Capítulo 118
Imploravam, esperando sair daqui com as faces tão roxas quanto as do secretário.
Todavia, a imagem a seguir era proibida para menores de 18 anos, e o odor exalado de dentro não é só de sexo, mas também de um feromônio quando um alfa e um ômega se encontram.
Assim como o dono, os cavaleiros são tão alfas quanto, mas pertenciam à categoria comum, abaixo da hierarquia dominante.
Como águias curiosas, veem todas as características expostas propositalmente, sem camisa e com o pênis tão duro que furava a barreira do tecido grosso da calça jeans.
Seus lábios estão manchados de batom roxo e sua pele brilhava pela camada fina de suor formada.
Em seu ombro, marcas incomuns de mordidas acentuadas, pelo tom de pele, o vermelho se destaca, antes do roxo invadir.
Mas acredita que mal passará pelo colorismo desse hematoma selvagem.
E ainda esse aroma suculento…
“Presidente.”
Todos se curvaram.
“O relatório.”
A mão estendida mostrava o que veio fazer, entregando, abriu e analisou o que de fato foi colhido no trabalho ordenado.
O pobre Sam, é o efeito colateral, sentiu o forte calor que escapava do quarto e a sensação de mormaço misturado com o odor dela, meio que sufocava seus instintos primitivos.
E lutou para ser forte, ou provavelmente se tornará um eunuco.
Em cada detalhe, um envolvimento um tanto ‘suspeito’ do pesquisador-chefe e do sobrinho do impostor.
Que, por incrível que pareça, é o verdadeiro dono da Gênesis.
“Sinto como se nadasse e morresse na praia com essa revelação óbvia.”
Porém, era usado como ‘testa de ferro’ por seu tio, que tomou poder assim que o mais velho faleceu.
O rapaz, que não tem formação adequada para liderar uma grande corporação, era usado nas transações financeiras, emprestando o seu nome para se apossar da riqueza milionária.
Seu tio, ou um bastardo, é o segundo herdeiro sem valia nenhuma para dominar a cadeira.
Porém, devido ao primogênito ser ‘acidentalmente’ morto em uma tragédia no jato particular em 2022, o sobrinho tomaria posse, todavia, usou das brechas para ficar com a fatia gorda e futuramente o excluiria.
“Um bastardo… Não é nenhuma surpresa.”
“O líder e Damian estão viajando para concluir o serviço.”
“Façam o procedimento padrão, quero tudo que possam oferecer.”
Significa matar ambos e conquistar outro reinado.
“Sim presidente.”
O relatório é extenso e muito bem detalhado, depois é guardado num imenso cofre no ajuntamento de tantos dados colhidos para chantagem, servindo de troféu.
Enquanto se perdia no conteúdo, a dama, não satisfeita, retornou ao péssimo humor.
Apesar da promessa, a realidade já passou cinco minutos, e isso é chato, pois odiava algo pela metade.
Não se importando com a aparência atual, saiu e foi até a porta para chamá-lo.
A lubrificação gelada fazia suas coxas grossas deslizarem com certa facilidade, querendo se limpar para proporcionar uma sensação fresca.
Sem medo, abriu por completo, os quatro desviaram sua atenção em direção a ela.
De cabelo domado e preso, vestindo uma camisa enorme e seu batom borrado.
E, como tal, o cheiro agradável saía dali, mareando suas mentes.
A indiferença continha a pitada de mau humor.
Mohammad notou o vacilo, e suas orelhas rapidamente murcharam porque o semblante sério denotava um descontentamento.
“Por que a demora?”
Firmes, as janelas, apesar de críticas, continham uma chama ardente de desejo, e não só despertando em seu parceiro, mas nos três cavaleiros.
Todos puderam ver um pouco dessa personalidade, não acentuadamente como foi presenciada pelo secretário, ainda assim, é um choque.
A mistura perfeita de dois mares opostos em um só corpo.
Sendo nítido o aviso anterior.
Acreditavam que Mohammad era o governador, agora há pouco, demonstrava esse arquétipo, só que essa tampa de garrafa revelou o significado de ‘dominância’.
De espírito arriado, deu a aparência de um cão treinado.
“Volte e termine, preciso descansar um pouco.”
“Sim.”
A resposta aveludada assustou a todos, por ser bem passiva, tão quanto um animal manso.
Era perceptível a coleira invisível ao redor do pescoço, onde o guia estava na mão dela.
“Secretário, volte daqui a uma hora.”
“Sim, presidente.”
“Voltem às suas funções.”
“Sim presidente!”
O relatório foi largado em cima do sofá como se fosse insignificante.
Dando as costas, seguia como um bicho no cio até o cheiro perfumado liberado por sua fêmea.
Quando o presidente sumiu, a senhorita olhou para os três, de um jeito que não tem explicação, sendo grudada para sempre.
“Sei que estou lidando com um lobo, mas também tenho uma longa experiência com cachorros. Haha.”
Maravilhosamente doce, chegando a beirar o açucarado quanto um bolo de chocolate, era expresso numa feição luxuriosa.
A aura é similar à de uma adestradora exímia, revelando um ligeiro divertimento em provocar esses adultos que já viram de tudo.
Como tal, a coleira que envolvia somente o pescoço do outro rapidamente surgiu neles, e suas orelhas ficaram inclinadas esperando uma ordem dessa boca, enquanto seus pênis reagiram, ficando duros como rochas.
Desejando entrar nesse lençol abençoado.
E o secretário, com seu diagnóstico, experimenta outra vez a reação, por isso, terá que se aliviar novamente até o feromônio cítrico sair completamente de seu cérebro.
Sam e Oliver farão o processo, vendo o motivo do presidente estar assim.
É a rainha da colmeia cercada por vários zangões.
“Tenha um ótimo dia.”
“Sim, senhorita!”
Ao fechar as cortinas, não podiam se deliciar para ouvir o restante do show particular, saindo atordoados, seguindo o rumo em silêncio.
“Será que volto àquele lugar e fico com aquela mulher? Ou esse forte desejo passará?”
Observando os que tinham o mesmo raciocínio, o filhote entrou num buraco que se tornou profundo demais para escapar.
“Droga, vai ser complicado….”
***
A dama dorme como se nada importasse, sendo a mesma que gozou em seus dedos, e a outra identidade encerrou o turno, retornando para sua gaiola.
Quando o tesão acabou, perdeu a força, caindo nos travesseiros que apoiava, enquanto o líquido escorria até o edredom, sugou até a última gota antes de limpar formalmente.
Foi tão tentador, queria enfiar, mesmo gozando junto, o pênis não teve regozijo de se deliciar nesse interior.
Devendo trocar o lençol de cama, acionou o serviço de quarto, que foi prontamente atendido, e uma camareira entrou já sabendo do prazo limite comandado.
Na suíte do hóspede, presenciou uma cena icônica.
Na poltrona, estava ele sem camisa, vestindo uma calça jeans clara, e em seus braços, envolta no lençol como uma espécie de casulo, a mulher desmaiada.
Sua mirada é de puro ódio, como se fosse roubar o que tem ali.
“Com licença, presidente, sou Carmem, e vim a pedido do serviço de quarto para trocar a roupa de cama.”
“Dez minutos.”
“Ah…. claro, senhor.”
Utilizando luvas, mesmo bagunçado, a empregada percebeu que algo muito íntimo ocorreu, mas, diferente das outras vezes, não havia pacotes de camisinhas ou o próprio látex usado.
“Não é tão incomum assim.”
Recordando que o povo se agradava de ‘pele na pele’.
Indicando um sexo sem proteção, e o motivo de estar coberta era pelo fato de estar nua. Porém, essa figura é comprometida, muito bem laçada com uma esposa de seu país.
E não compreende essa superproteção com um casinho.
O tipo de encarada é semelhante a um apaixonado com instinto de possessividade demasiada, a ponto de repelir qualquer criatura, seja macho ou fêmea, de ver ou tocar em um único fio de cabelo.
À medida que removia a primeira camada, seus dedos enluvados conseguiram distinguir o seco do molhado, e a parte tocada estava um tanto úmida.
Ao contrário do líquido fluido, esse é mais escorregadio e não adere bem ao tecido da roupa de cama, e pelo cheiro comum vaginal, soube com precisão o ponto de origem.
E, pela pressão, retirou sem dar muita pista, que analisava seus supostos erros. Logo, forrou as camadas como estipulado no treinamento, concluindo em nove minutos.
Em seguida, ordenou trocar a lixeira.
Lá, a pequena lixeira metalizada estava abarrotada de panos úmidos, e todos têm o cheiro característico de lubrificação, sabendo que foram higienizados após o ato.
Um bom material para a mídia se deliciar, e essa, ter uma vida menos ‘sofrida’ temporariamente.
“O que vem fácil, vai fácil.”
Com todo o serviço feito, seu peito afundou em alívio, como se lá dentro fosse pesado demais para criaturas normais.
E tudo que houve não era da sua conta, casos extraconjugais são bem comuns, não distinguindo posição social.
Preste a seguir o rumo, o olhar do segurança diretamente no saco de lixo, era idêntico ao cachorro no cio.
A tonalidade quente com o leve odor dela causou uma espécie de afrodisíaco.
“Com licença.”
A pobre funcionária leva para longe desse animal que controlou os instintos para não pegar o objeto.
De corpo forrado, somente vestindo uma camisa sua, foi ao banheiro eliminar o calor e limpar seu membro sujo de sêmen seco.
Em que a água descia, as cenas invadiram igual a uma bomba que estoura e não tem como escapar, gemidos, gemidos e gemidos! Lotando cada parte de si, por isso, não controlou outra ereção.
Uma coisa nova e difícil de se adaptar.
Nunca precisou fazer o que fez nela. Mesmo com a mente nebulosa de tesão e álcool, nunca afundaria seu rosto na buceta de outra, como fez recentemente.
E foi tão bom, como experimentar o elixir da vida.
Quando um pousava em seu membro em movimentos rápidos, o outro, bem, tocava delicadamente suas costas atingidas por dentes fora do padrão, gerando êxtase profundo.
Dessa forma, não será o mesmo, e logo no momento em que retornará para casa.
Queria muito levá-la consigo, tendo o dobro do cuidado, pois, estando sob a névoa de seu aroma, não era o único.
Aqueles animais sentiram igual, sendo demasiado problemático e precisa cortar o mal pela raiz.
E fará um pronunciamento, afirmando ser o dono, para que não tente morder sua mão.
Como o secretário vem tentando fazer.
Quando saiu, apenas vestiu uma calça de moletom e deixou o cabelo úmido sem ajeitar, entrando no edredom e mudando de posição, formando o que assemelha ao romance.
Fechando assim os olhos.
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Capítulo 118
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