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La Douce Essence D’un Oméga

Capítulo 40

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🟡 Em breve

Sexta-feira, 14 de abril. Um mês após o casamento.

– Então é isso pessoal, até a próxima aula! – Enarê fala enquanto caminha em direção a sua mesa e rapidamente confere as horas em seu relógio. Logo em seguida já começa a arrumar os materiais que usou durante a aula. Naquele dia iria sair com Alice e estava ansioso por isso.

– Professor, quer ajuda para arrumar a sala ? – uma das alunas se oferece para ajuda-ló com um largo sorriso em seu rosto.

– Não precisa, pode ir para casa!

– Okay, até a próxima aula! – ela se despede e os outros alunos fazem os mesmo. Enarê os observa enquanto eles conversam entre si super empolgados. Isso o fazia lembrar de quando também estudava e sempre era arrastado de um lado para o outro por Alice, ele acaba sorrindo com as lembranças, mas logo o barulho de seu celular vibrando o distrai de sua nostalgia.

– Yohan, algum problema ? – Enarê fala ao atender a chamada.

– Não, só queria saber como está se saindo no trabalho. – o alfa sorri ao ouvir sua voz. Estava orgulhoso de seu marido.

– Acho que bem, eles são ótimos! – ele sorri e desvia seu olhar para os pequenos potes com pincéis, lápis e algumas tintas que ainda estavam no mesmo lugar que os alunos deixaram.

– Fico feliz em ouvir isso!

– Ah, vou fazer compras com Alice. Quer que eu passe no mercado ? – o ômega sorri um pouco envergonhado e rapidamente tenta mudar de assunto.

– Sim, precisamos de mais frutas.

– Okay, então te vejo mais tarde! – Enarê fica ainda mais sem graça ao se dar conta de que estavam tendo uma típica conversa de casados. Ainda não havia se acostumado com isso.

– Certo, até mais. – eles se despedem e o ômega encara o celular por alguns segundos com seu rosto corado e seu coração palpitando. Não sabia que estar casado poderia ser tão bom.

– Ei pombinho, vamos logo! – Alice que está parada em frente a porta com os braços cruzados e seus olhos fixos nele, chama sua atenção e faz um gesto com a cabeça, indicando o caminho para fora do prédio.

– Como entrou aqui ? – o ômega guarda seu celular e se aproxima, recebendo um caloroso abraço de sua amiga.

– Eu conheço o guarda. – ela da risada e entra, observa a sala com atenção e também parece um pouco nostálgica.

– Só preciso guardar isso e nós vamos. Tudo bem ? – Enarê fala enquanto recolhe os materiais e os põe dentro do armário que está no canto da sala.

– Por que não mandou seus alunos guardarem ? Que professor bonzinho você é! – ela da risada, mas logo começa a ajuda-ló.

– Tudo bem, eu gosto de fazer isso.

– Você é um idiota, sério.

– E você é chata! – o ômega lhe mostra a língua e ambos dão risada.
_______________

Centro comercial de Paris.

Após as compras, Enarê e Alice caminham pelas ruas em busca de algum lugar para descansar, até que encontram uma pequena cafeteria um pouco escondida do publico. Eles entram e logo fazem seus pedidos, podendo finalmente deixar todas aquelas sacolas de lado e conversarem.

– Serio, pareceu uma eternidade! – ela choraminga.

– Não faz nem um mês desde a última vez em que te vi. Não seja tão dramática! – o ômega da risada.

– Você é tão malvado… – Alice revira os olhos.

– Nada disso, estou sendo realista!

– Okay, okay. Mas me fala, como é a vida de casado ? – ela o encara com os olhos brilhando de curiosidade.

– Não é tão diferente de como era antes. É normal… eu acho! – o ômega dá de ombros. Não sabia como definir a sensação, tudo parecia o mesmo de antes.

– Serio ? Que chato!

– O que esperava ? Flores e encontros todos os dias ? Nós já passamos dessa fase! – ele ri, pensando que ambos preferem estar em casa vendo um filme do que em algum restaurante chique.

– Eu nem acredito que você realmente se casou, mas fico feliz que tenha feito. Acho que no fundo é o que todos querem, não é ? – ela suspira e o encara um pouco pensativa, mas ao mesmo tempo com um olhar gentil.

– É, acho que sim… – Enarê esfrega sua nuca, onde havia a marca dos dentes do alfa. O símbolo de sua eterna ligação.
_______________

Ao saírem da cafeteria, eles se dirigem até uma rua um pouco mais movimentada aonde Alice poderia pegar um taxi para casa. Enquanto caminhavam pela calçada havia uma barraquinha que vendia crepes, o cheiro doce dos recheios tomava conta de praticamente toda a extensão da rua, o que rapidamente chamou a atenção da ômega. Que amava doces mais do que qualquer pessoa que Enarê conhecia.

– Vem, vamos comer crepe! – ela o arrasta até a barraca, empolgada para provar.

– Dois crepes por favor! – Alice faz o pedido e enquanto esperam Enarê fica encantado com o cheiro, mas o aroma se torna tão intenso que o faz sentir um leve enjoo. Que acaba sendo ignorado por sua vontade de comer.

– Aqui, esse é o seu. – Alice o entrega um crepe recheado com muito chocolate, morangos e mais algumas coisas super doces. O ômega dá sua primeira mordida com uma grande expectativa, mas ao mastigar seu enjoo se torna mais forte.

– Você tá bem ? – a ômega rapidamente nota que havia algo errado e se preocupa.

– Tudo bem, eu só… – antes de que pudesse terminar sua frase, Enarê sente o vômito subir pela sua garganta, então ele corre em direção ao arbusto mais próximo e vomita ali mesmo. Alice se apressa em ir ajuda-lo e fica ao seu lado até que ele se acalme.

– Aqui, bebe um pouco de água. – a moça lhe entrega uma garrafa de água que estava em sua bolsa e o guia para longe de toda aquela sujeira e dos olhares curiosos.

– Ele está bem ? Por favor, sente-se aqui! – um garçom de um restaurante próximo dali puxa uma das cadeiras de uma mesa livre e ajuda o ômega a se sentar.

– Ele só se sentiu um pouco mal. Obrigada! – ela o agradece com um sorriso gentil e logo o homem volta para o seu trabalho.

– Me desculpe, eu não sei o quê aconteceu… – Enarê suspira e se sente culpado por dar tanto trabalho.

– Você tá gravido ? – ela sussurra em um tom serio. Estava assustada e preocupada.

– O que ? Não! – o ômega rapidamente nega, mas se encolhe na cadeira e desvia seu olhar para a garrafa em suas mãos.

– Puta merda… – Alice murmura e logo depois respira fundo. Precisava se acalmar ou o deixaria ainda mais assustado.

– Fique aqui e ligue para o seu marido. Eu já volto! – ela deixa as sacolas em cima da mesa e some antes de que o ômega pudesse dizer qualquer coisa.

Alguns minutos depois, ela aparece com uma sacola de plástico branca e entrega ao ômega. Que a encara confuso.

– É um teste de farmácia. Faça quando chegar em casa!

– Eu não preciso disso. Serio, eu tô bem, não foi nada de mais! – ele tenta convencê-la, mas na verdade estava morrendo de medo de que pudesse ser verdade.

– Só cala a boca e pega isso. Gravidez para um ômega masculino é algo super serio, idiota!

– Okay… – Enarê pega a sacola e a guarda dentro de sua bolsa. Alguns minutos depois Yohan chega para busca-lo e eles se despedem como normalmente fazem, mas não trocam mais nenhuma palavra sobre o assunto.

– Não quer vir com a gente ? Posso te dar uma carona também! – o alfa lhe dá um sorriso gentil.

– Não precisa, já pedi um taxi. – Alice nega gentilmente.

– Então vamos ? – Yohan beija sua testa e logo depois abre a porta do carro para o ômega.

– Sim…

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Capítulo 40
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Yohan Bastien é um alfa dominante e um médico bem sucedido, mas existe um problema, ele não reage aos feromônios como os outros alfas.

Um dia ele encontra o ômega recessivo Enarê sendo...

Chapters

  • Nota da autora
  • Extra 6
  • Extra 5
  • Extra 4
  • Extra 3
  • Extra 2
  • Extra 1
  • Capítulo 49 - Fim
  • Capítulo 48
  • Capítulo 47
  • Capítulo 46
  • Capítulo 45
  • Capítulo 44
  • Capítulo 43
  • Capítulo 42
  • Capítulo 41
  • Capítulo 40
  • Capítulo 39
  • Capítulo 38
  • Capítulo 37
  • Capítulo 36
  • Capítulo 35
  • Capítulo 34
  • Capítulo 33
  • Capítulo 32
  • Capítulo 31
  • Capítulo 30
  • Capítulo 29
  • Capítulo 28
  • Capítulo 27
  • Capítulo 26
  • Capítulo 25.5 - Dia dos Namorados
  • Capítulo 25
  • Capítulo 24
  • Capítulo 23
  • Capítulo 22
  • Capítulo 21
  • Capítulo 20
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