Capítulo 21 – Recuperar
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Su You só ousou finalmente entrar no salão principal do pátio de hóspedes depois de ser convocado pelo Venerável Demônio Hui Xing.
Embora fosse altamente valorizado pelo Venerável Demônio, a ponto de poder até mesmo usar magia para aparecer ao seu lado sempre que necessário, ouvira de Su Zuo que seu senhor recentemente havia tomado uma pessoa notável como objeto de interesse. Por isso, decidiu ser cauteloso, aguardando do lado de fora da porta por três horas inteiras antes de entrar no aposento ao receber permissão.
Em termos de aparência, ele e Su Zuo eram quase idênticos, mas Su You possuía um porte mais contido, semelhante a uma sombra silenciosa. Quando ficava quieto sem falar, chegava a parecer um tanto sombrio.
Su Zuo, às vezes, se queixava, achando que seu senhor favorecia mais Su You, muitas vezes atribuindo-lhe as missões de longa distância. Mas Su You sentia que Su Zuo não apreciava a própria sorte — a maioria das tarefas que recebia era exaustiva, e aquele brutamontes direto, que só sabia lutar, provavelmente não conseguiria cumprir sequer uma delas.
Depois de entrar no salão, Su You curvou-se respeitosamente na direção do Venerável Demônio Hui Xing e disse, com a cabeça baixa:
— Guardião da Direita Su You saúda nosso senhor.
O Venerável Demônio repousava na grande cama, sua figura oculta por uma cortina de gaze roxa-escura. Su You apenas pôde perceber que havia outra pessoa no leito além do Venerável Demônio, mas não tinha intenção de se aproximar.
O aposento estava silencioso, de modo que ele pôde ouvir claramente o leve “Hmm” do Venerável Demônio, seguido de:
— Trouxe?
Su You respondeu afirmativamente, e o Venerável Demônio fez um gesto para que ele se aproximasse com o item. Su You não teve escolha senão retirar uma caixa de sândalo roxo, do tamanho da palma da mão, e apresentá-la.
O Venerável Demônio pegou a caixa, abriu-a para dar uma olhada e então perguntou:
— O que descobriu? Conte-me em detalhes.
Su You relatou:
— Há mais de duzentos anos, inúmeros pequenos estados foram anexados pela Dinastia Grande Yin. Cem anos atrás, meu senhor já havia me incumbido de investigar isso, mas devido à vasta extensão do assunto, a questão permaneceu sem resolução. Desta vez, seguindo suas pistas, rastreei as informações e descobri que, entre os estados destruídos, apenas o Estado de Huai abrigava um clã proeminente de sobrenome Xue.
O Venerável Demônio Hui Xing demonstrou certo interesse, sua voz elevando-se levemente ao perguntar:
— Eles existiram? Que tipo de família era esse clã Xue? E o que aconteceu com eles agora?
Su You respondeu:
— Quando o Estado de Huai ainda existia, os clãs Qin, Wang e Xue eram as três grandes famílias. Diz-se que a família Xue ascendeu por meio de poderosos comerciantes no passado, depois migrando para uma linhagem de oficiais civis, mantendo o comércio como atividade secundária. Várias rainhas de Huai vieram da família Xue, tornando-os parentes da realeza. Contudo, há mais de duzentos anos, o poderoso Reino Yin começou a anexar territórios vizinhos. Yin propôs uma aliança com Huai para juntos dividirem os pequenos estados próximos, o que seduziu o Rei de Huai, embora sua mãe adotiva, a Rainha Viúva Xue, tenha rejeitado a proposta. Irritado, o rei passou a favorecer a família Wang, de orientação militar… A família Xue acreditava que se aliar a Yin para conquistar nações aliadas era uma ação injusta, resultando num impasse entre as duas famílias na corte.
O Venerável Demônio, pouco interessado nas disputas políticas mortais, interrompeu:
— E qual foi o desfecho?
Su You respondeu:
— O clã Xue foi aniquilado, sem deixar sobreviventes.
O Venerável Demônio Hui Xing fez uma pausa pensativa e perguntou lentamente:
— Nenhum sobrevivente?
Su You respondeu:
— Diz-se que foram massacrados por assassinos contratados, possivelmente oriundos de uma seita de cultivo próxima. Mas, de qualquer forma, é provável que tenha sido feito com a aprovação do rei. Contudo, depois, o rei concedeu postumamente ao chefe da família Xue o título de Duque para aplacar a opinião pública. Logo após, Huai realmente se aliou a Yin, apenas para ser destruído no fim pela expansão do Reino Yin.
O Venerável Demônio Hui Xing soltou uma risada baixa:
— A-You, não vai me dizer que foi só isso que descobriu, vai?
Ao ouvir essas palavras, o coração de Su You deu um salto. Esforçando-se para manter a calma, respondeu:
— Meu senhor, Huai era um estado mortal, e pessoas comuns têm expectativa de vida de apenas algumas décadas; registros de dois séculos atrás já são raros. Contudo, existem alguns vestígios e encenações de culto que permanecem na região, os quais eu fui observar. Gostaria meu senhor de vê-los?
O Venerável Demônio Hui Xing perguntou:
— Oh? Que tipo de encenação?
Su You respondeu prontamente:
— Há um conto popular que diz que, quando a família Xue foi aniquilada, os restos mortais de um jovem descendente Xue nunca foram encontrados. Porém, como a criança era muito pequena, o caso acabou sendo ignorado. A encenação conta a história desse jovem herdeiro Xue que se juntou a uma seita daoísta, treinou até atingir a maestria e, eventualmente, desceu ao Reino Grande Yin para se destacar. No fim, tornou-se genro imperial e vingou sua família, eliminando a traiçoeira família Wang, responsável pela queda de Huai e do clã Xue. Posteriormente, foi enobrecido como Duque de Huai e passou a governar a região. O relicário relacionado é o chamado “Templo do Duque”, que os habitantes locais chamam privadamente de “Santuário do Duque Xue”. Ele se ergue próximo ao antigo local da residência da família Xue.
Depois que Su You terminou de falar, ouviu o Venerável Demônio soltar uma risada vaga por trás da cortina diáfana, deixando-o nervoso a ponto de não conseguir respirar fundo. Após uma longa pausa, acrescentou cautelosamente:
— A maioria das histórias populares é parte lenda, parte verdade; é bem possível que isso tenha sido apenas invenção dos locais que simpatizavam com o clã Xue. Ainda assim, investiguei os restos da família Xue. Os moradores consideram a área sombria e a evitam, o que preservou o local. Encontrei um desenho que parece ser o brasão da família Xue, com um padrão de flor de macieira-do-paraíso. Gostaria meu senhor de ver?
O Venerável Demônio Hui Xing permaneceu em silêncio por um breve momento antes de responder:
— Deixe-me ver.
O olho direito de Su You era um presente do Venerável Demônio, permitindo-lhe transmitir o que via. Ele imediatamente apresentou o desenho, e, ao observá-lo, o Venerável Demônio soltou uma risada baixa.
Su You não entendeu o motivo, então levantou o olhar cautelosamente. Através do véu, pôde ver vagamente o Venerável Demônio erguendo a mão para acariciar suavemente os cabelos da pessoa que dormia ao seu lado, como se buscasse acalmar os próprios pensamentos. Depois de uma longa pausa, o Venerável Demônio Hui Xing finalmente disse, em tom lento:
— Muito bem. Era isso que eu queria.
Su You soltou um suspiro de alívio, pensando consigo mesmo: Parece que consegui me safar desta vez.
Mas então, de repente, ouviu o Venerável Demônio murmurar:
— O que devo fazer com você?
Assustado, ergueu o olhar bruscamente, apenas para ver a cortina diáfana balançar levemente com a brisa. No interior, pôde distinguir vagamente a figura do Venerável Demônio ainda acariciando os cabelos da outra pessoa. Após um instante, um pequeno feixe de luz branca surgiu na ponta de seus dedos. A luz tremulava como uma borboleta branca, mas não conseguia escapar da palma do Venerável Demônio. Su You congelou por um momento antes de perceber que seu senhor não estava falando com ele, mas sim murmurando em voz alta para a pessoa ao seu lado.
O Venerável Demônio parecia estar de excelente humor. No entanto, Su You se lembrou de repente das almas azaradas que um dia haviam sido confundidas pelo Venerável Demônio e, em sua arrogância, causaram estragos pelo palácio demoníaco, apenas para depois serem descartadas. Sentindo uma breve ponta de pena, hesitou um instante antes de perguntar cautelosamente:
— Meu senhor, peço perdão por minha falta de habilidade; minhas descobertas foram mínimas. Ainda assim… por que tem tanta certeza de que ele é o escolhido—?
––
Antes que Su You pudesse terminar, o Venerável Demônio Hui Xing lançou-lhe um olhar gélido por trás da cortina. O brilho feroz naqueles olhos vermelhos como sangue o silenciou de imediato.
O Venerável Demônio voltou seu olhar para a pequena luz branca entre os dedos e disse:
— Se eu digo que é, então é.
Ao ouvir o tom de aço do Venerável Demônio, Su You sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Percebeu, então, que, independentemente de o Mestre da Seita Xue ser ou não realmente a pessoa que seu senhor buscava, o Venerável Demônio pretendia tratá-lo como tal. E, se isso falhasse, parecia disposto a “convencer” o mestre da seita por qualquer meio necessário.
Enquanto esses pensamentos cruzavam sua mente, o Venerável Demônio Hui Xing pressionou a luz branca de volta ao centro da testa da pessoa, permitindo que ela se fundisse e desaparecesse sem deixar vestígios. Então, voltou-se para Su You e perguntou:
— O anfitrião do Evento Ju’e tem estado sob meu apoio por muitos anos. Ele concordou em entregar o que pedi desta vez?
Su You respondeu imediatamente:
— Ele se mostrou relutante e apenas disse que poderia lhe oferecer um item diretamente, mas, quanto ao outro, solicitou que o senhor mesmo fosse buscá-lo, para sua tranquilidade.
— Apenas alguns anos, e já se tornou ousado — disse o Venerável Demônio Hui Xing com calma, embora o tom revelasse certo desagrado. Em seguida, acrescentou: — Não importa, eu já pretendia visitá-lo de qualquer forma. Se Guo Shi ainda se recusar a entregar, tenho meus meios de obtê-lo… Assim que ele acordar, partiremos para as Terras da Fronteira. Vá se preparar.
Su You assentiu de imediato e deixou o aposento.
Depois que seu subordinado partiu, o Venerável Demônio Hui Xing baixou o olhar para Xue Qianshao, cuja cabeça repousava em seu colo, e um sorriso curvou seus lábios.
Naquele momento, os longos cabelos de Xue Qianshao estavam soltos, os fios escuros espalhados em desalinho pela cama. Suas sobrancelhas estavam levemente franzidas, e ele vestia apenas uma simples túnica interna ajustada. Para um artista marcial, sua compleição era relativamente delicada, algo ainda mais evidente em seu estado atual.
––
Como o Venerável Demônio Hui Xing havia observado antes, Xue Qianshao não parecia do tipo que empunhava uma espada. Com seus traços refinados e elegantes, bem como sua postura serena, parecia mais um nobre que comporia poemas e tocaria qin, desfrutando da tranquilidade da neve e do incenso. Ainda assim, suas mãos carregavam os calos grossos de um espadachim, sinal de que praticara diligentemente a esgrima. Contudo, sem talento nato, não havia alcançado o auge da maestria.
O Venerável Demônio estendeu a mão e tocou suavemente a pinta abaixo do olho direito de Xue Qianshao. Dizem que aqueles que têm a chamada “pinta de lágrima” são naturalmente inclinados a ser chorosos e sentimentais, mas, nele, aquilo apenas ressaltava a expressão obstinada de seus olhos.
Agora, no entanto, com aqueles olhos fechados, o Venerável Demônio Hui Xing sentiu, de forma estranha, que seu habitual divertimento em provocá-lo havia desaparecido, como se uma peça tivesse perdido tanto a plateia quanto o parceiro de cena.
O Venerável Demônio alisou o espaço entre as sobrancelhas de Xue Qianshao, sorrindo suavemente enquanto murmurava:
— Então realmente existe neste mundo um selo de memória assim… Quem exatamente é o velho ancestral da Montanha Tai Kun? Mas não importa, eu farei com que você se lembre de tudo.
Com isso, abriu a caixa de sândalo que Su You havia trazido, retirou de dentro um brinco que repousava em silêncio e o colocou delicadamente em Xue Qianshao, sorrindo satisfeito.
◆
Xue Qianshao sonhou com muitas coisas. Para ser exato, aqueles chamados sonhos pareciam mais lembranças esquecidas, com uma versão mais jovem de si mesmo surgindo de propósito para se queixar, forçando-o a reviver incontáveis fragmentos dispersos.
Ele flutuava contra a corrente no rio da memória, ora caminhando, ora correndo, ocasionalmente parando por motivos que nem ele próprio compreendia — como agora.
Na lembrança, estava ajoelhado no chão, exausto, soluçando enquanto falava entre lágrimas. À sua frente, uma figura permanecia em silêncio, estendendo o braço com hesitação para segurar-lhe o ombro e puxá-lo para um abraço suave.
— Quando ele já havia chorado assim nos braços de outra pessoa?
––
Como se respondesse ao seu espanto e questionamentos, Xue Qianshao de repente se lembrou de muitas coisas. Naquele tempo, seu nome havia sido apagado, e ele era apenas um aprendiz no Pátio Hongluan, conhecido como “Xue Yan”.
Alguns dias antes, havia tocado um dueto com sua mestra, a Senhorita Huai Xiang, na primeira nevasca. Durante aquela apresentação, encontrara um jovem cultivador que possuía uma semelhança impressionante com Huai Xiang. Guardou esse encontro na memória e propositalmente deixou uma lacuna em sua rotina diária. Como esperado, dentro de alguns dias, aquele jovem veio procurá-lo.
No segundo encontro, o jovem cultivador ainda parecia tão distante quanto antes. Observou Xue Yan por um instante e perguntou diretamente:
— Quem é você e por que está aqui?
Xue Yan respondeu:
— Por que eu deveria lhe contar?
O jovem franziu a testa em desagrado e continuou:
— Embora esteja apenas no estágio de Refinamento do Qi, você ainda possui alguma base de cultivo. Por que está perdendo tempo em um lugar como este?
Xue Yan quase revirou os olhos diante da pergunta e respondeu sem rodeios:
— Sênior, isto é um bordel. Diga-me: quem ficaria aqui por vontade própria?
O jovem pareceu um tanto engessado, surpreso com as palavras de Xue Yan. Após uma longa pausa, perguntou novamente:
— Não está curioso para saber quem eu sou?
Xue Yan pensou consigo: Você tem quase a mesma idade de Jiejie Huai Xiang e parece ter saído do mesmo molde — quem não o reconheceria? Mas respondeu em voz alta:
— Se o Sênior quiser me contar, contará.
O jovem cultivador pareceu recuperar parte da compostura e replicou solenemente:
— Sou discípulo da Seita Jiu Xiao. Já ouviu falar dela?
O coração de Xue Yan vacilou. A Seita Jiu Xiao era uma das três mais proeminentes do mundo do cultivo. Mortais comuns talvez não tivessem ouvido falar, mas seus ancestrais haviam produzido alguns cultivadores talentosos, e ele próprio possuía raízes espirituais, então, naturalmente, conhecia a seita. Contudo, não querendo revelar demais sobre si, apenas balançou a cabeça.
O jovem provavelmente o tomou por um cultivador errante sem informação, pois acreditou sem hesitar. Sua expressão suavizou consideravelmente e ele disse:
— Em resumo, a Seita Jiu Xiao é uma grande seita, e eu sou um cultivador no estágio de Núcleo Dourado dentro dela. Se você quiser, posso tirá-lo daqui e arranjar para que entre na seita como discípulo externo.
Uma oportunidade incrível havia surgido do nada. Xue Yan mal podia acreditar e franziu a testa ao perguntar:
— Não se deve ganhar sem esforço. Sênior, há algo que deseja que eu faça em troca?
O jovem hesitou, depois sorriu levemente.
— Você é rápido para perceber. Serei direto — de fato, tenho um favor a pedir.
Xue Yan já esperava que não fosse tão simples, então respondeu com calma:
— Diga, Sênior.
O jovem disse:
— Tenho observado a Senhorita Huai Xiang de longe; ela parece bem próxima de você, então suponho que ouviria o que dissesse. Tudo o que preciso é que encontre uma forma de persuadi-la a deixar o Pátio Hongluan.
O coração de Xue Yan se encheu de perguntas. Quem não gostaria de sair deste lugar? Mas, lembrando-se da postura indiferente de Jiejie Huai Xiang, como se nada tivesse importância, imaginou que poderia ser mais complicado do que parecia — talvez houvesse um motivo que ela não pudesse compartilhar. Seus olhos se estreitaram levemente enquanto respondia:
— Sênior, está sendo vago demais. Por onde devo começar a persuadi-la? Com suas habilidades, certamente não seria difícil vê-la pessoalmente. Por que não fala diretamente com ela?
O jovem franziu a testa, desviou o olhar com expressão sombria e disse:
— …Ela não quer me ver.
Ao notar sua expressão, Xue Yan teve ainda mais certeza de que devia haver algum mal-entendido.
Jiejie Huai Xiang já havia dito uma vez que era bondosa com ele porque seus olhos tinham uma espiritualidade especial, assim como os de seu irmão mais novo. Conhecendo-a, jamais se recusaria a ver o próprio irmão sem um bom motivo. Mais provável era que estivesse sendo fria para impedi-lo de se envolver em problemas por causa dela.
Pensando assim, Xue Yan acreditou que persuadi-la talvez não fosse tão difícil. Depois de refletir por um instante, respondeu:
— Muito bem, darei o meu melhor. Mas não pode esperar que eu trabalhe de graça — deve deixar algo como garantia.
O jovem pareceu um pouco surpreso com a resposta e, no instante seguinte, moveu-se rapidamente, agarrando o ponto de pulso de Xue Yan.
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Notas da Tradutora:
- Qin (琴, qín): refere-se genericamente a instrumentos musicais tradicionais.
- Jiejie (姐姐, Jiějie): usado para se referir à irmã mais velha, mas também pode ser uma forma de chamar uma amiga mais velha ou alguém que transmita essa sensação de irmã mais velha.
- Apenas para esclarecer:
- O Estado Huai (淮, huái) mencionado neste capítulo não usa o mesmo caractere Huai presente no nome Huai Xiang (槐香, huái xiāng).
- Xue Yan (雪雁, xuě yàn) não usa o mesmo caractere Xue presente em Xue Qianshao (薛千韶, xuē qiān sháo).
- O caractere Xue (薛) usado no nome de Xue Qianshao é o mesmo do clã Xue mencionado no capítulo!
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The Sect Master Xue Doesn’t Sell Himself
O Mestre da Seita, Xue Qianshao, da Montanha Tai Kun, visita a cidade demoníaca de Qi Ye com a intenção de negociar compensações por antigos conflitos com o...