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La Douce Essence D’un Oméga

Capítulo 28

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Sexta-feira, 31 de dezembro, 21:12 horas da noite.

– Vamos, entrem! – Adam os recebe animado, com uma taça de champanhe em sua mão direita.

– Cuidado com a bebida, Adam. – Yohan estende sua mão e eles se cumprimentam com um firme aperto.

– Não seja chato, Bastien! – ele sorri, mas logo volta sua atenção para o ômega.

– Enarê, é tão bom te ver! – Adam o abraça, o deixando um pouco sem graça.

– É bom te ver também! – Enarê fala envergonhado e logo Yohan o puxa pela cintura para mais perto.

– Aproveitem a noite! – Adam se despede e ambos apenas concordam com a cabeça.

– Ele sempre foi tão receptivo assim ? – Enarê dá risada.

– Sim, mas era ainda pior durante a universidade! – o alfa acaba rindo também.

– Vou pegar alguma coisa para beber, já volto. – ele beija sua testa e sai, indo em direção ao que parece ser a cozinha. Enarê caminha até o sofá e se senta próximo a lareira, enquanto espera ele olha ao redor e nota que há alguns ômegas, mas a maioria parecem ser alfas ou betas. O que o deixa um pouco inquieto, não queria que aquilo acontecesse novamente.

– No que está pensando ? – a voz do alfa chama sua atenção e Enarê volta seu olhar para ele, que lhe oferece uma taça com champanhe.

– Em nada específico, acho que só estou feliz por estar aqui com você… – o ômega sorri e bebe um gole do champanhe que é incrivelmente delicioso.

– Eu também. – Yohan acaricia seu rosto e beija o canto de sua boca.
_______________

22:45 horas da noite.

– Pintor ? Nossa! Acho que nunca conheci um artista pessoalmente antes! – a moça fala empolgada, como se estivesse conhecendo um ator de Hollywood.

– Sou suspeito para falar, mas ele é um ótimo artista! – Yohan sorri e também acaba se empolgando com o assunto.

– Pare, assim você me deixa sem graça! – Enarê sorri, já envergonhado.

– Eu não estou mentindo, estou ? – o alfa beija sua bochecha e sorri. Não se cansava de falar para todos o quanto seu querido ômega era talentoso.

– Você pensa em fazer uma exposição ? Adoraria ver suas pinturas!

– Ainda é o meu primeiro ano na universidade, então acho que é cedo para isso… – o ômega cora ao pensar na ideia de ter suas obras em uma exposição.

– Ah, que pena! Mas me diga quando isso acontecer, estou realmente curiosa! – a moça sorri.

– Com certeza! – o ômega lhe dá um sorriso gentil e logo em seguida bebe mais um gole do champanhe, no mesmo instante sua visão fica um pouco turva, mas ele acaba ignorando. Alguns minutos depois, Enarê começa a se sentir tonto e sente seu corpo queimar por dentro.

– Yohan, vou ao banheiro. – o ômega sussurra em seu ouvido e lhe entrega a taça vazia. O alfa concorda com a cabeça, mas acaba não dando muita atenção.

Enarê caminha apressado em direção ao banheiro, seu corpo estava começando a ficar insuportávelmente quente. Ao entrar ele fecha a porta e lava seu rosto na pia, mas suas pernas perdem a força e ele precisa se segurar para não cair no chão.

– Merda! Por que agora ? – o ômega sussurra para si mesmo e logo nota que seus feromônios estão se espalhando pelo ar, então ele reune toda a força do seu corpo e caminha com dificuldade até a porta. Enarê consegue abri-la, mas não tem mais forças para andar, seu abdômen doi e seu pau está latejando.

– Enarê! – uma voz o chama, mas o ômega não consegue manter seus olhos abertos e logo aquela lembrança ruim vem a sua mente, trazendo o medo e a insegurança junto com ela.

– Yohan! – Enarê tenta gritar o seu nome, mas o que sai são apenas sussurros que quase não podem ser ouvidos.

– Espere, eu vou chama-ló! – o ômega continua chamando por ele, enquanto se contorce no chão de dor. Aquilo parecia um grande pesadelo.

– Enarê! – Yohan corre em sua direção e se abaixa, põe seu casaco sobre ele e rapidamente o pega no colo.

– Consegue me ouvir ? – o alfa segura sua cabeça, a mantendo recostada sobre seu ombro.

– Yohan… isso dói! – Enarê murmura e geme de dor.

– Tudo bem, nós já vamos para casa! – ele caminha em direção a porta da frente, os feromônios do ômega já haviam tomado conta da sala e todos os alfas presentes estavam com seus olhos dourados e suas bocas salivando para morder seu pescoço.

– Yohan! – Adam se aproxima, segurando um pano para cobrir seu nariz, mas seus instintos já estavam a flor da pele. Era inevitável.

– Pegue isso e mantenha sua boca longe desse lindo pescoço! – o alfa o entrega um colar de proteção e inibidores de emergência.

– Obrigado Adam! – Yohan o agradece e sai apressado, precisava tirar o seu ômega dali o quanto antes ou aquilo poderia acabar em uma tragédia.
_______________

– Porra! Por que esse sinal demora tanto ? – Yohan esbraveja e bate no volante.

– Yohan… eu quero fazer…! – o ômega sussurra e abre suas pernas, sua mão direita vai em direção a sua ereção e ele a acaricia por cima do tecido até que fique levemente húmido.

– Enarê, por favor tente se controlar… – o alfa agarra o volante com força e mantém seu foco na estrada, mas o cheiro de Enarê está impregnado em suas narinas.

– Eu só preciso… – ele abre sua calça e abaixa sua cueca, seu pau salta para fora e está tão molhado quanto o seu ânus. Enarê começa a se masturbar, mas só aquele estímulo não é o suficiente, então ele abaixa um pouco mais suas roupas e usa seus dedos para alcançar o prazer que tanto almeja.

– Merda! – Yohan cerra os dentes e seu desejo sexual está quase explodindo. Queria penetra-lo como louco até que ele estivesse um grande desastre.

– Ah! Tão bom! – Enarê geme e seu corpo se arrepia. O alfa desvia seu olhar para ele por um momento e seus olhos mudam de cor no mesmo instante, aquele travesso ômega se masturbando e gemendo com seu rosto corado, era de mais para o seu pobre coração.

– Esse ômega travesso… – o alfa faz a curva bruscamente e acelera, queria chegar em casa o mais rápido possível.
_______________

23:23 horas da noite.

– Estamos quase em casa… – Yohan sussurra enquanto carrega Enarê até seu apartamento.

– Preciso de você… lá dentro! – ele se agarra em corpo e aproxima seu rosto de seu pescoço, beijando o local e buscando pelo cheiro de seus feromônios. O alfa sente seu corpo se arrepiar e seu pau palpitar, mas respira fundo e continua caminhando apressado pelo corredor até chegar em seu apartamento.

Ao entrar, Yohan o põe no chão e abaixa sua calça junto da cueca, deixando seu ânus molhado totalmente exposto. Ele o vira de costas e o empurra contra a parede, em seguida abre o botão de sua calça e abaixa o ziper, liberando sua ereção, logo depois agarra sua bunda com as duas mãos e se enterra dentro dele, golpeando sua próstata.

– Ainda está tão apertado… – o alfa sussurra e começa a mover seu quadril com velocidade, queria atingir o seu ponto mais profundo.

– Ah! Mais rápido! – Enarê segura em seu pulso esquerdo e o encara por cima do ombro, com aquele doce olhar de necessidade. A combinação perfeita para deixar o alfa louco.

– Shh… não fale tão alto ou as pessoas vão te ouvir! – ele aponta em direção a porta. O ômega se encolhe e morde seu lábio inferior.

Yohan desliza sua mão esquerda até a cintura de Enarê e a outra vai em direção ao seu pescoço. Ele o segura com força, o deixando sem ar e com uma leve marca avermelhada em sua pele.

– Mais! Quero mais! – ele sussurra ofegante e começa a mover seu quadril.

– Não se preocupe, vou garantir que todos os seus buracos fiquem cheios com a minha porra! – ele sorri e mordisca o lóbulo de sua orelha. Enarê geme e o aperta ainda mais forte, estava dessesperado pelo seu sêmen.

Seus feromônios se tornam mais intensos à medida em que o alfa o penetra com mais força, aquele doce cheiro o envolve como uma nuvem de tom avermelhado fazendo seus instintos de alfa virem a superfície.

– Consegue sentir ? Estou completamente dentro de você! – Yohan sussurra e desliza sua mão direita até o abdômen do ômega, ele acaricia a protuberância que se forma, o provocando.

– Espera! I-isso é estranho! – Enarê choraminga e sente como se suas entranhas estivessem sendo dilaceradas, mas por alguma razão era incrivelmente prazeroso.

– Não gosta ? Eu posso parar… – o alfa sussurra e o ômega agarra seu antebraço direito, com um olhar furioso.

– N-não pare! – Enarê fala com um tom autoritário. Yohan sorri e estoca com força, naquela altura ele não iria parar nem mesmo se o ômega implorasse por isso.

O alfa se inclina sobre ele e morde seu ombro, em seguida desliza sua língua pelo local e sobe em direção a sua nuca. Seu desejo era morde-lo e torna-lo completamente seu, mas o pouco de racionalidade que havia sobrado o impedia.

– Seu cheiro é tão bom… – ele sussurra e roça seu nariz em sua nuca. No mesmo instante seus caninos saem para fora, ficando mais afiados e pontiagudos.

– Yohan! Eu vou… – Enarê sussurra e seu corpo se arrepia, aguardando ansioso que o prazer o invada, mas Yohan agarra seu pau e impede que ele goze.

– Ainda não! – ele sorri e leva sua mão esquerda até o mamilo do ômega, estimulando o local até que ele fique duro.

– Por favor! – Enarê continua choramingando enquanto seu corpo se contorce de prazer. Sentia como se pudesse ficar louco de tão bem que se sentia.

– Espere… estou quase gozando! Vamos fazer isso juntos. – Yohan sussurra e não para de se mover. Lá fora as pessoas se preparam para o tão esperado ano novo e ao dar meia noite, os folgos de artifício iluminam a sala do apartamento.

Naquele mesmo instante ambos gozam e se deliciam com a incrível sensação que rasga seus corpos, o ano novo não poderia ter sido melhor.

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Yohan Bastien é um alfa dominante e um médico bem sucedido, mas existe um problema, ele não reage aos feromônios como os outros alfas.

Um dia ele encontra o ômega recessivo Enarê sendo...

Chapters

  • Nota da autora
  • Extra 6
  • Extra 5
  • Extra 4
  • Extra 3
  • Extra 2
  • Extra 1
  • Capítulo 49 - Fim
  • Capítulo 48
  • Capítulo 47
  • Capítulo 46
  • Capítulo 45
  • Capítulo 44
  • Capítulo 43
  • Capítulo 42
  • Capítulo 41
  • Capítulo 40
  • Capítulo 39
  • Capítulo 38
  • Capítulo 37
  • Capítulo 36
  • Capítulo 35
  • Capítulo 34
  • Capítulo 33
  • Capítulo 32
  • Capítulo 31
  • Capítulo 30
  • Capítulo 29
  • Capítulo 28
  • Capítulo 27
  • Capítulo 26
  • Capítulo 25.5 - Dia dos Namorados
  • Capítulo 25
  • Capítulo 24
  • Capítulo 23
  • Capítulo 22
  • Capítulo 21
  • Capítulo 20
  • Capítulo 19
  • Capítulo 18
  • Capítulo 17
  • Capítulo 16
  • Capítulo 15
  • Capítulo 14
  • Capítulo 13
  • Capítulo 12
  • Capítulo 11
  • Capítulo 10
  • Capítulo 9
  • Capítulo 8
  • Capítulo 7
  • Capítulo 6
  • Capítulo 5
  • Capítulo 4
  • Capítulo 3
  • Capítulo 2
  • Capítulo 1

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