos Mortais (3)
  • Capítulo 99: Reino dos Mortais (2)
  • Capítulo 98: Reino dos Mortais (1)
  • Capítulo 97: BS055
  • Capítulo 96: A Vontade dos Céus
  • Capítulo 95: O Que Tinha de Acontecer, Aconteceu
  • Capítulo 94: Ciúmes
  • Capítulo 93: Floresta dos Elfos (11)
  • Capítulo 92: Floresta dos Elfos (10)
  • Capítulo 91: Floresta dos Elfos (9)
  • Capítulo 90: Floresta dos Elfos (8)
  • Capítulo 89: Floresta dos Elfos (7)
  • Capítulo 88: Floresta dos Elfos (6)
  • Capítulo 87: Floresta dos Elfos (5)
  • Capítulo 86: Floresta dos Elfos (4)
  • Capítulo 85: Floresta dos Elfos (3)
  • Capítulo 84: Floresta dos Elfos (2)
  • Capítulo 83: Floresta dos Elfos (1)
  • Capítulo 82: Didi
  • Capítulo 81: A Divinação
  • Capítulo 80: Gege
  • Capítulo 79: O Punhal Sem Nome
  • Capítulo 78: Mercado Infinito dos Sonhos
  • Capítulo 77: Mudanças Repentinas
  • Capítulo 76: Aluguel de Casa
  • Capítulo 75: O Sexto Movimento
  • Capítulo 74: Antes do Amanhecer (13)
  • Capítulo 73: Antes do Amanhecer (12)
  • Capítulo 72: Antes do Amanhecer (11)
  • Capítulo 71: Antes do Amanhecer (10)
  • Capítulo 70: Antes do Amanhecer (9)
  • Capítulo 69: Antes do Amanhecer (8)
  • Capítulo 68: Antes do Amanhecer (7)
  • Capítulo 67: Antes do Amanhecer (6)
  • Capítulo 66: Antes do Amanhecer (5)
  • Capítulo 65: Antes do Amanhecer (4)
  • Capítulo 64: Antes do Amanhecer (3)
  • Capítulo 63: Antes do Amanhecer (2)
  • Capítulo 62: Antes do Amanhecer (1)
  • Capítulo 61: A Lista Vermelha
  • Capítulo 60: Bata o Tambor, Passe as Flores (3)
  • Capítulo 59: Toque o Tambor, Passe as Flores (2)
  • Capítulo 58: Toque o Tambor, Passe as Flores (1)
  • Capítulo 57: O Livro
  • Capítulo 56: O Buquê
  • Capítulo 55: Ele, o Especialista em Saúde
  • Capítulo 54: Pequeno Tigre
  • Capítulo 53: Canção do Vento (12)
  • Capítulo 52: Canção do Vento (11)
  • Capítulo 51: Canção do Vento (10)
  • Capítulo 50: Canção do Vento (9)
  • Capítulo 49: Canção do Vento (8)
  • Capítulo 48: Canção do Vento (7)
  • Capítulo 47: Canção do Vento (6)
  • Capítulo 46: Canção do Vento (5)
  • Capítulo 45: Canção do Vento (4)
  • Capítulo 44: Canção do Vento (3)
  • Capítulo 43: Canção do Vento (2)
  • Capítulo 42: Canção do Vento (1)
  • Capítulo 41: Morte do Poeta (6)
  • Capítulo 40: Morte do Poeta (5)
  • Capítulo 39: Morte do Poeta (4)
  • Capítulo 38: Morte do Poeta (3)
  • Capítulo 37: Morte do Poeta (2)
  • Capítulo 36: Morte do Poeta (1)
  • Capítulo 35: Os Comandos
  • Capítulo 34: Não Se Mate
  • Capítulo 33: BS101
  • Capítulo 32: O Passeio Tempestuoso
  • Capítulo 31: Doze Movimentos da Sinfonia
  • Capítulo 30: Conquistando A Cidade Do Demônio (7)
  • Capítulo 29: Conquistando A Cidade Do Demônio (6)
  • Capítulo 28: Conquistando A Cidade Do Demônio (5)
  • Capítulo 27: Conquistando A Cidade Do Demônio (4)
  • Capítulo 26: Conquistando A Cidade Do Demônio (3)
  • Capítulo 25: Conquistando A Cidade Do Demônio (2)
  • Capítulo 24: Conquistando A Cidade Do Demônio (1)
  • Capítulo 23: O Mini Alto-falante
  • Capítulo 22: O Falecido
  • Capítulo 21: Bar Ruby
  • Capítulo 20: Gangue De Facas De Cozinha
  • Capítulo 19: Você Quem Eu Costumava Conhecer
  • Capítulo 18: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (12)
  • Capítulo 17: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (11)
  • Capítulo 16: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (10)
  • Capítulo 15: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (9)
  • Capítulo 14: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (8)
  • Capítulo 13: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (7)
  • Capítulo 12: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (6)
  • Capítulo 11: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (5)
  • Capítulo 10: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (4)
  • Capítulo 9: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (3)
  • Capítulo 8: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (2)
  • Capítulo 7: Em Uma Noite De Neve, Ele Retorna (1)
  • Capítulo 6: O Duelo
  • Capítulo 5: Sr. Palhaço
  • Capítulo 4: Lista Negra do Sr. Corvo
  • Capítulo 3: Cidade da Noite Eterna
  • Capítulo 2: Jogo da Morte Combinando
  • Capítulo 1: Jogo de Teste da Vida

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