Capítulo 108
Sábado à noite na cidade carioca pode significar várias aventuras eletrizantes, principalmente para quem era turista e sonha em pisar no calçadão de Ipanema, admirando a bela paisagem costeira, como as praias da zona sul.
E desse clima, que abraça e, ao mesmo tempo, faz viajar pelos pontos mais profundos e até um tanto perigosos.
Os cinco vigorosos estavam em um bordel famoso pelo serviço de acompanhantes de luxo.
Entretendo quem tiver, e ousar adentrar por aquela porta, encontra o paraíso que a sociedade cisma ditar como ‘inferno’.
A profissão mais antiga do mundo tem um papel crucial num planejamento geral. São essa parcela, que controla implicitamente uma parte da onda exagerada de estupro.
Incluindo em cidades pequenas, cujas cidadãs se tornam vulneráveis quando uma multinacional investe nesse ponto, trazendo consigo diversos homens que possuem uma sede descomunal por corpos.
E são os serviços dessas ‘meninas’ que barram inúmeros ‘fetiches’ bizarros que predominam a pedofilia e o incesto.
Não se trata de ‘glamurizar’, e sim, humanizar para compreender que só existe porque tem demanda.
Os cachorros, incluindo um filhote social, estavam se divertindo em uma sala privada, com a prostituta oferecendo seu melhor aos cinco turistas, doidos para curtir e relaxar o cansaço profissional com uma terapêutica noite de sexo.
A dama é uma linda mulher branca, de curvas que somente as latinas oferecem, tentando lidar com tantos paus que entravam por todos os orifícios de seu corpo.
Deve oferecer um bom serviço, já que são clientes VIP e pagaram caríssimo neste gang-bang, cada um equivale a uma ótima comissão.
É bem comum na vida de todas que exercem a profissão, e de patamares elevados, o preço pago por pau é mais de 1000 reais de gorjeta, fora o preço total do serviço, acrescentando 6 mil reais na próxima semana.
A ordem desse bacanal é a seguinte: enquanto Dominique estava sendo chupado, Joe era masturbado pela mão de seda dela, Smith penetrava pelo ânus enquanto Nathaniel investia em sua vagina apertada, e o pobre Sam?
Depois de uma rodada de sexo anal, recuperava as forças para ser o próximo a investir em sua boceta.
A bela, de 24 anos, tem experiência, satisfazendo os cinco que pareciam mais animais do que seres humanos. Cada um tinha um fuzil em meio às pernas, não passando dos 21 cm.
Estando na segunda rodada, precisava se manter inteira para mais três rodadas e assim satisfazer todos os clientes exigentes.
A sorte de Camila era que rejeitaram o serviço da Dandara, sendo uma formosura negra clara de cabeleira fabulosa, crespo cacheado.
Muito requisitada.
Chegando o carnaval, época em que o estado recebe muitos gringos, todas vestiam lindas fantasias carnavalescas.
E, por Dandara ser uma baita passista, os clientes sempre a querem, dificultando para outras arrecadarem uma boa grana.
Contudo, dessa vez, foi diferente, quando o gerente apresentou de imediato, os homens ficaram azuis com medo nítido em seus corpos.
“Não, tem que ser outra, queremos uma mulher que não tenha nenhuma característica dela.”
Joe informou que, mesmo achando atrativa, não queria se envolver em problemas com o presidente, que sempre descobre o que fazem.
E se souberem que acabaram tendo uma noite quente com uma semelhante à senhorita, seus digníssimos paus seriam arrancados.
Então, Camila estava trabalhando no lugar da colega.
“Ah… mais de onze mil na minha conta, que delícia!”
Emitindo um gemido abafado pelo enorme membro de Dominique em sua garganta.
As estocadas nos dois buracos são fortes e ritmadas, como se procurasse satisfazer o seu prazer, mas também o da garota, o que de certa forma a agradou, já que vinha pegando uns casos perdidos, não diferenciando o grelo e o buraco.
Pa! Pa! Pa!
As carnes se chocam com tamanha velocidade, nua, usando apenas brincos e um colar de diamante.
O batom vermelho não foi retirado, mantendo a coloração natural após chupar vários membros, e todos usavam camisinhas de sua preferência.
Sam servia o terceiro uísque, apenas mirando os companheiros, que ficaram eufóricos e vidrados pelo prazer gerado pela única mulher.
“Caralho, vou gozar…”
Declarou Smith, chegando ao ápice depois de quase 15 minutos de meteção no buraco apertado da profissional.
“Qual é, já vai sair? Que porra de homem é esse?”
Declarou Dominique, desfrutando do sexo oral.
“Qual é, Smith, que merda está acontecendo? Tá precisando de uma ‘azulzinha’ para aguentar o tranco?”
Zombou Nathaniel, que mal começou a aquecer, furando igual a uma broca.
Eles começaram a encarnar, que logo derramou seu líquido seminal na fina camisinha fluorescente.
“Ei! Chama Park Hyung! Ursinho tá com saudade.”
“Hahahaha.”
“Vai, Ursão!”
“Vão se foder, todos aqui passaram por isso, incluído você, Don, que gozou assim que meteu por cinco minutos na última prostituta. Então fica calado, que pelo menos os meus 15 superaram os seus 5.”
“Porra, vai se foder, sabe que não gosto dessa história, tomar no cu!”
“Hahaha.”
Retirou a camisinha lotada, dando lugar ao próximo.
Assim que se retirou, Joe foi liberado das mãos dela, penetrando no mesmo buraco que foi utilizado por dois.
Foi em direção ao Sam, que trocou para um conhaque e jogou o dejeto de látex na lixeira, pegando um cigarro para curtir a mareada do orgasmo recente.
“Fiquei sabendo que os caras conseguiram pegar os mandantes e dois já rodaram, só falta o último, o qual é o cabeça que liderou o projeto.”
“Naah… parece que Pumpkin tá puto, porque não teve tempo suficiente pra brincar um pouco mais com esses caras.”
De cigarro aceso, expelia fumaça pelo ar, enquanto o efeito da nicotina corria pela corrente sanguínea. Imaginava o que Park Hyung deve estar fazendo agora.
“Sente tanta falta assim?”
“É uma porra, nessas horas deve estar dando pra aquele arrombado.”
“Não quero conhecer o amor é….”
Nisso, sua mente foi transportada para aquele dia na praça, onde presenciou a senhorita em seu auge, e seus pés sendo glorificados pelo seu chefe.
O desejo de estar ali o inundou, principalmente após vê-la sem a vestimenta social.
“…Venenoso demais.”
Só que, voltou à realidade.
“Nosso caso é antigo, e o relacionamento é aberto pelo meu trabalho. Por isso, não ligo dele se divertir um pouco também.”
“Hum.”
Devido a esse amor que o persegue, Smith detesta fazer sexo anal com outros homens e, quando está fora, para aliviar a saudade do seu parceiro, contenta-se com o cu alheio das mulheres.
Não sabe como foi parar, porém, desde o primeiro contato na juventude, não conseguiu frear.
Mesmo afastados, ao retornar, a conexão interrompida ficou mais forte e hoje são um casal de ‘namorido’.
E, pela profissão, precisa fazer certos serviços como o do gerente, entretanto, só conseguiu gozar ao pensar no buraco dele.
“Cariño…”
A mulher, que só sabia o inglês e um pouco de espanhol, não entendia o dialeto usado, sacando que não era ligado ao continente europeu.
“Que chato, pensei que seria mais divertido, mas só foram aquelas situações, depois tá pior que tudo. Talvez não seja a época propícia, já que não é carnaval.”
Murmurou Smith, mas assim como ele, todos estavam enfrentando a monotonia de um local que promete diversão a todo custo.
“O que acha sobre o caso do secretário?”
“Aquele imprestável… bem, não sei. Mas não queria estar na pele, pelo seu erro, terminou atraindo a atenção da matriarca, o que é um tanto perigoso.”
“Tks..”
“É um inútil, se fosse o presidente, o eliminaria de vez, cortando o mal pela raiz. Só que está proibido, sob proteção dela…”
Como a maioria, que achou a atitude do empregado um grande desrespeito contra a autoridade máxima, causou todo o constrangimento para o presidente.
“É, isso é foda. Ela tem um bom coração e detesta qualquer tipo de ‘injustiça’ contra os menos indefesos, só que o secretário não é humano. Poderia ver a cena na clínica, sendo tratado. Me deu ânsia.”
Em contrapartida, expôs o que a maioria pensa.
O problema era que acabou atraindo a atenção indevida, permitindo entrar no santuário, onde nem o presidente pode pôr os pés ainda.
“Mas vai acabar quando retornarmos para Dubai, longe dos olhos dela, esse animal não vai fazer tanta gracinha.”
Deu seu veredito, apoiado.
O telefone de Sam vibra, mesmo com o barulho alto de música eletrônica, o ouvido sensível captou, não só ele, mas os outros também ouviram, parando o ato, deixando-a confusa pela interrupção abrupta.
“O que est…..”
Dominique, que retirou o pênis, tampou com a enorme mão a boca dela, que ficou surpreendida com a ação violenta, que até pouco navegava no prazer.
Com profissionalismo, atendeu à chamada para ouvir qualquer ordem do segundo líder.
“Líder, o que aconteceu?”
[Notifique Nathaniel para auxiliar a equipe em Genebra, precisamos abrir um cofre removido da residência do pesquisador-chefe.]
“Sim, líder. Farei isso.”
Desligando a chamada, voltou ao semblante de sempre e deu o recado, que ainda estava com o pênis na vagina dela.
“Seu puto, o líder falou para auxiliar a equipe. Christian pegou o cofre do pesquisador-chefe da Gênesis Life.”
“Estou indo.”
Nathaniel estava quase chegando ao ápice, interrompeu sua diversão para auxiliar na missão, sendo mil vezes mais importante do que o prazer.
Ao vestir a roupa, saiu pela porta desejando a todos uma boa festa.
Assim que a via estava liberada, Sam não perdeu tempo e foi em direção a concluir o trabalho que Nath teve que largar.
Como o último cliente, o pênis de Sam é tão grande e grosso como o dele, e já estava usando uma nova camisinha, fazendo movimentos mais precisos para satisfazê-los.
Nathaniel esqueceu o celular no carro, tendo duas chamadas, imaginando a fúria por sua negligência. Porém, todos sabem o quanto é desligado, é bem comum esquecer e até perder celulares.
E, de certa forma, dava dor de cabeça para a equipe, que precisava contatá-lo.
Ao contrário de Santana, que é um fujão irreversível, o motivo de ter um chip implantado foi devido a uma última missão na qual o cachorro desviou do caminho original e se perdeu da equipe.
Por isso, quase não conduzia o veículo e sempre andava acompanhado nas missões.
Quando ligaria o motor, batidas na janela atraem a sua atenção.
“Q…Joe?”
Abrindo a porta do motorista, migra sua bunda para o carona.
“Só você pra estragar minha alegria.”
“Não pedi sua ajuda, aqui tem GPS.”
“Pra você, o GPS e um texto hieróglifo são a mesma merda. Da última vez, o presidente deixou meu olho roxo por perder de vista.”
“Vai se foder.”
“Tá, tá…”
Ligando o carro, esse guia para cego agiliza para chegar o mais rápido no hotel.
Lá, vai diretamente ao seu andar pelas escadas, pegando o notebook e iniciando o contato com Christian.
Ao abrir a chamada de vídeo, a imagem é aberta e nele aparece Christian envolto em muitos casacos, cachecol e um gorro preto. A ponta de seu nariz estava tão vermelha que o confundiu com uma rena natalina.
[Seu desgraçado, até que enfim atendeu, por que não enfia esse telefone no cu? Talvez assim consigamos falar com você.]
Disse logo após espirrar. Sabe da intolerância ao frio, apenas ficou zoando, chamando de ‘bola de neve’.
[Vocês sabem que não suporto o frio, o presidente gosta de me enviar nessas coisas. No último roubo, foi horrível suportar as condições dos Alpes suíços.]
“Porque reclamou de ficar preso.”
[Nah!]
Christian não estava tomando chocolate quente com conhaque, e sim no velho armazém com todos os caras, enquanto ouvia a melodia dos gemidos sufocados do chefe da Gênesis Life.
Imediatamente soube que estava brincando com o traseiro do inimigo.
“Por que o Pumpkin tá brincando em vez de fazer o serviço?”
[Hm? Que nada. Foi autorizado, só tem mais 15 minutos. Yeh, Pumpkin! Nath tá online!]
A câmera foi virada, onde rolava uma ‘pequena’ diversão de congratulação.
O laranja mecânica estava sem camisa, metendo loucamente, enquanto Doctor se satisfazia com a boca do torturado.
“Por que Jason tá fazendo com um vivo?”
Questionou-se, mas, assim como um vegano que por vezes precisa de carne, esse necromante gostava da sensação quente dos vivos.
O velho possuidor do ódio contra os da mesma espécie estava sendo fodido por dois que queriam extravasar o estresse à medida que se divertiam pela última vez.
[Hey, seu Yankee! Pensei que seria necessário te rastrear! Por que sempre esquece de andar com um maldito celular? Só dá trabalho mesmo, espero que a carrocinha não te pegue…]
“Seu depravado, o presidente sabe dessa diversão toda aí?”
[Tranqks, conclui o serviço com exatidão, e agora estou me divertindo, mesmo que o intuito antes era para ajudar, mas como abriu a boca assim que iniciei, agora só resta a diversão.]
Enquanto suava intensamente num frio congelante, o homem docemente sodomizado perdia gradualmente a identidade natural, chorando, enquanto reagia ao contrário do que sempre defendeu.
Doctor enfiou o membro na garganta, fazendo movimentos leves para não causar um engasgo e perder o brinquedo, tendo todo cuidado, pois quem ama morto é só ele.
“Quente…”
[Docinho, seu buraco é tão apertado, que mesmo usando uma camisinha, sinto a sucção de seu cuzinho guloso, vamos nos divertir por mais 13 minutos.]
[É tão doente, seu sádico, acho que vou brochar com essas declarações melosas.]
Contradizia, que tentava focar no prazer, mas o falatório do seu colega estava o irritando.
[Nem sei por que tá aqui, não é sua área e é chato pra caralho quando cisma em roubar minha presa, tá aprendendo com Joe? Hein?]
[Para de ser egoísta, na sua religião não ensina a dividir? Por que reclama?]
[Cabrón!]
[Quero comer também, então deixa cinco minutos para o meu pau se divertir.]
[Líder…]
[Não comecem.]
Assim, os dois discutiam sobre a presa, mas os quadris não paravam de mexer.
A câmera volta para Christian, que explica melhor sobre o cofre que tirou do compartimento secreto.
É um modelo bem pequeno, servindo apenas para guardar certos documentos ou algumas fotos. Seria impossível estocar dinheiro ou outro item monetário.
Percebendo que é protegido por um sistema manual, já que o hacker conseguiu furar o primeiro bloqueio cibernético.
[Depois que Pumpkin terminou com o último cara, relatou sobre o contato do chefe com o dono da Gênese Life. Foi aí que o carinha, antes mesmo de começar, falou do cofre ganho, mas não sabe o que tem dentro e nem foi dito o que tinha ou como abrir.]
“Sei, levou os equipamentos?”
[Claro, não sou tão negligente assim.]
Revelando a bolsa onde tem vários tipos de materiais de uso de Nathaniel, quando havia necessidade de arrombar cofres ou outras coisas que não estejam protegidas tecnologicamente.
Chupando o pirulito, passava as instruções detalhadamente, executando o modo de pegar a informação dentro dessa caixa metálica bem protegida.
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