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Capítulo 29: No Caminho para a Imortalidade, Eu Alço Voo aos Céus

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Uma escuridão sem fim surgiu atrás dela, envolvendo-a em seu abraço. Ao seu redor, pessoas estavam paradas, apontando para ela, com expressões zombeteiras torcidas em seus rostos.

A dor apertou o coração de Gu Fuyou, provocando náuseas e uma vontade emocional de vomitar.

Então, as risadas cessaram abruptamente. Alguém gritou:

— O que é aquilo?!

Uma aura úmida e fria se aproximava, e Gu Fuyou achou estranhamente familiar. Essa névoa evasiva despertava um sentimento de conforto e segurança.

O caos se instalou. Gu Fuyou virou-se na direção da fonte do frio e viu uma nuvem de névoa rolando. Algo parecia se mover dentro dela.

Ela prendeu a respiração, fascinada pela visão, incapaz de desviar o olhar.

Textos antigos dizem: “Quando os deuses criaram o mundo e o caos começou, o Dragão carregava o sol e a lua, e a Fênix Azul carregava as estrelas.”

Sua majestade, profundamente enraizada no coração das pessoas desde o nascimento da humanidade.

Gerações posteriores falaram de duas criaturas míticas: uma do clã escamado, a outra do clã emplumado.

Há muitas criaturas escamadas e emplumadas no universo, mas todos sabem que isso se refere especificamente aos clãs do Dragão e da Fênix Azul.

A Fênix Azul, com sua beleza profunda, olha de cima para todas as formas de vida. É a ave eterna dos nove céus, representando para sempre a nobreza e o esplendor.

Quanto ao Dragão, sua beleza encarna o desejo máximo da humanidade por poder.

Seu corpo se estende por mil milhas, com fontes que são nove vezes profundas. Quando levanta seus bigodes, nuvens se formam, e ele se move junto às ondas.

Ofuscando o sol, alçando voo nos céus, cavalgando as ondas, dominando os oceanos.

Lá no fundo, os humanos sempre veneraram e adoraram esses dois clãs. Assim como agora, quando Gu Fuyou vislumbrou a figura na névoa, embora fosse apenas uma fração, ela ficou instantaneamente cativada.

— Será que… estou vendo coisas?

— Irmã, isso parece um Dragão divino para mim. Não ouvi falar de um Dragão vindo ao mercado.

— Está vindo para cá.

— Por que ninguém da associação dos comerciantes está explicando?

— Será que veio para a corrida?

— Isso deve ser uma piada. Deve estar só passando.

À medida que se aproximava, o pressentimento absurdo de Gu Fuyou ficou mais forte. Seu coração parecia que ia explodir no peito.

Ela murmurou delirante:

— Devo estar enlouquecendo, estou pirando, com certeza estou pirando…

Com um suspiro coletivo da multidão, o coração de Gu Fuyou bateu acelerado. As bestas espirituais ao seu lado se dispersaram, deixando um vasto espaço aberto ao redor dela.

O Dragão divino enrolou o corpo e se acomodou à sua frente.

Gu Fuyou fixou os olhos nas pupilas douradas e bestiais da criatura, vendo claramente sua forma magnífica.

Um Dragão divino branco de cinco garras. Comparado ao vasto Dragão maduro, esse Dragão Branco parecia pequeno, mas ainda assim majestoso diante das criaturas ao redor.

Seus bigodes de Dragão e a juba na espinha e atrás das garras não pareciam pelos tangíveis. Pareciam uma penugem macia e nevosa, quase como nuvens, balançando suavemente com a brisa.

Gu Fuyou cobriu a boca, os olhos cheios de lágrimas, mas não ousou emitir som algum, com medo de quebrar o sonho.

Quando o Dragão Branco se aproximou, ela recuou instintivamente, mas se viu à beira de uma ponte de pedra, perdeu o equilíbrio e caiu para trás.

Por um momento, sentiu-se sem peso, até que algo apertou sua cintura.

A cauda do Dragão a envolveu, colocando-a com segurança em suas costas.

Sentada no dorso do Dragão, Gu Fuyou sentiu-se dividida.

Metade dela não conseguia acreditar na realidade diante de si — sentada sobre um Dragão divino que parecia ter vindo para acompanhá-la na corrida. A outra metade tremia de ansiedade, murmurando com voz trêmula:

— Ai não, vou morrer, vou morrer…

Ela sentia vontade de chorar, suas lágrimas eram uma mistura de excitação, mágoa, orgulho e medo.

Sussurros preenchiam o ambiente, com todos visivelmente chocados.

Um Dragão divino havia escolhido carregar um humano.

A orgulhosa Fênix Azul e o Dragão só permitiam que seus parceiros e familiares montassem neles.

Pensar que um Dragão carregaria um humano, especialmente alguém no auge da Prática do Qi, era inimaginável. Dizer que Gu Fuyou fosse família desse Dragão era improvável. Sugerir que ela fosse sua companheira era ainda mais inconcebível.

Um oficial entrou correndo, aproximando-se cautelosamente do Dragão Branco. Hesitou, deu alguns passos para trás e fez uma reverência, chamando:

— Terceira Senhorita, Terceira Senhorita.

Sua voz era suave e contida. Após algumas chamadas, Gu Fuyou voltou à realidade.

— Terceira Senhorita, quem é…?

Gu Fuyou respondeu:

— Ah, ele… ele…

Ela ficou sem palavras, sussurrando finalmente:

— Talvez ele esteja aqui para correr comigo.

— Isso é…?

— Não é contra as regras.

O Dragão Branco lançou um olhar de lado para o oficial, que enxugou o suor da testa e respondeu:

— Não é contra as regras, não é contra as regras.

— Já que a companheira da Terceira Senhorita… hum… chegou, vamos começar a corrida.

— Está bem.

Antes que o oficial saísse, um escárnio soou à esquerda. Zuo Tianlang estava sobre um pombo vermelho de três cabeças, com um pé sobre a cabeça da ave, dizendo alto para o lado de Gu Fuyou:

— Que tipo de Dragão divino é esse? Gu Fuyou está só blefando. Ela até conseguiu enganar vocês. Qual Dragão divino no mundo não tem chifres de dragão? Olhem para aquela criatura. Tem chifres de dragão? Deve ser só um réptil qualquer fingindo ser um Dragão divino.

Na verdade, do começo ao fim, Gu Fuyou e o Dragão Branco nunca disseram que ele era um Dragão divino. Essas eram só especulações e cochichos dos espectadores.

As pessoas tinham notado a ausência de chifres no Dragão Branco, mas estavam tão impressionadas com sua entrada e naturalmente reverenciavam os Dragões que não ousaram duvidar abertamente.

No entanto, Gu Fuyou tinha certeza. Aquele era mesmo um Dragão divino de cinco garras.

Ele tinha chifres, mas eles estavam quebrados.

Sentada em suas costas, Gu Fuyou podia ver claramente. O chifre estava quebrado desde a base, aparentemente ferido por uma arma afiada. O chifre estava se regenerando, com um pequeno chifre novo surgindo, muito mais claro que a base.

Gu Fuyou pensou:

— Deve ter doído muito.

Ela não resistiu e estendeu a mão para tocar. No instante em que a pele tocou o chifre quebrado, o Dragão Branco reagiu violentamente, sacudindo o corpo e jogando Gu Fuyou no chão.

Ela caiu, machucando os quadris. O Dragão Branco se aproximou, emitindo um ronco profundo.

Gu Fuyou se apoiou nas mãos e inclinou o corpo para trás, dizendo:

— Me desculpe, eu…

O oficial sinalizou o início com um sino. O Dragão Branco enrolou a cauda em volta da cintura dela novamente, mas dessa vez a manteve longe da cabeça e a colocou no meio das suas costas.

Ao soar do sino dourado, todos se prepararam, prontos para incentivar suas bestas espirituais a mergulhar.

De repente, o Dragão Branco levantou a cabeça e soltou um rugido majestoso.

O som reverberou por todo o céu.

Todas as outras bestas espirituais pararam, sem ousar avançar. Algumas das bestas de nível mais baixo até caíram no chão.

O Dragão Branco, carregando Gu Fuyou, deu um salto. Ao olhar para trás, Gu Fuyou viu as pessoas na ponte puxando e gritando para suas bestas se moverem. Apenas algumas de nível elevado alçaram voo lentamente.

Gu Fuyou se perguntou se aquilo poderia ser considerado trapaça.

Mas, por outro lado, usar um Dragão divino numa corrida já parecia uma vantagem injusta.

Ela se abaixou, abraçando o Dragão Branco. Mordendo o lábio inferior, não pôde evitar sorrir. Enterrou o rosto na juba macia e nevosa do Dragão, que era tão suave quanto parecia.

Sentiu uma paz e satisfação indescritíveis.

No Grande Desfiladeiro de Yunduan, existem três grandes obstáculos que os participantes devem enfrentar durante as corridas aéreas. Primeiro, o Caminho Panlong, um trajeto sinuoso; segundo, a Cachoeira Duantian, que despenca por novecentos metros; e terceiro, o Céu Yixian, um caminho estreito entre duas rochas estranhas.

Até chegarem ao Yixian, há formações defensivas sobre o desfiladeiro. As bestas espirituais não podem voar para fora do desfiladeiro ou romper essas formações até passarem pelo Céu Yixian; só então podem voar livremente.

O Dragão Branco lidera, chegando primeiro ao Caminho Panlong. O Panlong é sinuoso, com pedras afiadas abaixo, pontiagudas como dentes de cachorro. Até os dragões precisam ter cuidado para atravessar, daí o nome “Caminho do Dragão Enrolado”.

Ao entrar na floresta de pedras, o Dragão Branco diminuiu a velocidade. De repente, uma explosão de fogo púrpura surgiu por trás. O Dragão Branco manobrou rapidamente em volta de um pilar de pedra para evitar o ataque. A chama roçou Gu Fuyou de raspão.

Ela sentiu o calor escaldante.

Olhou para trás e viu Zuo Tianlang e outros cultivadores se aproximando.

A bola de fogo tinha sido lançada por Zuo Tianlang, que ainda segurava outra chama púrpura na mão.

Embora haja uma regra contra bestas espirituais atacarem umas às outras na corrida, não há regra explícita contra cultivadores atacarem. Por isso, corridas anteriores sempre tiveram sabotagens entre cultivadores, tentando derrubar uns aos outros de suas bestas.

Zuo Tianlang estava prestes a atacar de novo quando um homem ao seu lado, aparentemente subordinado, segurou seu braço e avisou:

— Jovem Mestre, se isso for mesmo um Dragão, feri-lo pode provocar a ira dos Dragões dos quatro mares.

Zuo Tianlang afastou a mão do homem e retrucou:

— Que clã de Dragão? Um Dragão carregaria Gu Fuyou? Um Dragão sem chifres? É só um réptil!

O homem alertou:

— Jovem Mestre, é melhor prevenir do que remediar. Se nosso líder descobrir que você provocou isso, pode ser punido.

— Cai fora! Não vou deixar ela me passar hoje. Se houver punição, eu assumo sozinho — respondeu Zuo Tianlang.

Ele anunciou então aos seus seguidores:

— Hoje, quem acertar aquele réptil ou Gu Fuyou ganhará 50 mil pedras espirituais por acerto, e se a derrubarem, a recompensa será de um milhão de pedras espirituais e promoção a discípulo interno da Seita Xu Ling.

Como diz o ditado, recompensa generosa traz coragem.

Logo, elementos como vento, fogo, água e trovão começaram a ser lançados por trás.

O Dragão Branco desviava habilmente de cada ataque, como se tivesse olhos nas costas.

Porém, os atacantes se tornaram mais ousados depois do primeiro assalto. Antes, eram contidos; agora atacavam com mais ferocidade e frequência.

Percorrendo a floresta labiríntica de pedras, era impossível para o Dragão Branco evitar tudo. Foi atingido por um raio, mas suas escamas, entre as mais fortes do mundo, o protegeram. Ainda assim, uma parte da juba branca e imaculada do Dragão perto de Gu Fuyou ficou queimada e negra.

Os olhos de Gu Fuyou se arregalaram em choque, as mãos agarrando a juba chamuscada. Em frustração, ela gritou:

— Aaahhhhh!!

Olhou para trás com olhos ferozes e bradou:

— Canalhas!

Vasculhando sua bolsa de armazenamento, ela lançou com raiva as ferramentas mágicas que tinha comprado e os talismãs que havia feito, exclamando:

— Acham que só vocês sabem jogar fogo? Experimentem isso!

Ela detonou um dos talismãs e os itens explodiram em cadeia. Muitos dos artefatos mágicos tinham sido feitos por cultivadores Núcleo Dourado e Alma Nascente, eram de alta qualidade. A explosão conjunta foi incrivelmente poderosa.

Um enorme fogo irrompeu dentro da floresta de pedra, transformando a área atrás do Dragão Branco num mar de chamas.

O Dragão Branco já tinha saído do Caminho Panlong, mas Zuo Tianlang, montado num pardal vermelho de três pernas, atravessou as chamas e o seguiu de perto, com dois cultivadores Núcleo Dourado o protegendo.

Em fúria, Zuo Tianlang ordenou aos dois:

— Façam o que for preciso para derrubar Gu Fuyou!

Embora tivessem receio da identidade do Dragão Branco e não ousassem atacá-lo diretamente, não pouparam Gu Fuyou, lançando todo tipo de feitiço contra ela. Gu Fuyou, sendo apenas uma praticante de Qi, sofreria ferimentos graves se fosse atingida, mesmo que levemente.

O Dragão Branco de repente acelerou, dirigindo-se para a Cachoeira Duantian. A água da cachoeira corria rápida, parecendo uma fita branca pendurada na montanha, suas ondas explodindo em névoa branca lá embaixo.

Uma esfera de vento transparente pressionava as costas de Gu Fuyou. Era como se uma enorme pedra estivesse esmagando-a, aproximando-se cada vez mais, ameaçando transformá-la em uma polpa.

Nesse instante, o Dragão Branco mergulhou para baixo, voando paralelo à cachoeira e entrando na água. A rajada de vento se dissipou sobre a superfície.

Os cultivadores ao lado de Zuo Tianlang aparentemente não tinham afinidade com o elemento água ou não eram habilidosos nele. Eles não conseguiam enfrentar o Dragão Branco e Gu Fuyou debaixo d’água.

Sob a água, Gu Fuyou se agarrava ao Dragão Branco, com a cabeça dentro de uma bolha que lhe permitia respirar. O Dragão Branco se movia ainda mais rápido na água do que no ar. Nadou velozmente, até emergir na entrada do Céu Yixian.

De ambos os lados do Céu Yixian, enormes penhascos erguiam-se com rochas de formatos estranhos que avançavam. Como a passagem era extremamente estreita, voar rápido demais podia facilmente resultar em uma colisão.

Quando o Dragão Branco entrou no Yixian, Gu Fuyou ouviu Zuo Tianlang gritar:

— Derrubem eles!

Ela olhou para trás e viu Zuo Tianlang e seus dois companheiros os seguindo de longe, com uma persistência implacável.

Os dois cultivadores Núcleo Dourado começaram a canalizar sua energia espiritual. Gu Fuyou pensou que eles iam atacá-la novamente, mas percebeu que suas mãos mudavam ligeiramente a direção.

Alarmada, avisou rapidamente ao Dragão Branco:

— Cuidado!

Os verdadeiros alvos eram as paredes dos penhascos. Ao serem atingidas com força, as rochas salientes se partiram. Pedregulhos gigantes começaram a cair como uma tempestade, uma cena tão esmagadora que tirava o fôlego.

O Dragão Branco acelerou, desviando entre as pedras que caíam, carregando Gu Fuyou.

O estrondo das pedras caindo preenchia os ouvidos dela, e o vento feroz das pedras que quase a atingiam roçava suas bochechas.

Ela sentiu o terror de uma experiência de quase morte, mas também uma determinação destemida. Seu sangue fervia, os olhos ficaram vermelhos, o coração disparou, e o corpo tremia.

Diante de tamanho perigo, uma pessoa tão insignificante quanto ela surpreendentemente reuniu coragem para desafiar o céu e a terra, pensando:

— Se não for eu, quem será?

Murmurou:

— Mais rápido, ainda mais rápido.

O Dragão Branco acelerou, voando mais alto. Assim que ultrapassassem o Céu Yixian, o vasto céu estaria aberto para eles explorarem.

Ágil como um raio e parecido com uma nuvem branca, o Dragão Branco desviou das pedras caindo e finalmente passou pelo caminho perigoso. Ainda assim, não desacelerou e continuou a voar em direção ao céu nublado.

De repente, névoas densas os envolveram, com nuvens cinzentas pesadas pairando.

Empolgada, Gu Fuyou exclamou:

— Mais alto, ainda mais alto!

Com um rugido de dragão, o Dragão Branco rompeu as nuvens, e a visão se abriu repentinamente.

A oeste, onde o mundo terminava, o sol vermelho-ardente estava meio oculto, com nuvens pintadas nas cores mais deslumbrantes. A cena magnífica diante deles parecia uma pintura.

Gu Fuyou ficou momentaneamente hipnotizada. O peito subia e descia com o calor que a adrenalina deixara, e ela sentiu a umidade no rosto. Tocando a face, percebeu que estava chorando.

Quem imaginaria que alguém tão insignificante quanto uma formiga pudesse voar para os céus? Uma vista tão deslumbrante provavelmente ficaria marcada em seus ossos, inesquecível para toda a vida.

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Capítulo 29: No Caminho para a Imortalidade, Eu Alço Voo aos Céus
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Todos dizem: “Tal pai, tal filha”, mas Gu Fuyou tem um talento medíocre. Tão medíocre que, ao vê-la, as pessoas zombam, se perguntando como Gu Wanpeng poderia ter uma filha...

Chapters

  • Volume 1
      • The-Dragon
        Capítulo 45: O sangue fala mais alto, mal sabia eu
      • The-Dragon
        Capítulo 44: Batalhas Abertas e Agendas Ocultas
      • The-Dragon
        Capítulo 43: Corações Dilacerados de Pai e Filha
      • The-Dragon
        Capítulo 42: Quem ouvirá meus verdadeiros sentimentos?
      • The-Dragon
        Capítulo 41: O Tratamento de Nanzhu para Doença Crônica
      • The-Dragon
        Capítulo 40: Como se pode encontrar uma solução perfeita neste mundo?
      • The-Dragon
        Capítulo 39: Os Trinta e Três Céus
      • The-Dragon
        Capítulo 38: É Difícil Aplacar a Maldade do Mundo
      • The-Dragon
        Capítulo 37: Uma Grande Turbulência Começa Hoje
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        Capítulo 36: Sino de Yan’er
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        Capítulo 35: Perdidos no Labirinto dos Nove Palácios
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        Capítulo 34: Formação dos Nove Palácios e Oito Trigramas
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        Capítulo 33: O Casamento Forçado e Impiedoso do Clã Zuo
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        Capítulo 32: Rumo à Cidade Xiaoyao
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        Capítulo 31: Orquídea Estrela-Lua
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        Capítulo 30: Você Já Ouviu Essa História?
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        Capítulo 29: No Caminho para a Imortalidade, Eu Alço Voo aos Céus
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        Capítulo 28: Palavras Podem Ferir Mais Fundo Que Lanças
      • The-Dragon
        Capítulo 27: O Ovo de Dragão e a Aventura Perigosa das Duas Donzelas
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        Capítulo 26: Lágrimas sob a Árvore ao Luar
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        Capítulo 25: Um Duelo de Vida ou Morte
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        Capítulo 24: Duelo de Milionários por Uma Pedra Misteriosa
      • The-Dragon
        Capítulo 23: Aventuras no Mercado Errante
      • The-Dragon
        Capítulo 22: A garota mimada não entende as emoções do mundo
      • The-Dragon
        Capítulo 21: Ajoelhadas no salão ancestral, as gêmeas discutem sobre decoro
      • The-Dragon
        Capítulo 20: Fortuna e Status São Determinados Pelo Destino, Não Pelos Homens
      • The-Dragon
        Capítulo 19: Nanzhu Bêbada, Ah Man Marcada
      • The-Dragon
        Capítulo 18: No Meio da Neve, Mangas Perfumadas Tremulam Junto ao Parapeito
      • The-Dragon
        Capítulo 17: Desafiando a Ira do Céu
      • The-Dragon
        Capítulo 16: Deixando Xian Luo
      • The-Dragon
        Capítulo 15: Encontro com a Fênix Azul Outra Vez
      • The-Dragon
        Capítulo 14: Um Dia
      • The-Dragon
        Capítulo 13: Antiga Formação da Donzela de Pedra
      • The-Dragon
        Capítulo 12: Palácio de Gelo Ruizhu
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        Capítulo 11: Bênçãos
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        Capítulo 10: Contra todas as probabilidades
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        Capítulo 9: Encontro Azarado
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        Capítulo 8: Irmã
      • The-Dragon
        Capítulo 7: Dizang
      • The-Dragon
        Capítulo 6: Xian Luo
      • The-Dragon
        Capítulo 5: Aparência Encantadora
      • The-Dragon
        Capítulo 4: Palavras Eloquentes
      • The-Dragon
        Capítulo 3: Veado Zhuo Yue
      • The-Dragon
        Capítulo 2: Nanzhu Jun
      • The-Dragon
        Capítulo 1: Entrando na Seita Xuan Miao

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