Capítulo 43
No entanto, na hora em que olhou através do espelho à sua frente, supôs que fosse parecida com aquela que atraiu e instigou muito.
Uma pele negra clara, rosto arredondado, com uma altura de no máximo 1,52 m, olhos castanhos escuros, seios fartos não artificiais e um belo cabelo escuro de estrutura crespo cacheado até a altura das costas.
Provavelmente, levaria para a cama e faria tudo que estava querendo fazer.
Pois seria ela… na verdade, um protótipo.
Todavia, continuaria não sendo, mesmo que implorasse ou fizesse uma caracterização para ter sua atenção.
Não funcionaria porque recusaria a tê-la, assim como um organismo rejeita um órgão novo.
Ao recordar desses detalhes minuciosamente, fez reagir em segundos, seu enorme membro de 23 cm, que tem uma circunferência exata de 16 cm, estava acordado e pronto para ser usado.
Faz tempo que não reage desse modo, desde a última e única vez que fez sexo após se casar.
Sabia que não é uma reação fisiológica que sempre vai e passa, mas o sinal querendo entrar em alguma toca, conforme uma jiboia invadindo o buraco de um coelho.
E pela primeira vez, derramar toda a semente nesse que não é invadido há quase três anos.
“Vou me fartar.”
Claramente, se fosse essa, a levaria para o quarto e derramaria sua ferocidade contida por quase dez anos, e engravidaria para nunca sair do seu lado.
O ditado de que filho não prende ninguém só é válido para a população masculina, a qual é mais ‘livre’ para se ver liberto das responsabilidades e não perder seu patrimônio.
Entretanto, a coisa muda quando se trata da mulher.
Normalmente, geralmente, é a mulher que arca toda a responsabilidade para criar um ser que dependerá até a maioridade.
Uma tarefa difícil, caso fosse solteira.
Só que, no caso dele, queria engravidá-la para ter esse benefício, tendo a garantia de que nunca abandonaria o seu sangue, ficando assim, entrelaçados pelo resto da vida.
Assim, não mediria esforços para fecundá-la o mais rápido possível.
Não importando o meio usado, seja por um filho ou qualquer que ame, subornaria para manter na gaiola que criou.
E, se for preciso para que o ame, não ligaria se adquirisse mais problemas, como a síndrome de estocolmo.
Para ele, a frase dita por Maquiavel, em que os fins justificam os meios, é tão real quanto o que pensa.
A jovem, que viu o enorme volume, se assustou pelo motivo da raridade de acontecer.
Ainda que tenha rolado na cama com vários de diversas condições financeiras, nenhum chegou a ser tão espantoso quanto o volume na calça desse cara.
Só de ver, dá para perceber que é um pau enorme e bem grosso. Isso animou, além disso, aparentava ser um ótimo parceiro.
Em sua mente, na fantasia particular, vislumbrou-se pegando com esses braços e tocando em cada camada de pele.
Não ligaria caso rasgasse sua calcinha fio dental e nem seu minivestido da Versace.
O importante é o prazer ganho durante o sexo oral e na penetração.
Ainda que fosse considerada experiente, presumiu que não duraria muito com o poder que esse cara teria.
Encontrando o orgasmo em poucos minutos.
Presumiu, também, que conseguiria o tão sonhado e famigerado squirting.
Queria ter esse ato, desde o relato de outra amiga que teve essa proeza, mas nunca mais experimentou.
E o máximo foi um orgasmo simples que umidifica ainda mais a vagina.
Fora isso, nunca soube o que era ter o ‘verdadeiro’ orgasmo, e acreditava que realizaria o feito.
A tensão estava alta, a adrenalina e o desejo transbordavam pela pequena caixa metálica, e quando pensou que poderia dar o bote, o barulho semelhante a um sino suave avisou que chegou no seu destino, o das suítes presidenciais.
Em nenhum momento, Mohammad fez um movimento e nem ligou o sinal verde, a autorização que esperava desde a última hóspede sair não aconteceu.
E sabia que a porta se abriria e provavelmente o perderia, portanto resolveu arriscar, antes que se arrependesse pelo resto da vida.
Quando abriu, em um time lento como a simulação de um personagem velocista, presenciou quando o paraíso se abriu.
O salto altíssimo, bem fino, não encontrou barreiras que o impedissem de conquistar seu prêmio, deslizando como patins numa pista lisa, caminhando em sua direção.
Ergueu seu braço para tocar, no entanto, parecia estar perto, mas, ao mesmo tempo, longe, como se quilômetros os separassem.
A porta do elevador se amplia, mas a jovem não conseguia tocar e lutava para que isso acontecesse, mas o destino é cruel.
Quando a passagem é liberada, a perna longa de Mohammad vai para frente, tocando o chão do seu andar, só faltavam 3 segundos para concluir o seu sonhado desejo.
Todavia, assim que saiu, dois muros fortes bloquearam com seus braços densos, impedindo a bela influencer de ter uma maravilhosa noite com esse deus.
Sendo impedida, automaticamente ficou confusa e, como uma criança mimada, se indignou por não receber seu presente.
Os seguranças, que não deixavam se aproximar, perguntaram para seu chefe sobre essa senhorita.
“São idiotas?”
“Perdão presidente.”
“Tenho asco de que essa vadia compartilhe o mesmo solo que estou.”
Terminada a frase na língua materna, o aviso era explícito.
Caso aconteça, seria ruim para eles e principalmente para essa audaciosa.
Sem uma única delicadeza, foi jogada para o fundo do elevador, fazendo-a desequilibrar no salto e cair no chão.
Nesse instante, ficou chocada por tamanha brutalidade, mesmo não entendendo, soube imediatamente que é uma rejeição.
Quando conseguiu se recuperar e limpar a poeira de sua humilhação e vergonha, pegou o celular na pequena bolsa, ligando para o único que podia chorar depois da cena deplorável.
A sua voz desmoronou, e seus olhos expulsaram toda revolta e indignação guardadas depois dos piores dois minutos da sua vida.
E tudo isso, enquanto a máquina obedecia a outro chamado de um hóspede cansado.
Assim que a porta do quarto foi fechada, o calor sentido antes transbordou, algo que queimava de dentro para fora como uma lareira em pleno funcionamento.
Toda madeira usada para aumentar o calor e aquecê-lo é dissipada para outros membros.
O pênis latejava a ponto de doer por tamanho tesão, queria ser solto e expulsar o esperma acumulado durante um longo período.
Dizem que a masturbação é um dos itens importantes para a saúde masculina, evitando assim a ejaculação precoce e problemas na fecundação.
Consequentemente, a chance de ter uma criança com deformidade física e mental é maior, pela remessa antiga, que estava preenchida de péssima qualidade.
Então, é recomendado fazer o ato duas ou três vezes por semana, caso esse indivíduo não tenha uma vida sexual ativa.
Mohammad não sabia o que era entrar numa vagina há quase uma década, seu esperma acumulou e não tinha por onde sair para um novo ser renovado.
Por causa disso, pensou que teria a consequência das bolas roxas.
Mas não ocorreu, seus testículos nunca ficaram roxos, mesmo o dito cujo ficando mole. Dessa vez, não tinha escapatória, não podia evitar que explodisse.
Assim como nas histórias omegaverse, estava experimentando o que é classificado como ‘hut’, ou o famoso cio dos alfas.
Um desejo intenso, que só é visto por virgens ou encarcerados.
Assim que removeu a última peça, foi para o banheiro, seu pau, que é enorme, ficou mais assustador.
Como uma arma apontada para a vítima.
Viçoso, pronto para disparar, a glande circuncidada mostrava uma bela coloração rosada, como o céu da boca, e ao redor úmido com líquido pré-seminal.
Isso é um aviso de que estava pronto para entrar na cavidade feminina.
A imagem é semelhante a um pepino aodai, muito consumido pela população brasileira.
Aliás, é um belo artefato que somente os privilegiados podiam ter, fazendo assim, participar da estatística rara dos bem-dotados.
Apesar disso, não impediu de ter uma vida sexual, na verdade, acabou sendo o ideal para as que tiveram sexo.
Sua performance e seu maravilhoso desempenho logo no início da relação faziam dele o favorito, seja ou não remunerado para tal.
O talento nato de fazer uma parceira ter duplo orgasmo era fenomenal.
Não era incomum ter que trocar a roupa de cama que ficou coberta com o líquido transparente por toda a extremidade.
Esse era o motivo principal delas sempre voltarem e se sujeitarem a ser um brinquedo usado.
No box, a água gelada passa pelo corpo, o encharcando, é uma sensação boa que agradava o organismo.
Seu cotovelo apoiado na parede, feita em mármore cinza-claro, estava ofegante, querendo terminar de uma vez por todas.
O seu fiel companheiro, que se enfiou em várias tocas diversificadas, queria pertencer apenas a uma única.
Não importava se estivesse com a grama alta ou arrancada, o importante era entrar diversas vezes e o tempo todo, e derramar sua saliva corrosiva para manchar não só por dentro, mas escorrer para fora como um balde cheio.
Veias grossas que rodavam indicavam liberar o que tinha dentro, caso não, continuaria duro e causando caos nele.
Quando finalmente envolveu com a grande mão áspera, uma sensação boa foi levada pelos neurotransmissores para liberar endorfina.
O cérebro que nunca mais lidou com esse departamento — aposentando as pastas que lidava com isso — teve que desenterrar o antigo artigo e trabalhar freneticamente para a liberação desse hormônio pelo hipotálamo.
Assim como a lareira eletrônica, a endorfina foi liberada abundantemente enquanto o usuário esfregava em movimentos rítmicos, fazendo uma simulação de penetração no órgão feminino.
Como sabe da falta da atividade, entende que o canal vaginal estava atrofiado, deixando-o mais estreito pela tensão muscular, o que causaria uma certa dificuldade.
Igual a uma virgem.
Podendo ficar bem apertado, sufocando toda vez que se movimenta.
Portanto, usou suas mãos para chegar perto.
Maravilhoso, nem percebe que eram as mãos que davam esse prazer, e a água lubrificava e aquecia como se estivesse dentro.
Quanto mais movia, mais gemidos eram liberados, enlouquecendo o rugido dessa besta demoníaca.
Qualquer indivíduo que ouvisse ficaria aceso automaticamente, molhando as calcinhas e cuecas por tamanho prazer só por escutar.
Para ficar mais real, o cérebro jorrava imagens dela em situações diferentes, nelas todas, estava nua com um rosto ofegante de prazer.
“Arf….arf….uh….”
Ao mesmo tempo que queria liberar, queria continuar, nunca acabando como um ciclo vicioso que roda constantemente.
Em sua mente, penetrava igual a uma estaca que entra no coração.
Com força e ritmo contínuo, sem parar, não permitindo que completasse um gemido.
Embora o som saído de sua boca estivesse mudo, sabia interpretar como positivo e continuou até chegar ao ápice.
Ao presenciar que estava quase lá, na porta para liberar.
A sensação hormonal chega ao topo, fazendo tremer um pouco.
O líquido seminal é disparado como uma pistola de paintball, a espessura grossa e cremosa é lançada na parede, esbranquiçado e com leve aroma alvejante devido às propriedades alcalinas.
Quase 9 ml, caindo lentamente antes de se misturar à água, que dilui o produto, descendo juntos pelo ralo.
Todo o ambiente cheirava a sexo, como se tivesse acabado de fazer a ação.
Quando termina de sentir o orgasmo produzido pela liberação da substância, uma sensação boa como voar em nuvens o tomou, que nesse instante estava mareado como se fumasse um baseado forte.
Fazia anos que não tinha uma sensação dessa, apesar de não chegar aos pés de uma verdadeira relação sexual, a masturbação pode ser uma grande aliada no quesito de apaziguar enquanto não atinge seu objetivo.
E daqui para frente, seria usado para acalmar os instintos selvagens, que estavam olhando sombriamente por meio de uma jaula trancada depois da última relação.
Um riso fraco de satisfação esbanjou em sua face.
Nesse momento, seu pênis voltou à posição de origem, diminuindo em 2 cm de comprimento e 2 cm de espessura.
Apesar de estar flácido, ainda colocava medo em qualquer criatura que visse essa jiboia adormecendo pacificamente após ter uma deliciosa refeição.
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Capítulo 43
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