Capítulo 175
Bruna acompanhou até o aeroporto, a maioria dos seguranças e o secretário estavam esperando, apenas Sam ficou responsável por eles.
Em seu colo, e em nenhum momento se falou algo, contudo, estão se conformando que haverá uma breve pausa para se verem novamente.
E é isso que matava aos poucos, queria chegar lá e levar para Dubai, onde é sua verdadeira casa e lar. Ao chegarem, caminharam pelo corredor que dá acesso direto a onde está seu jato particular, percebeu que é o fim da linha.
E ao fazer a inspeção obrigatória, dessa vez não será acompanhado do empregado e Bruna ficou encantada com o tamanho da aeronave.
Foi guiada para mostrar o interior, a tripulação que não conhecia ficou espantada pelo presidente estar ‘supostamente’ traindo a primeira esposa.
No entanto, prenderam o bico para que nada de ruim possa acometê-los.
Sentou na cadeira destinado aos passageiros, e viu como funcionava, é o primeiro encontro e achou bem legal.
O compartimento onde Mohammad fica é grande e tem um design muito elegante, além disso, comporta quatro pessoas confortavelmente.
Foi também na cabine do piloto e até sentou na cadeira dos profissionais.
Quando voltaram, viu-o sentado na poltrona com o rosto melancólico.
Em seu colo, seu rosto automaticamente foi para o pescoço. O cheiro de sua fragrância é forte. Queria rir, pois achava bem dramático, como se estivesse num caixão.
“Vai ficar tudo bem, ok?”
“Não, não vai ficar nada bem.”
“Por que homens têm a tendência de serem exagerados?”
Por ver assim, teve uma ideia, na realidade, já programou antes de vir para cá, e dentro de seu top tirou um batom vermelho paixão, que facilmente sai da boca, marcando tudo que toca.
E passou generosamente, tendo a quantidade ideal para deixar autografado.
Mirando, perguntou o motivo, acendendo a posse por achar que outros veriam.
Ao escutar o questionamento, o olhar lançado é diferente, como se aquela personalidade favorita surgisse em sua frente.
O que incendiou por completo.
“Se importa em se atrasar um pouquinho?”
“Nem um pouco.”
Ao dizer, imediatamente o membro inchou, dando forma no tecido da calça, e sem perder tempo beijou o colarinho e o pescoço.
Depois, escorregou e desceu até o cinto de couro, abrindo com facilidade, como uma profissional da área, e ao remover o botão e o zip, o pau pulou para fora.
Surgindo em sua frente, o poder alucinogênico ou mágico dessa arma que entrou em si sem parar, parecia aumentar toda vez que saboreava.
Parecendo aquelas propagandas em site pornô, sobre o “gel milagroso’ que aumenta o tamanho peniano.
“Sinceramente, não tem uma terceira perna e sim uma jiboia na toca, toda vez que vejo fica maior, na próxima será que passará dos trinta?”
“Vamos dizer que sou igual a um mágico da cartola, toda vez trago novidades.”
“Veremos se consigo satisfazer essa cobra.”
“…”
Procurando se empenhar em trazer sensações para sua parceira, Bruna não fica atrás, removendo a camisa e o top que segura seus seios grandes.
Desse modo, soube o que acontecerá, o que sempre amou será feito agora para, mais tarde, torturar por não provar outra vez.
“Tem certeza? Assim me quebra.”
“Acredito que vai suportar.”
Ao sentir o calor e a leve pressão dos seios, sua mente nebulou, como se fosse teletransportado para outro universo onde reina prazer e amor, e somente ela consegue essa dádiva e ninguém mais.
A boca quente sugava sem fazer o profundo, ainda, é ótimo.
Ao alternar boca com o atrito gerado pelos melões, os grunhidos da besta passavam entre os dentes, querendo cobrir com muitos beijos e, depois, chupar novamente.
Mesmo com o ar-condicionado ligado, ainda é quente e cada vez que chegava lá, o torturava beijando sua boca, implorando por mais.
Foi muito divertido e, quando o gêiser explodiu, o sêmen que seguiu em linha reta espalhou todo seu potencial nos seios e rosto, melando por completo.
E, como amava o sabor de seu fruto, lambeu e, idêntico a uma pintura, espalhou com o dedo a grossa camada de gozo, dando consistência escorregadia e grudenta.
“Vai ser complicado remover isso.”
“Vem cá um pouquinho, deixa limpar isso.”
Entendeu que queria chupar seus seios e, pelo tempo, negou, o que foi recebido com uma cara triste como se negasse o mundo para ele.
Como toda boa caridade, removeu o short de malha e a calcinha que vestia, junto ao top, atirou na direção dele, que pegou imediatamente, mas, como esse cordeiro não tem ciência de que esse lobo não queria somente esses brindes, pegou pela cintura e prendeu para não sair de lá.
Buscando o prêmio que realmente queria, introduziu sorrateiramente os dedos que uma onda prazerosa atingiu e movimentou no buraco lubrificado, que fornece uma sensação maravilhosa.
“Não….ahhhh….. Já passa das 19h30….”
E sem dizer uma palavra, aumentar a frequência e sua boca lambe o sêmen espalhado em seu busto.
Então, se passaram mais 25 minutos, sem top ou calcinha, deixa a garrafa de uísque favorita ao lado e também os itens necessários, como copo e dois cigarros.
“Não se esqueça de me enviar uma mensagem quando chegar lá, vou agradecer em saber que ocorreu tudo bem durante a viagem, ok?”
“Tudo bem.”
“Não se estresse e cuide da sua saúde, tá? Quando fizer o exame, me envie uma chamada de vídeo, quero acompanhar.”
“Sim.”
“Boa viagem, lobo mau, coma alguma coisa quando chegar, não durma com fome.”
Mohammad apenas balançou a cabeça, parecia um filho observando a mãe se despedir enquanto o desespero o invade.
“Até logo.”
Lhe deu um beijo de despedida, que balançou enquanto invadiria novamente, um dedo ligeiro e rápido impediu de continuar.
“Nem pense, beijos.”
“Chame o secretário, ok?”
“Tudo bem.”
Beliscou sua bochecha docemente e espalhou marcas pela face e assim saiu da cabine, deixando-o completamente sozinho.
O lugar que era quente esfria e uma súbita vontade de pegá-la e colocá-la aqui foi grande, e a raiva contida em destruir tudo o sufoca.
No entanto, se controlou e permaneceu olhando a noite escura do céu estrelado.
Retornando desacompanhada, é nítido que estava sem top, em que os air-bags pularam e o leve desenho do bico pequeno.
Concluíram que a concubina satisfez o rei, sendo o motivo do atraso, foi em direção ao secretário, deixando-o aflito.
Mas o intuito é deixar o recado, e suas orelhas ficaram em pé para saber qual seria.
“Oi, tudo bem?”
“Sim, senhorita. Gostaria de fazer algum pedido?”
“Sim, por favor. Gostaria de deixar duas coisas, se puder realizar, claro.”
“Tudo bem.”
Bruna entregou um papel contendo alguns detalhes importantes e, no final, se despediu daqueles que irão juntos.
“Obrigada, meninos. Secretário, Mohammad pediu para ir falar com ele, tá? E, por favor, peça para ninguém comparecer, o seu humor não está legal e seria bom evitar qualquer problema para o pessoal, tá bom?”
“Tudo bem, senhorita.”
“Boa viagem, e até logo. Pra vocês também, espero que cheguem bem.”
“Sim, senhorita.”
Não entendendo, compreendeu que foi algo bom e agradeceu do mesmo jeito.
“Deixa eu ficar, senhorita…”
Implorou Joe, que, magicamente, foi envolvido no feitiço dessa sereia no dia em que foi responsável por cuidar dela.
Nisso, assim como Nathaniel é leal ao patriarca, Joe, o egoísta, dedicou sua lealdade para com a matriarca.
Ao lado de Sam, daqui para frente, esse filhote estará responsável por ela, uma missão importante pela pressão gerada.
Por isso, seu coração parou na garganta, e uma corda invisível enrolou, pronto para o único erro ser puxado e o enforcar.
Charlie e Alex se preparam para o andamento do plano.
A história deles teve uma parada, de outra forma, um tipo de vitamina e suprimento diferente será usado, que hoje é feito por meio da tecnologia.
“Até logo, lobo mau.”
Assim, cruza o aeroporto com seu cachorro fiel, tornando uma complexidade à parte, que o play compartilhado deverá ser feito, por enquanto, separadamente.
[FIM DO PRIMEIRO ARCO.]
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Capítulo 175
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