Capítulo 24

– Lucian… eu não aguento mais! – Killian choraminga entre os seus gemidos.

– Só mais um pouco, cordeirinho… – Lucian sussurra próximo ao seu ouvido e começa a masturba-lo. Queria extrair até a última gota do seu sêmen.

– N-não vai sair mais nada!

– Você guardou isso por tantos anos, tenho certeza de que ainda há um pouco aí dentro! – Lucian o provoca e mordisca o lóbulo da sua orelha, fazendo seu corpo se arrepiar e estremecer.

Killian se contorce enquanto tenta afastar sua mão, mas seu corpo está sem força, tornando impossível fazê-lo parar. Lucian se diverte ao ver sua reação adorável e aumenta gradualmente a intensidade dos seus movimentos, até que ele finalmente goza em meio a um longo e alto gemido.

Killian havia ejaculado como um chafariz, jorrando um líquido transparente e incolor sobre toda a cama.

– E você ainda disse que não tinha nada… – Lucian murmura e o solta, no mesmo instante Killian cai inconsciente sobre a cama. Estava cansado demais para manter seus olhos abertos.

– Killian… – ele murmura e acaricia seu rosto, mas Killian não desperta. Lucian, que ainda está excitado e com uma forte ereção, sai de dentro dele e se masturba enquanto aprecia a vista.

Seu ânus estava ainda mais avermelhado após tanto atrito e graças a ele, agora estava cheio de sêmen, que escorria para fora da sua linda bunda redonda. Que para Lucian, mais parecia um pêssego maduro, pronto para ser comido.

– Porra… – ele resmunga e goza sobre o seu corpo, sujando sua bunda e um pouco da sua coxa. Logo depois, Lucian volta seu olhar para a janela, notando que os raios solares tentavam penetrar o cômodo pelas brechas da cortina e mesmo ainda estando duro como uma pedra, ele retorna aos seus sentidos e percebe que ultrapassou o limite.

– Me desculpe, Killian… – Lucian se inclina sobre ele e sussurra próximo ao seu ouvido, logo depois lhe dá um beijo carinhoso e deixa um longo suspiro sair.

– Durma bem, cordeirinho. – ele sussurra novamente e se levanta, indo em direção ao banheiro. Precisava cuidar daquela bagunça antes que Killian acordasse.

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– Lucian… – Killian sussurra, tentando chamá-lo, mas sua voz está rouca e sua garganta dói, o que o impede de falar bem.

Ele olha ao redor e logo percebe que está sozinho, então decide se levantar, mas ao se sentar na cama, sente uma pontada de dor se espalhar pelo seu quadril e subir pelas suas costas, além do incômodo que sentia em seu ânus.

– Nós fizemos muito… – Killian murmura envergonhado ao se lembrar de que fizeram sexo até o amanhecer. Ele suspira e seu rosto cora, apesar da dor, se sentia bem em finalmente ter dado o primeiro passo.

– Eu deveria levantar… – ele reúne toda a sua força de vontade e se levanta, antes de sair, Killian observa o seu reflexo no espelho e percebe que está limpo e com uma camisa de Lucian.

– Quando eu… ?

– Não tomou. Eu te dei banho. – Lucian, que está parado na porta, o interrompe. Ele o observa com um sorrisinho em seu rosto e precisa se conter para não atacá-lo. Aquele rostinho amassado após dormir horas, seu cabelo bagunçado e suas lindas pernas, eram um deleite para os seus olhos.

– Bo-bom dia! – Killian o cumprimenta ainda rouco.

– Bom dia, dormiu bem ? – ele se aproxima e beija sua testa. Killian se sente envergonhado e puxa sua camisa para baixo, tentando esconder suas partes íntimas, mesmo que ele já tenha visto e tocado em tudo.

– S-sim! E você ? – Killian o observa com aquele seu típico olhar inocente e gentil.

– Muito bem. – Lucian sorri e acaricia sua bochecha, em seguida aproxima seu rosto devagar, mas logo para ao vê-lo fechar seus olhos e ficar na ponta dos pés. Killian estava tomando a iniciativa de ir até ele, e isso era adorável.

Lucian segura seu rosto com as duas mãos e finalmente o beija. Um beijo doce, mas apaixonado, como dois amantes.

– Que horas são agora ? – Killian sussurra ofegante após o beijo, que o deixou desnorteado.

– Duas horas da tarde. Você dormiu muito.

– Desculpa, mas é que você…

– Não se desculpe. Foi culpa minha, não é ? Eu passei dos limites. – Lucian o interrompe e o abraça, afundando o rosto entre o seu pescoço e se embriagando com o seu cheiro.

– Mesmo assim eu… gostei de fazer isso com você, Lucian. – ele sussurra hesitante e seu rosto cora no mesmo instante.

– Está dizendo coisas perigosas, Cordeirinho. Nós ainda nem tomamos café! – ele o provoca e agarra a sua bunda, a segurando com força.

– Lucian! – Killian esbraveja envergonhado, o que o faz rir.

– Venha, vamos comer. – ele dá um tapinha em sua bunda e sorri.

– Okay…

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– Posso entrar ? – Lucian questiona ao bater à porta do banheiro.

– S-sim… – Killian fala um pouco alto para que ele ouça e logo a porta se abre. Lucian começa a se despir e rapidamente entra na banheira, se sentando atrás dele.

– Você está bem ? – ele sussurra e beija o seu ombro.

– Sim. – Killian também sussurra.

– Ótimo, isso é bom. – Lucian sorri e o abraça, o puxando para mais perto do seu corpo.

– Lucian… espera! – ele tenta se afastar, mas Lucian o segura mais forte e logo pode ver o motivo pelo qual Killian parecia tão nervoso.

– Não foi o suficiente para você ? – Lucian sussurra, o provocando.

– Você está muito perto e… – ele começa a divagar, tentando justificar sua ereção.

– Se quer mais, é só pedir… – Lucian fala enquanto desliza sua mão direita pela sua coxa, acariciando sua pele macia. Killian se encolhe e deixa um gemido baixo escapar, ao mais mínimo toque, seu corpo reage no mesmo instante.

– Lucian, lá embaixo ainda está inchado… – Killian fala um pouco manhoso e tenta se afastar. Lucian suspira e um sorrisinho se forma em seus lábios ao se lembrar do quanto o fez gozar na noite passada.

– Então você não quer ? – ele o encara com olhos de cachorrinho. Killian fica corado e recua relutante.

– Quero… – Killian murmura envergonhado e esconde metade do seu rosto dentro da água, evitando encará-lo.

– Venha. – Lucian o chama ao se levantar e estende sua mão esquerda. Killian o observa surpreso ao ver a ereção entre suas pernas. Ainda não havia se acostumado com o quão grande ele era.

Killian segura sua mão hesitante e é puxado para cima de repente. Lucian o vira de costas e o abraça, mantendo seu corpo próximo ao dele.

– Vamos fazer assim hoje… – ele sussurra próximo ao seu ouvido e encaixa o seu pau entre as pernas de Killian.

– Aperte suas pernas, cordeirinho. – Lucian usa um tom autoritário, o que faz com que Killian obedeça no mesmo instante. Ao sentir a pressão ao redor do seu pau, ele sorri e logo começa a se mover, se esfregando contra a sua pele pálida.

– Esp-espera! – Killian protesta assustado e se agarra em seus braços, que envolvem o seu corpo e o seguram com força.

– Shh… tudo bem, não vou deixar você cair. Só aproveite isso. – Lucian sussurra novamente e continua se movendo, o que provoca um som alto, que se mistura aos gemidos tímidos de Killian.

Aquela posição era estranha e a sensação de ter algo roçando entre suas pernas e testículos também. Killian se sentia confuso e envergonhado, não sabia bem o porquê se sentia tão excitado com aquilo.

– Ahh… a sua pele está tão quente. Sinto como se estivesse dentro de você novamente! – Lucian beija sua nuca e a mordisca, deixando algumas marcas. Em seguida leva sua mão esquerda em direção ao rosto de Killian e o puxa para trás, o forçando a arquear as costas e manter seus olhos sobre ele.

Lucian o beija apaixonadamente, sem dar chance dele respirar ou se afastar. Killian se afoga no prazer, sem forças para resistir e apenas deixa que ele faça o que deseja. Não se importava em ser devorado.

Após um beijo intenso, Lucian finalmente o solta e observa o rosto de Killian, que o encara corado e com a língua para fora, encharcada com sua saliva e a respiração ofegante.

– Essa carinha… – ele sussurra novamente e sente que não pode mais se segurar. Precisava terminar ali, ou faria algo que poderia se arrepender mais tarde.

– Acha que pode gozar para mim, cordeirinho ? – Lucian segura seu rosto com mais força e lhe dá um beijo rápido. Killian balança a cabeça concordando.

– Então faça, eu quero ver. – ele sussurra e usa sua mão esquerda para masturba-lo.

– Lu-Lucian…! – Killian murmura ofegante e se contorce. Gozaria a qualquer segundo.

– Vamos, me deixe ver o seu rostinho enquanto eu te faço gozar. – Lucian sussurra novamente e estoca com força, enquanto continua o masturbando e mantém seus olhos fixos no rosto corado e atordoado de Killian.

Após estocar mais algumas vezes, Lucian e Killian ejaculam juntos. Ambos emitem um gemido baixo e longo, ao mesmo tempo em que suas peles se arrepiam.